Eu não pedi para nascer

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WhatsApp Image 2020 11 11 at 14.27.21 2 Eu não pedi para nascer Seu pedido não foi feito por WhatsApp, vídeo no Tik Tok, nem por uma chamada de vídeo e, muito menos, por e-mail. Mas, com certeza, a vontade de evoluir espiritualmente falou mais alto que tudo, conectando você aos seus pais, para que eles fossem o passaporte para você vir à Terra.
QUEM SOMOS

Quem somos? Os Departamentos Juvenil e Junia, da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, são voltados […]

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Ebooks da Seicho-No-Ie

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Relato Catarina Coelho

Sou feliz e jovem aos 82 anos graças aos ensinamentos da Seicho-No-Ie! Meu nome é Catarina Coelho, […]

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Foto D. Catarina2 Relato Catarina Coelho Sou feliz e jovem aos 82 anos graças aos ensinamentos da Seicho-No-Ie! Meu nome é Catarina Coelho, tenho 82 anos e sou natural de Tubarão–SC, mas, atualmente, moro na cidade de Salvador–BA.
Conheci a Seicho-No-Ie em 1989. Hoje, sou Aspirante a Preletora da Regional BA–Pituba. Desde que conheci a doutrina, coloco os ensinamentos em prática, e, apesar dos meus 82 anos, sinto-me jovem, pois consigo fazer tudo com muita habilidade.
Acordo bem disposta todos os dias às 5h, agradecendo tudo ao meu redor. Pratico a Meditação Shinsokan durante 30 minutos, uso o poder das palavras positivas fazendo afirmações, dedico a leitura das sutras sagradas para os meus antepassados, leio a oração do dia da Sutra Sagrada em 30 Capítulos e A Verdade em Orações. Em seguida, inicio os meus afazeres diários com muita alegria! Tudo isso, sem contar com a ajuda de ninguém, pois moro sozinha; ou melhor, sozinha não, moro com Deus. Aprendi que tenho capacidade para levar avante a minha vida, frequentando as reuniões da Terceira Idade da Seicho-No-Ie.
Em março de 2020, quando começou a pandemia da Covid-19, meus filhos decidiram que eu não deveria sair de casa e nem deixar ninguém entrar aqui em casa, para minha segurança. Obedeci às recomendações dadas com tanto amor pelos meus filhos, mas, também fiquei pensando num modo de como ser útil e ajudar as pessoas que estão passando por este período difícil. Então, comecei a confeccionar máscaras para doar às pessoas carentes. Porém, deparei-me com um obstáculo: não havia lojas abertas disponíveis para comprar o material necessário para a confecção das máscaras. Nesse momento, elevei meu pensamento a Deus e pedi a Ele uma solução. Assim, passei a receber a ajuda dos meus vizinhos, que me conseguiram tecidos e elásticos, e eu pude contribuir produzindo as máscaras. Agradeci profundamente a Deus por essa providencial ajuda!
Sou muito grata porque, mesmo neste período desafiador para muitas pessoas, não faltou nada, nem a mim nem aos meus familiares.
As pessoas me perguntam com espanto como eu consigo colocar a linha na agulha, apesar da minha idade. Eu sempre respondo como aprendi na Seicho-No-Ie, que “as minhas obras não sou eu quem as realiza, mas a força de Deus que habita em mim”. Também faço parte de um projeto chamado “Corpo em Movimento”, para pessoas na terceira idade, que estimula a prática de exercícios como pilates e também a exercitar o hábito de produzir arte. Eu mesma já participei de pecas teatrais. Participo também do projeto “Cuidado de pais com deficiência”, onde fazemos reuniões para pessoas com dificuldade de se expressar, dando palestras e ajudando-os com seus relatos.
Sou muito feliz! Amo a mim e a todas as pessoas! Quero agradecer em primeiro lugar a Deus, aos meus antepassados e ao Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, que nos transmitiu este sublime ensinamento.
Um grande abraço a todos! Muito obrigada!
Relato Laís Albuquerque Freitas

A Seicho-No-Ie é um ensinamento de amor, que desenvolve atividades gerais para pessoas de todas as idades, […]

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Foto D. Lais e Sr. Jose Relato Laís Albuquerque Freitas A Seicho-No-Ie é um ensinamento de amor, que desenvolve atividades gerais para pessoas de todas as idades, mas também promove eventos especiais adequados para públicos específicos. Assim, também as pessoas que estão na fase da terceira idade têm suas necessidades espirituais e emocionais atendidas e podem encontrar amigos verdadeiros para desfrutarem, juntos, de momentos de grande alegria. Não só amizades, mas até mesmo relacionamentos felizes podem surgir dessa convivência harmoniosa. Acompanhe a entrevista com a Sra. Laís Albuquerque Freitas, frequentadora assídua das reuniões da Seicho-No-Ie para a terceira idade! SEICHO-NO-IE (SNI) – Para começarmos esta conversa sobre as reuniões para a Terceira Idade da Seicho-No-Ie, primeiro vamos apresentá-la, relembrando alguns fatos importantes sobre sua vida.  Sra. Laís – Nasci na cidade de Miranda–MS e aos quinze anos meu pai partiu para o mundo espiritual. Em 1957, aos dezoito anos, casei-me. Tive quatro filhos e após doze anos de casada, separei-me do meu marido, numa época em que isso não era tão comum. Ele tinha problema de alcoolismo, era agressivo, e, por isso, meus filhos e eu não éramos felizes. Então, vim para a cidade de São Paulo–SP com minhas quatro crianças, pois minha mãe morava aqui e ela me ajudou muito nesta época. Foi como iniciar um novo ciclo de vida aos trinta anos de idade, e com quatro filhos. A vida não foi fácil. Tive muitos altos e baixos; sinto como se não tivesse sido eu quem criou meus filhos, mas Deus, tamanho era o desafio. Em seguida, comecei a trabalhar em uma cantina de uma Delegacia de Polícia. Assim que pude, aluguei uma casa e fui morar com as minhas crianças. SNI – Como a Seicho-No-Ie apareceu em sua vida?
Sra. Laís – Em 1985, fui convidada por uma colega de trabalho para conhecer a Seicho-No-Ie, e então fui a uma reunião. Na época, gostei muito, mas trabalhava tanto que não tinha tempo para me dedicar à espiritualidade. Passaram-se vários anos, e, em 1996, tive um prejuízo muito grande no trabalho. Cheguei na casa da minha vizinha e comecei a chorar, muito abalada, contando para ela os meus problemas financeiros. Ela, então, disse: “Vou te dar um presente”. Era uma Sutra Sagrada da Seicho-No-Ie. Ela disse: “Faça dela a sua companheira, coloque os ensinamentos em prática e procure uma sede da Seicho-No-Ie para participar das reuniões”. Assumi que dali por diante minha vida mudaria para melhor. Em 12 de dezembro de 1996, escrevi em minha Sutra Sagrada “tenho fé em Deus que a partir desta data a minha vida vai mudar para melhor, porque Deus é bom, Ele existe e está junto de mim!” Todos os dias, antes de sair para o trabalho, eu fazia essa oração. Sempre que possível, eu fazia a leitura e, à noite, quando eu conseguia vencer o cansaço, realizava a prática da Meditação Shinsokan. Em 1996, conheci a Associação Jardim da Saúde, da Regional SP–Jabaquara. Coloquei os ensinamentos em prática e fiz verdadeiras amigas, que me convidaram para a reunião da Terceira Idade da Sede Central da Seicho-No-Ie. SNI – E o que aconteceu quando a Sra. começou a frequentar as Reuniões da Terceira Idade da Seicho-No-Ie?
Sra. Laís – Comecei fazendo passeios e organizando caravanas para os Seminários de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie em Ibiúna–SP. A minha vida começou a mudar com a prática dos ensinamentos da Seicho-No-Ie. Os anos foram passando, fui melhorando cada fez mais; até o convívio com os filhos melhorou. Em 2004, havia um passeio para a Basílica de Aparecida programado e ainda restavam cinco lugares no ônibus. Num certo dia, apareceu um senhor na reunião e resolvi convidá-lo para o passeio. Ele aceitou. Chegando o dia da viagem, duas senhoras acabaram sentando nos lugares que eu havia reservado para mim. Só tinha um lugar vago no ônibus, bem ao lado do “bonitão”! Fomos conversando durante a viagem. Quando chegamos na Basílica, ele ficou me esperando sair do ônibus e quando desci, pegou a minha mão e fomos comprar presentes... A vendedora perguntou: “E para sua esposa? Não vai comprar nada?”, então respondi para ela: “Se eu disser que estamos nos conhecendo agora, acredita?”, então ela respondeu: “Nossa Senhora já abençoou! Vocês vão ser felizes para sempre!”. Chegando em São Paulo, conversei com meus filhos e ele com os dele. Marcamos um encontro para todos se conhecerem. Todos aprovaram nosso relacionamento e eu fui “pedida em namoro” como manda a tradição. SNI – Houve um importante aprendizado quando vocês resolveram morar juntos, não? Poderia compartilhar conosco?
Sra. Laís – Sim. Mudei-me para a casa dele e comecei a usar as coisas que pertenciam à esposa dele, que faleceu há bastante tempo. Acabei não levando todas os meus pertences de uma só vez, e, então, passei a usar os chinelos dela, as roupas de cama, tolhas de banho, sem nenhuma má intenção. Então, aconteceu algo curioso; comecei a sentir fortes dores no corpo e as pernas viviam inchadas. Conversando com uma preletora que atua nas Reuniões da Terceira Idade da Seicho-No-Ie na Sede Central sobre o que estava acontecendo, e ela disse: “Todos nós somos, na verdade, espíritos, tendo uma experiência humana, num corpo carnal. Mas o espírito não morre, mesmo que o corpo carnal morra; ou seja, o seu companheiro teve uma esposa e agora você está na casa dela. Você pediu licença para a dona da casa?”. Realmente, não havia pensado nisso. Recebi uma orientação pessoal, orações que poderia fazer para apaziguar a situação, e, colocando tudo em prática, todas as dores que eu sentia desapareceram. SNI – Hoje, já são quantos anos de relacionamento? E o que mudou de lá para cá em sua vida?
Sra. Laís – Já são 16 anos de relacionamento. Acredito que nos reencontramos, que já fomos companheiros em outras vidas. Hoje temos 7 filhos: 4 são meus e 3 são dele. Então, temos 7 filhos, além dos netos e bisnetos. Todos somos amigos e felizes! O José atua nas Reuniões da Terceira Idade da Seicho-No-Ie, como um, com muito amor e dedicação. Sentimos uma alegria imensa em trabalhar para Deus por meio da Seicho-No-Ie, no sagrado trabalho de iluminar a humanidade.
Venha você também participar das reuniões da Seicho-No-Ie, encontrar a alegria de viver e, quem sabe, até encontrar a sua alma gêmea e ser ainda mais feliz! Muito obrigada!
Você pode ser muito mais feliz!

Wá-há-há-há…   O riso no início soa forçado, e os mais tímidos tentam soltar a voz. Os […]

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img pv terceira idade artigo voce pode ser feliz Você pode ser muito mais feliz! Wá-há-há-há...
 
O riso no início soa forçado, e os mais tímidos tentam soltar a voz. Os que estão pela primeira vez se assustam e, no íntimo, pensam “Que coisa de louco é essa?” Mas aos poucos, a alegria contagia o ambiente, as pessoas vão se soltando e o riso se torna cada vez mais solto, até que todos literalmente choram de tanto rir. E assim é realizado mais um Treino do Riso da Seicho-No-Ie.
 
A prática, realizada sobretudo nos Seminários de Treinamento Espiritual nas Academias da Seicho-No-Ie, tem como princípio a manifestação da alegria, atributo divino que traz a felicidade. Ela é sempre precedida de uma explicação, pela qual compreendemos que Deus não é somente Amor infinito, é também Alegria infinita.
  “Sendo todos os homens, filhos do Grande-Pai, não há nenhum homem, por mais sério que seja, por mais sisudo que seja, que não tenha essa alegria imensa no seu interior, prestes a explodir em contagiantes risos de alegria. 
Se Deus é Alegria, através do ato de rir podemos manifestar Deus. Assim, através do Treino do Riso manifestamos o nosso Deus interior. 
O riso se reveste de uma importância tão grande que o Mestre escreveu na Revista Seicho-No-Ie, edição no 1, o tópico “Na Seicho-No-Ie, vivemos sorrindo alegremente”.
(Material Explicativo sobre o Treino do Riso – julho 2008)  
A Seicho-No-Ie sempre foi conhecida pelo otimismo e positivismo de seus ensinamentos e pela postura de seus seguidores, que buscam sempre olhar o lado bom de todas as pessoas coisas e fatos. É através desse modo feliz de encarar a vida, que se vive alegremente, sorrindo e agradecendo sempre. No lar onde reina a alegria e a fisionomia feliz, as pessoas dificilmente ficam doentes, a harmonia predomina e as pessoas progridem infinitamente.
 
Algumas pessoas podem pensar: “Mas estamos vivendo dias difíceis, como podemos viver sorrindo alegremente? Vamos esperar as coisas melhorarem, e então poderemos rir e ficar alegres.” E assim condicionam seu estado de espírito a fatores externos.
 
No entanto, é justamente nesses momentos difíceis que devemos praticar o treino do riso para exteriorizar essa alegria divina que já é peculiar ao ser humano. Assim, todas as coisas parecerão ser mais simples e fáceis, e poderemos vencer as dificuldades com mais tranquilidade. A manifestação da alegria e o pensamento positivo são o melhor remédio para combater os estados de desânimo e tristeza, ocasionados pelas vicissitudes da vida. E mais: mantendo esse estado de espírito positivo, melhoramos também as nossas funções fisiológicas: normaliza-se a circulação sanguínea, as defesas do organismo se fortalecem, e aumenta a capacidade curativa natural.
 
Sempre que possível, feche-se no seu quarto, olhe-se no espelho e ria! Olhando para sua imagem refletida no espelho, procure gravar na mente a ideia de que dentro de você existe abundante felicidade. E ria novamente, ria alto. Quanto mais triste se sentir, mais você precisa rir. Quando o riso sobrepujar a tristeza, ela desaparecerá. Saiba que a fisionomia carrancuda, séria e triste, afasta as pessoas ao seu redor, e faz você perder incontáveis oportunidades de interagir com elas. Então, afaste qualquer sombra de tristeza, e as pessoas se unirão a você, atraídas pela sua alegria.
 
Segundo especialistas, o riso conecta às pessoas, proporciona interação e mais disposição ao convívio, manifesta-se assim um lado mais pacífico nas relações, pois alivia tensões. Através do riso, mostramos estar abertos ao diálogo e ao conhecimento.
 
No livro A Verdade da Vida, Volume 7 está descrito o caso de uma dona de casa da Califórnia que, tendo passado por diversos sofrimentos, entrou em estado de depressão, não conseguia dormir, comer, nem fazer nada normalmente. Um dia tomou a decisão de expulsar a melancolia e a tristeza que a oprimiam, através do riso. Aproveitava todas as oportunidades para rir alto, e mesmo enquanto estava só, olhava para o espelho e ria de sua própria imagem. Com o tempo, e persistindo na prática, ela saiu do estado depressivo, sua saúde e seu temperamento melhoraram de tal forma, que as pessoas ao seu redor, contagiadas pela atmosfera alegre e feliz dessa senhora, também passaram a viver alegremente, e o seu lar se tornou um verdadeiro paraíso.
 
São inúmeros os benefícios de uma forma alegre e positiva de viver, que são também atestados pela ciência, em inúmeros experimentos. Tanto é que a “Risoterapia” é largamente difundida para combater a depressão e outros estados psicológicos alterados.
 
O estado de alegria faz o organismo produzir um hormônio chamado endorfina, que tem efeito relaxante, e traz também inúmeros benefícios à saúde, pois controla a pressão sanguínea, melhora o sono e traz uma enorme sensação de bem-estar.
Hoje, há muitos profissionais de saúde que defendem a entrada das risadas no dia a dia dos pacientes internados através de iniciativas como o trabalho dos “Doutores da Alegria”, atores vestidos de palhaços-médicos que visitam crianças nos quartos e UTI dos hospitais, promovendo momentos de alegria e descontração. O resultado é uma visível melhora na recuperação dessas crianças.
 
O princípio que torna os “Doutores da Alegria” engraçados tem a ver com a flexibilidade de pensamento defendida pelos especialistas em humor – aquela ideia de ver as coisas pelo lado bom. Por sua vez, o Princípio do Relógio de Sol preconizado pela Seicho-No-Ie, baseia-se no seguinte princípio: “Eu registro apenas as horas em que o sol brilha.” Aliás, o Diário do Relógio de Sol é uma excelente ferramenta para buscar alegria e felicidade no dia a dia.
 
No livro A Chave da Vida Feliz, o Mestre Masaharu Taniguchi nos fala que uma das condições para a concretização do ideal é ter a mente alegre. Ele nos exorta a sorrir todas as manhãs diante do espelho recebendo com mente alegre o novo dia que se inicia: “Como estou feliz e contente!”
 
Compreendemos assim que viver mais feliz depende de cultivar o hábito saudável de transformar as situações difíceis em alegre aprendizado, e seguir em frente, com autoconfiança e determinação. Assim, a máxima “rir é o melhor remédio” torna-se maravilhosa ferramenta para ser cada vez mais feliz.
 
E você, já riu hoje? Vamos treinar?
Wá-há-há-há... 
 
Quero ouvir Deus

Você já pode ter se questionado alguma vez na vida, ou até mesmo no dia de hoje: […]

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Novos hábitos

Como filhos de Deus, todos nós somos originariamente perfeitos. A Vida de Deus habita em nós e […]

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img pv terceira idade artigo novos habitos Novos hábitos Como filhos de Deus, todos nós somos originariamente perfeitos. A Vida de Deus habita em nós e sempre nos conduz ao caminho do Bem. Estamos interligados a todas as pessoas, a todos os seres na essência; somos, então, uma só Vida. Eu e o outro somos um. Despertar para essa conscientização nos torna livres. Pelo livre arbítrio, temos a oportunidade de escolher como podemos manifestar essa perfeição no nosso cotidiano, compreendendo que todos os nossos pensamentos e ações interferem de maneira positiva ou negativa, não somente em minha própria vida, mas também na vida de outras pessoas e até mesmo no ambiente onde estamos.
Para podermos evoluir constantemente e manifestar cada vez mais essa sublime Vida de Deus, a cada reencarnação acumulamos diversas experiências. Nascemos neste mundo carregando vivências do passado, que se tornam hábitos mentais determinando a nossa própria personalidade, fisionomia, saúde e, consequentemente, o nosso destino.
É muito interessante constatar que, cada vez mais frequentemente, nascem mais crianças vegetarianas. Não é algo ensinado, mas algo inerente a elas. Hoje conhecidas como “geração cristal”, elas já nascem tecnológicas e com um raciocínio incrivelmente rápido e criativo, nos ensinam com suas escolhas a amar o meio ambiente e a respeitar a natureza.  Anjos de luz para a nossa sociedade, já trazem consigo a força da espiritualidade.
Apesar de trazermos conosco os carmas e hábitos do passado, podemos escolher ter nesta vida hábitos naturalmente bons, como o dessas crianças.
Na Revista Fonte de Luz, set./2018, Seicho-No-Ie na Atualidade, p. 26, a Preletora Viviane Tenório de Macêdo Hara, atual Presidente Nacional da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, em seu artigo intitulado “Praticar o amor de unidade entre eu e o outro, abstendo-se da alimentação à base de carne”, nos relembra que o passado pode ser vencido pela aplicação da Verdade. Ela escreve da seguinte maneira: “A aplicação de duas verdades básicas nos salva do passado e nos garante o futuro: 1) O ser humano não é este corpo carnal, mas sim espírito; 2) Eu e o outro somos um – se não nos lembramos dos outros, é porque nos esquecemos de quem somos. Ou seja, originalmente unos com Deus e a Natureza”.
Buda ensinou a seus monges quão importante é comer com gratidão tudo que lhes fosse oferecido; seus seguidores evitam o consumo de carne. Um dos direcionamentos do Budismo consiste em respeitar a natureza e “não matar” qualquer ser vivo, pois “Eu e o Outro fazemos parte de uma única Vida”.
No livro Mente Alimentação e Fisionomia, 1ª ed., p.53, o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, consta o seguinte:  
“Os monges dos mosteiros evitam a ingestão de carnes e se alimentam de vegetais, porque os alimentos de natureza vegetal purificam o sangue, oferecem para a mente paz e serenidade, tranquilizando-a, deixando-os num estado adequado para alcançar a iluminação.”  
Faz parte da religiosidade o viver. Quando falamos de “gastronomia e espiritualidade”, nossa consciência deve expandir-se mais em direção ao sentimento de gratidão, a todos os alimentos e a todas as pessoas que trabalharam para o alimento chegar à nossa mesa. Devemos ir além, refletindo e escolhendo adequadamente cada prato que servimos em nossa mesa, de forma a impactar positivamente na preservação do Meio Ambiente.
O Fórum Econômico Mundial reuniu em Davos, na Suíça, em Janeiro de 2019, os principais líderes empresariais e políticos, assim como intelectuais e jornalistas selecionados, para discutir as questões mais urgentes enfrentadas mundialmente, incluindo saúde e meio-ambiente. Expôs-se assim uma preocupação mundial em relação à necessidade de diminuição do consumo de carne bovina para conter a emissão de gás carbônico, preservar recursos naturais como a água, diminuir o desmatamento e aumentar a distribuição de alimento às pessoas que passam fome.
No Brasil, grandes empresas e até mesmo prefeituras, escolas e restaurantes populares têm percebido a importância de diminuir o consumo de carne e têm aderido à mobilização denominada “Segunda sem carne”, encabeçada pela Sociedade Vegetariana Brasileira, que propõe substituir a proteína animal pela proteína vegetal uma vez por semana. Essa mobilização se originou nos Estados Unidos e acontece também em outros países incentivando o desenvolvimento da consciência ecológica e de novos hábitos e sabores.
Conforme a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e Secretarias da Educação e de Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo, em 2017, com essa campanha, nas unidades do Bom Prato, deixaram de ser consumidas 34 toneladas de carne.  Nas escolas estaduais foram 1.530 toneladas e nas municipais 436 toneladas, totalizando uma economia de 2000 toneladas de carne. Dados impressionantes que resultaram, através dessas ações, em uma diminuição de 280 mil toneladas de CO2 na atmosfera e uma economia de 57 bilhões de litros de água.
É importante que nossos pensamentos se tornem ações. Você pode contribuir para o mundo se tornar um lugar cada vez melhor, onde se desenvolve a felicidade e a prosperidade para todos os seres vivos; comece aos poucos, praticando a Meditação Shinsokan para unir seu coração e seus pensamentos com Deus, e ao mesmo tempo, amplie sua consciência de que eu e o outro fazemos parte de uma só vida. Além disso, você pode ir deixando de consumir carne uma vez por semana, ou ir diminuindo seu consumo gradativamente, por exemplo, se você se alimenta sete dias da semana com carne, diminua para cinco, depois para três e assim por diante. Pense nisso.
 
Fontes: https://www.hypeness.com.br/2013/06/indigos-e-cristais-quem-sao-as-geracoes-que-vao-mudar-o-futuro-do-mundo/ Saiba mais sobre a “Segunda sem carne” e o “Fórum Econômico Mundial de Davos” acessando os links abaixo:  https://www.svb.org.br/2456-segunda-sem-carne-do-brasil-e-a-maior-do-mundo https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,o-que-voce-precisa-saber-sobre-o-forum-economico-mundial-em-davos,70002684850                
Meus filhos cresceram e foram embora. E agora?

Deus é Amor e é na mulher que o amor de Deus está expressado em máximo grau; […]

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img pv terceira idade artigo meus filhos cresceram Meus filhos cresceram e foram embora. E agora? Deus é Amor e é na mulher que o amor de Deus está expressado em máximo grau; por isso é dito que a mulher é a Deusa do Amor. Aprendemos na Seicho-No-Ie que, quando o filho de Deus se manifesta com um corpo feminino, o objetivo da sua aprendizagem é basicamente o amor. Assim, o amor que a mulher na condição de mãe dedica aos filhos é um amor incondicional, um amor sublime que nada exige em troca, um amor genuíno de doação total, chegando ela a se anular em favor dos filhos, torna-se uma “leoa” para proteger os filhos, às vezes deixando de comer para poder alimentar os seus rebentos. Para elas, os filhos passam a ser a sua razão de vida.
É justamente por toda essa dedicação que, após a independência dos filhos, por casamento, por preferirem morar sozinhos, ou por outros motivos, a mãe sente um vazio muito grande, como se lhe tivessem tirado o seu chão. Algumas chegam a enfrentar um estado depressivo; é a chamada Síndrome do ninho vazio. O impacto é maior para a mãe, justamente porque ela passa muito mais tempo do que os homens na criação dos filhos e na manutenção da casa.  Segundo dados do IBGE, de 2016, a mulher dedica a média de 18 horas semanais cuidando das pessoas da sua família e com os afazeres domésticos, portanto, 73% a mais do que os homens, que dedicam cerca de 10,5 horas semanais.
Portanto, é perfeitamente compreensível o sentimento de vazio que toma conta da mulher após cumprir a sua missão de criar os filhos. No entanto, a mulher deve compreender essa fase como sua “diplomação” para galgar novos desafios, novas etapas em sua vida, buscando outras atividades de seu interesse, a fim de desempenhar novos papéis em sua vida. É “diplomação” e não o “fim”. É importante ter essa visão positiva vivendo conforme o princípio do relógio de sol, com a mente sempre voltada para a luz, pois a vida cresce somente quando está voltada para a luz. Viver o princípio do relógio do sol é viver como a flor do girassol, que sempre acompanha a direção do sol.
Os filhos, ao saírem de casa, vão seguir o caminho deles e a mãe deve buscar o dela: buscar outras vivências além dos filhos, como sair com os amigos, praticar atividades físicas, estudar, viajar e, principalmente, dedicar mais tempo ao relacionamento com seu marido.
No meu caso particular, quando os filhos saíram de casa, meu marido e eu começamos a programar muitas viagens a dois, coisa que não tinha sido possível realizar anteriormente durante a criação dos filhos. Assim, viajamos para várias partes do Brasil e exterior, como o Japão, Espanha (Madri, Barcelona), Itália (Roma, Veneza, Milão, Florença, Nápoles), México (Cancun) e outros. Nos finais de semana em que eu não tinha atividade da Seicho-No-Ie, meu esposo e eu saíamos na sexta-feira à noite para alguma cidade próxima de São Paulo, procurávamos um bom lugar para comer, passávamos a noite num hotel da cidade, nos deliciávamos com o café da manhã do hotel, e voltávamos à tarde para nossa casa, a fim de preparar o almoço do domingo com os filhos, noras e netos. A segunda-feira era sempre reservada para “namorarmos”: almoçávamos fora, passeávamos nos shoppings e só voltávamos à noite para casa.  Às vezes, marcávamos encontro com as famílias dos nossos filhos no Jardim Botânico de São Paulo onde passávamos o dia inteiro passeando e saboreando o lanche preparado por mim. Aqui o verbo está no passado, porque o meu amado esposo partiu para outra missão no plano espiritual, em março de 2017. Após o passamento dele, preencho os dias dedicando-me aos meus netos, fazendo atividade física, trabalhando para a Seicho-No-Ie, o que me preenche espiritualmente.
A verdade é que o ser humano não sente solidão quando se dedica a fazer algo em benefício de alguém, e esse alguém pode ser o marido, os netos, ou algum trabalho de voluntariado como, por exemplo, a oficina de costura da Seicho-No-Ie , que funciona na sua subsede em Jabaquara, São Paulo. Todas as segundas-feiras, das 9h às 16h, senhoras e senhorinhas entre 33 e 91 anos de idade se reúnem para costurar, tricotar, bordar, e outras atividades. Elas fazem trabalhos maravilhosos como kits para enxovais de bebê, que são doados para gestantes sem condições financeiras. Elas também fazem produtos artesanais que são vendidos em bazares beneficentes, cuja renda é revertida para a Casa de Repouso da Seicho-No-Ie, Fundação Grande Harmonia. Elas dizem que se sentem preenchidas realizando esse trabalho de doação de amor.
Conheci na cidade de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, uma divulgadora da Seicho-No-Ie, a Sra. Anaurelina Pereira de Moraes, de 76 anos de idade. Ela mora sozinha, mas diz que não sente nenhuma solidão após criar todos os filhos e o passamento do marido, porque realiza com verdadeira alegria e satisfação o trabalho de divulgar nos ônibus cerca de 1000 revistas da Seicho-No-Ie, mensalmente, de mão em mão. Ela é tão conhecida pelos passageiros que ao encontrarem-na em qualquer outro lugar pedem para ela a “revistinha” da Seicho-No-Ie. Na Conferência que tive a oportunidade de orientar naquela cidade, muitos dos participantes eram os “clientes cativos” dos ônibus que recebiam as revistas. Outro trabalho voluntário que ela faz diariamente é ir para a Sede Regional preparar o cafezinho para as pessoas que frequentam a oração matinal da Seicho-No-Ie.
O “Eu verdadeiro”, ou seja, a natureza verdadeira de toda mulher é filha de Deus perfeita, dotada de capacidade infinita! Assim sendo, nenhum acontecimento exterior pode infelicitá-la; a não ser que ela permita. Ela não é escrava das circunstâncias. Ressuscite, portanto, a fibra de mulher guerreira que existe dentro de você, “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”! Faça “visitas de benção” para as pessoas a quem você deve favores, matricule-se num curso novo, aprenda novos idiomas, programe novas viagens, enfim, permita que Deus Se manifeste através de você, sempre!
Muito obrigada!
Reflexões sobre a pandemia e a saúde do meu corpo

Desde o início da pandemia, tenho refletido bastante sobre diversos assuntos. Nos meses de março e abril, […]

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homem caminhando