Tudo sobre: Relato de Experiências

Temos a capacidade infinita

Créditos – Acervo pessoal Carmen Lúcia Cereja Guimarães Meu nome é Carmem Lúcia Cereja Guimarães, tenho 66 […]

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Carmem Lucia Guimaraes Temos a capacidade infinita Sabia mais sobre como praticar a Meditação Shinsokan, assista a playlist no canal Youtube da Seicho-No-Ie: https://www.youtube.com/watch?v=pfZ0fEKKlt0&list=PLurkg32P-ilWTheGprgbVuf90C4H12XBT&index=1&pp=iAQB
Deus já nos concedeu a moradia ideal

Créditos – Acervo pessoal Sra. Ilda Tsuyaco Onoe Meu nome é Ilda Tsuyaco Onoe, frequento a Seicho-No-Ie […]

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relato1 Deus já nos concedeu a moradia ideal Créditos – Acervo pessoal Sra. Ilda Tsuyaco Onoe
Família é salva de covid-19 pela fé e prática da Verdade

Meu nome é Graciela Acquiste Oliva, sou Preletora em Grau Máster da Seicho-No-Ie, atuante na Regional SP-JABAQUARA. […]

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WhatsApp Image 2021 03 10 at 16.26.17 Família é salva de covid-19 pela fé e prática da Verdade Meu nome é Graciela Acquiste Oliva, sou Preletora em Grau Máster da Seicho-No-Ie, atuante na Regional SP-JABAQUARA. Conheci os Ensinamentos da Seicho-No-Ie em 1973, por meio de uma revista que me foi dada pela mãe de uma amiga das minhas filhas. Naquela época, a revista se chamava Acendedor.
Atualmente sou vice-coordenadora do Departamento de Terceira Idade da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Também sou Madrinha da Equipe Sampa da Associação Pomba Branca, junto à minha regional, e conselheira do Departamento Nacional de Mães.
Venho aqui compartilhar um relato sobre uma vivência importante minha e de minha família, em momentos desafiadores na situação atual em que a humanidade vive. Espero que minha história possa servir de incentivo e esperança para outras pessoas que estejam passando, ou venham a passar, por experiência similar.
Assim como tantas outras famílias, tivemos a experiência de contaminação pelo novo coronavírus, responsável pela pandemia que o mundo inteiro vive. Em meados de dezembro de 2020, uma de minhas filhas foi diagnosticada com a covid-19. Seu estado pedia cuidados mais intensos; então ela foi internada no hospital. No mesmo dia, meu marido, meu filho e eu fizemos o teste para checarmos se também estávamos contaminados. Meu filho e eu estávamos sem o vírus, mas o teste do meu marido deu positivo.
Com o passar dos dias, o estado de saúde do meu marido foi piorando, e ele também precisou ser internado. Da mesma forma, meu filho foi contaminado e precisou ir para o hospital, e como seu estado era grave, ele foi para a UTI, Unidade de Terapia Intensiva.
Desde o início da pandemia, eu estava orando pelo bem da humanidade.  Diante do cenário que se formou em minha família, passei a intensificar muito mais as minhas orações. Fazia diariamente a Meditação Shinsokan, a leitura da Sutra Sagrada para Cura Espiritual Contínua Chuva de Néctar da Verdade e a Oração ao corpo divino e indestrutível, que consta no livro Sutra Sagrada A Verdade Em Orações v.1, p. 91 e 92.
Também recorri aos amigos da Seicho-No-Ie, pedindo que orassem por meus familiares. A Preletora Viviane Hara, o Preletor Ênio Maçaki Hara e os membros da Comissão Executiva Central da Associação Pomba Branca me ajudaram intensamente com orações. Também fui auxiliada com orações pelos membros, tanto do Departamento de Preletores, como da Associação Pomba Branca, da Regional SP - JABAQUARA.
Imbuída de grande fé em todo esse movimento de amor e oração que nos era dirigido, perseverei nas orações enquanto prestava assistência aos meus familiares. Sempre mantive o coração firme na convicção da perfeição do Filho de Deus, na certeza de que tudo isso passaria e retomaríamos nossa vida normal. Confiei inteiramente em Deus e nos Ensinamentos da Seicho-No-Ie, com muita fé. Para não ser atingida pela ideia de doença da mente coletiva, lia constantemente um trecho que consta no livro A Verdade da Vida v. 2, p. 55 e 56. O ensinamento é de que, quando temos um filho doente, é preciso preparo mental de extinguir o medo da doença, mentalizando as seguintes palavras: “Meu filho é Filho de Deus; portanto jamais é atingido pela ideia coletiva de doença. Meu filho está protegido pelo amor de Deus. Ele está seguro porque vive no saudável mundo da essência.”
Graças a tudo isso, o final desta história foi feliz. Na véspera do Natal, portanto 24 de dezembro de 2020, meu marido e minha filha saíram do hospital, para ficarem em isolamento em casa. Meu filho também se recuperou, e saiu do hospital no dia 07 de janeiro de 2021, ficando em isolamento, em casa, mais sete dias. Após este período, ele retomou seus compromissos profissionais e passa bem até hoje.
Acredito que a providência divina me protegeu de ser contaminada, permitindo assim que pudesse ser o esteio espiritual para a recuperação de todos. Por não ter sido infectada, pude permanecer em oração e cuidar de todos eles.
Com mais esta experiência, a nossa fé se tornou ainda mais forte e inabalável. Vale a pena praticar e transmitir estes ensinamentos sagrados e abençoados da Seicho-No-Ie, para que mais pessoas sejam salvas. Agradeço sinceramente a Deus, ao Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi e a todos os amigos que oraram por nós neste momento de nossas vidas. Muito obrigada! TANIGUCHI, Masaharu (2007).”Shinsokan” e outras orações: meditação para contemplar a Deus. 35. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 41. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, pp.105-152. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutra Sagrada: A Verdade em Orações. 32. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, p. 91. TANIGUCHI, Masaharu (2007). A Verdade da Vida, v.2. 15. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, pp.55-56.
A saúde do filho é reflexo do estado mental dos pais

Olá! Meu nome é Valéria Aparecida Batista, sou preletora da Seicho-No-Ie e venho compartilhar uma experiência de […]

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Valeria foto1 A saúde do filho é reflexo do estado mental dos pais Olá! Meu nome é Valéria Aparecida Batista, sou preletora da Seicho-No-Ie e venho compartilhar uma experiência de grande êxito na prática dos ensinamentos desta doutrina maravilhosa.
Em 1998, eu já conhecia os Ensinamentos da Seicho-No-Ie e estava me habituando a colocá-los em prática. Estava passando por um momento difícil no relacionamento conjugal; meu marido e eu estávamos em total desarmonia.
Certo dia, meu filho Jean, então com quatro anos, começou a apresentar febre. Levei-o ao pronto-socorro, e o diagnóstico foi início de pneumonia. O pediatra receitou um antibiótico e orientou para levá-lo ao hospital novamente, se não melhorasse. Assim, passei a ministrar o remédio, mas sem sucesso. Meu filho não engolia o medicamento, cuspia tudo... No dia seguinte, a febre estava ainda mais alta e então resolvi voltar ao hospital. Desta vez, realizaram um exame de raio-x, e mediante o resultado o médico achou melhor internar meu filho, pois, a pneumonia havia piorado e era necessário ministrar o antibiótico por injeção intravenosa.
Fiquei desesperada. Não era fácil ficar com uma criança dentro de um quarto de hospital. Ele dormia muito e não melhorava. No quinto dia de internação, quase finalizando o período do medicamento, Jean ainda tinha febre.
O médico pediu então outro raio-x, e qual não foi a nossa surpresa quando se constatou que meu filho estava com água no pulmão. Seria necessário fazer uma punção, ou seja, retirar a água que estava no pulmão; o que só poderia ser feito na manhã seguinte. O médico me explicou que seria colocada uma agulha fina e longa na lateral do pulmão, por onde seria puxada a água contida ali. Fiquei apavorada, imaginando meu filho tão pequeno, com apenas quatro anos, passando por isso.
Quando o médico saiu, liguei para minha mãe, que também já estava envolvida nas práticas da Seicho-No-Ie e participava de cursos na Sede Central.  Ao me ver naquela situação, ela se lembrou de uma aula que assistiu do Preletor Heitor Miyazaki, quando ele disse que água no pulmão era sinal de mágoa. Minha mãe disse: “Você, minha filha, deve estar magoada, e seu filho está refletindo essa sua tristeza... Reflita sobre quem você precisa perdoar neste momento e faça agora a oração. Reconcilie-se, do fundo do seu coração!”
Enquanto ela me orientava, eu já sabia com quem eu estava extremamente ferida e magoada: com meu marido. Há tempos nós estávamos nos desentendendo, chegando ao ponto de ficarmos sem conversar um com o outro. Cheguei a dormir nos pés da cama, de raiva dele. Nosso relacionamento estava realmente muito difícil.
Comecei a fazer a oração para reconciliar. À noite, meu marido apareceu no hospital, para ver o filho. Quando o vi, fui logo dizendo: “Vamos realizar, juntos, a Oração para Reconciliar!”
Assim começamos a fazer a oração, juntos, de mãos dadas. Pedi para ele repetir as palavras da oração que eu pronunciava em voz alta. Fui assim lendo as palavras da Oração para reconciliar que consta no livreto “Shinsokan” e outras orações: meditação para contemplar a Deus.  No início, as palavras saiam automaticamente e eu não conseguia olhar para meu esposo; desviava o olhar para todos os lados. Fui falando, até o momento em que finalmente me virei para ele e encontrei o seu olhar... naquele instante em que nossos olhos se cruzaram, fui tomada de um intenso sentimento de gratidão e amor pelo meu marido. Parecia que estava vendo meu marido de volta, aquele homem por quem um dia me apaixonei. Naquele momento, parecia que existíamos só nós dois no mundo.
Ficamos assim, orando e olhando um para o outro, com amor, durante uns vinte minutos. Finalizamos a prática juntos, coração com coração. Meu filho, que estava na cama do hospital, olhava para nós dois e ria, ria muito, achando engraçada aquela cena. Acho que ele estava feliz vendo os pais em harmonia. Encerramos a prática, sem que nenhuma enfermeira entrasse no quarto. Meu marido logo em seguida foi para casa.
No dia seguinte, logo cedo, meu filho já quis descer da cama e ficou no chão, brincando com seu carrinho. Quando o médico especialista chegou para realizar o procedimento, ficou surpreso ao ver que a criança estava tão esperta, disposta, brincando fora da cama. Pediu que o enfermeiro fizesse um novo raio-x, pois era estranho uma criança com água no pulmão estar tão bem disposta daquela forma. No novo exame, o pulmão do meu filho apareceu limpo; sem nenhum vestígio de água no pulmão. Dois dias depois, meu filho saiu do hospital, sem problema algum. Por um bom tempo guardei aqueles exames; um que mostrava o pulmão com a infiltração de água, e o outro, com pulmão limpo.
Externo aqui a minha eterna gratidão a Deus, ao Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, aos meus antepassados, à minha mãe, Honorina Batista, e pela sábia orientação passada pelo Preletor Heitor Miyazaki. Agradeço especialmente ao meu marido que, sem titubear, aceitou realizar aquela prática da oração para reconciliar, naquele momento, num quarto de hospital. Agradeço ainda e, principalmente, ao meu querido filho Jean, que por meio desta experiência nos proporcionou a oportunidade de nos reconciliar e restabelecer a harmonia em nosso lar. Muito obrigada. TANIGUCHI. Masaharu (2007). Shinsokan e outras Orações: meditação para contemplar a Deus. 35. Ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, p.34.
Reconciliar-se com os pais é a fonte da felicidade

Olá! Meu nome é Mirian Regina Silva Fontes; conheci a Seicho-No-Ie em 1988, na cidade de Mogi-Guaçu, […]

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Prela. Miriam e mae Reconciliar-se com os pais é a fonte da felicidade Olá! Meu nome é Mirian Regina Silva Fontes; conheci a Seicho-No-Ie em 1988, na cidade de Mogi-Guaçu, minha cidade natal, localizada no interior do estado de São Paulo. Sou Preletora da Seicho-No-Ie há 25 anos, e atualmente trabalho na Superintendência da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, como Coordenadora da Equipe Centro-Oeste e do Departamento Infantil e Kodomokai da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Venho compartilhar minha história de felicidade, conquistada graças às práticas do Ensinamento da Seicho-No-Ie em minha vida.
Sempre fui uma pessoa religiosa, sempre gostei de rezar. Porém, quando mais jovem, nutria um sentimento de revolta contra Deus. Isso porque, quando estava com 7 anos de idade, minha mãe resolveu sair de casa para viver com outra pessoa, deixando a mim, meu pai e meus dois irmãos. Para ajudar na criação dos filhos, meu pai optou por morarmos com meu avô paterno, que era um homem muito bravo, muito rígido. Nós três, como todas as crianças, corríamos durante as brincadeiras em casa e fazíamos os barulhos naturais da vida na infância, mas esse meu avô não tinha paciência e acabávamos apanhando sempre. Apanhamos muito. Cresci profundamente triste, porque quando apanhávamos eu pensava que, se minha mãe não tivesse ido embora, nós não estaríamos passando por aquilo. Eu queria ter aquela mãe amorosa que eu ouvia minhas amigas comentando, mas a minha não estava ali. Fui nutrindo sentimento de ódio pela minha mãe, pois me sentia lesada pela conduta dela.
A vida foi passando, e eu cresci com esses sentimentos de tristeza e revolta. Pensava que tinha nascido para ser infeliz e que assim seria até o fim. Quando estava com 20 anos, comecei a trabalhar num banco e uma querida amiga do trabalho me deu uma revista da Seicho-No-Ie. Lá estava escrito que podemos ser felizes, mediante nossa transformação. Identifiquei-me prontamente com o Ensinamento, me apaixonei por ele, e passei a frequentar as reuniões da Seicho-No-Ie na Associação Local da minha cidade. Aprendi diversas coisas maravilhosas nessas reuniões, entre elas o Ensinamento que consta na Revelação Divina da Grande Harmonia, do livro Revelações Divinas (Masaharu Taniguchi, 1ª ed., 2012, p. 13). Essa Revelação orienta que devemos ser gratos aos pais, pois quem não é grato aos pais não está em conformidade com a vontade de Deus. Entendi que precisava resolver essa questão com a minha mãe.
Passei a fazer a Oração para Reconciliar, que consta no livreto “Shinsokan e outras orações- Meditação para Contemplar a Deus ”(Masaharu Taniguchi, 37ª impr., 2010, p. 34), mas mesmo assim não conseguia transformar o ódio em amor. Continuei frequentando as reuniões, e mesmo depois de alguns anos na Seicho-No-Ie continuava da mesma forma. Até que fui participar de um Seminário de Treinamento Espiritual na Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie de Ibiúna – SP. Os seminários da Seicho-No-Ie nas academias oferecem vivências, palestras e práticas que nos auxiliam muito na transformação interior que buscamos. Neste seminário, durante uma palestra do Preletor Ênio Maçaki Hara, tomei a decisão de me reconciliar com a minha mãe. Essa questão em aberto estava atrapalhando várias coisas em minha vida. Os pais são como portas para a felicidade. Quando temos amor por eles, encontramos tudo que precisamos na vida. Porém, quando mantemos sentimentos desarmoniosos com relação a eles, ainda que tenhamos razão para isso, as “saídas” para a vida parecem estar fechadas.
Nessa época, estava morando com a minha mãe, exatamente para resolver todas essas questões.  Apesar de ter tomado a decisão de perdoar, ainda não conseguia sentir amor. Então, fui participar de outro seminário, o Seminário para Jovens Mulheres, realizado pela Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL (AJSI/BR). Este seminário é tradicionalmente realizado durante o feriado de Páscoa. Dediquei todas as práticas daquele seminário para o objetivo de me reconciliar com a minha mãe. Quando retornei, tomei coragem, joguei a mala num canto e fui procurar minha mãe. Encontrei-a lavando louça, na pia da cozinha. Ajoelhei-me no chão, abracei os pés dela, e pedi perdão, do fundo do coração. Foi emocionante. Ficamos abraçadas ali, durante uns 10 minutos, e pela primeira vez conversamos sobre os motivos que a levaram a sair da nossa vida naquela época. Só então pude conhecer sua versão da história e entender os sentimentos dela. Justamente num Domingo de Páscoa, data que representa renascimento e libertação, realmente renasci. Daquele momento em diante, toda a minha vida mudou. Com a minha reconciliação, meus irmãos também se reconciliaram com ela; a prosperidade surgiu em nossa vida e logo depois conheci minha alma gêmea, com quem hoje tenho duas filhas maravilhosas e sou plenamente feliz.  Estamos casados há 24 anos.
Sou testemunha de que o amor tudo cura, tudo resolve. Não é fácil nos ajoelharmos diante de alguém que até então odiávamos, que nos causou algum sofrimento e que por isso nos julgamos na posição de quem tem razão. Porém, a vida não é tão simples, e como seres humanos todos nós erramos vez ou outra, de modo que precisamos aprender a nos perdoar e a perdoar as outras pessoas também. Precisamos tomar a iniciativa de compreender o outro, especialmente nossos pais, pois enquanto não nos reconciliamos e não curamos os sentimentos de raiva, de mágoa, ficamos amarrados na situação e não conseguimos evoluir em todos os sentidos. Isso é necessário mesmo que eles não estejam mais neste plano.
Para quem estiver passando por uma situação de desarmonia com os pais, aconselho a fazer uma reflexão e tomar a decisão de perdoar. Isso fará bem a você e toda a família. Mesmo que não sejam os pais biológicos, na Seicho-No-Ie aprendemos que os pais adotivos são nossos pais também, assim designados por Deus para cumprir essa missão conosco. Eles merecem nossa total gratidão. Os pais biológicos também merecem profunda gratidão porque nos trouxeram à vida. Quando conseguimos amar, principalmente os pais, tudo se transforma; nossa vida passa a ter um rumo positivo, conseguimos conquistar a felicidade e encontrar a paz, que é a conquista mais importante de todas. Muito obrigada! Reuniões da Seicho-No-Ie para crianças em idioma japonês
Relato Lie Caigawa – SP- São Paulo 1

“A SAÚDE VERDADEIRA NÃO ESTÁ NA MATÉRIA” Meu nome é Lie, sou casada, tenho 2 filhos e […]

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galeria pv mulher relato lie caigawa1 Relato Lie Caigawa - SP- São Paulo 1 “A SAÚDE VERDADEIRA NÃO ESTÁ NA MATÉRIA”
Meu nome é Lie, sou casada, tenho 2 filhos e outro que partiu para o mundo espiritual com 6 semanas de gestação. Sou nikkei da terceira geração, amo a cultura japonesa e há 22 anos leciono o idioma japonês.
Fui abençoada por ter nascido num lar de muito amor e carinho porque meus pais, avós paternos e maternos conheciam a filosofia da Seicho-No-Ie.  Lembro-me com saudades e emoção que todas as noites junto com meus pais e irmãos fazíamos a leitura da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, em japonês, sentados na cama sobre os pés, agradecendo a Deus, aos antepassados, membros da família, todas as pessoas, coisas e fatos e acreditando firmemente que somos Filhos de Deus, saudáveis, perfeitos e felizes. Aos 14 anos comecei a ajudar com muita alegria, na Reunião de Crianças da Associação Local,  junto com meus irmãos mais velhos que coordenavam as reuniões aos domingos.
Em 1990 fui ao Japão como dekasegui e novamente em 1999 para fazer o curso de especialização para professores de língua japonesa. Depois, conheci o meu marido, nos casamos e não voltei a frequentar as atividades da Seicho-No-Ie.
Em abril de 2014, no resultado de um dos exames de mamas tive uma surpresa: carcinoma de grau 3, ou seja, câncer de mama maligno apenas do lado direito.
Quando dei a notícia para o meu marido, choramos, mas ele logo se recompôs e me disse: - A autora do livro “O segredo”, quando soube que estava com câncer de mama passou a se olhar no espelho diariamente e sorria enquanto mentalizava: “ Já estou curada”. “Faça isso também e desenhe na sua mente algo que deseja muito, convicta de que isso já se realizou”.
Lembrei que todas as vezes que eu ficava insegura, preocupada ou com medo diante algum problema e desabafava com a minha mãe, ela como praticante da Seicho-No-Ie, me confortava dizendo algo semelhante a que meu marido me disse: “Mentalize que seu desejo já se concretizou”. E também já li nos livros da Seicho-No-Ie que devemos sempre imaginar que tudo já melhorou, que já estou curada.
Parei de chorar imediatamente e lhe disse: “Vou lutar, viver e realizar o meu grande sonho que é visitar o Japão com a família!”
Apesar de o meu espírito estar fortalecido, fiquei muito triste quando percebi que após 8 dias da primeira sessão de quimioterapia, fios de cabelos começaram a cair e depois de 12 dias, em chumaços.
Pedi para o meu marido comprar uma peruca e levei ao salão de beleza acompanhada de minha filha. Não me vi no espelho enquanto raspavam a minha cabeça.  Após colocar a peruca  voltamos para casa.
Em seguida, a minha filha me pediu: “Mamãe, tira a peruca pra eu ver”. Gelei e disse: “Filha, você vai ficar impressionada e triste...outro dia eu te mostro”.
Após algumas horas, me pediu novamente. Disse-lhe que ainda não  era o momento de me ver tão diferente. Em seguida, falei: “Meu amor, na verdade, eu é que não estou preparada para me ver careca, sempre tive cabelos compridos e bonitos”. Então ela me disse: “Mamãe,  você não é matéria, você é espírito!. Surpresa com palavras tão sábias da minha filha de 8 anos, imediatamente tirei a peruca. Ela colocou as mãozinhas em seu rosto e falou comigo: “Mamãe, você é a mesma”.
Olhei-me no espelho e pensei: “É verdade, continuo sendo a mesma, meu olhar é o mesmo, minha alma é a mesma, a minha vontade de viver é a mesma, nada mudou!”. Não parei de trabalhar nem cuidar de minha família e do meu lar, mas a minha amada mãe vinha me ajudar nos afazeres de casa nos primeiros dias de quimioterapia quando tinha efeitos colaterais leves.
Passamos a fazer a leitura da Sutra Sagrada aos antepassados todas as noites. Na Sutra está escrito: “A saúde verdadeira não está na matéria, não está no corpo; a Vida verdadeira não está na matéria, não está no corpo; vosso Eu verdadeiro não está na matéria, não está no corpo; No âmago da matéria, no âmago do corpo, existe um ser sumamente perfeito e maravilhoso. Este, sim, é o vosso Eu perfeito, exatamente como o Deus o criou, e é Vida eternamente saudável e imperecível. Transcendei vós, agora mesmo, a matéria e conscientizai a Imagem Verdadeira de vossa própria Vida”.
Estas palavras me tocavam profundamente a ponto de me emocionar. Um dia a minha mãe me entregou um pano com a transcrição da Sutra Sagrada Kanro no Hoou, dizendo para eu envolver as minhas mamas todas as noites antes de dormir. Agradeci emocionada por esse ato de profundo amor e por ela enxergar a minha Imagem Verdadeira, isenta de doença.
Eu me sentia grata também ao meu marido, principalmente durante as refeições, pois pensava: “É graças ao meu marido que trabalha tanto, que posso usufruir de um plano de saúde com atendimentos de primeira e me alimentar de maneira tão saudável. Agradecia os meus filhos que me davam força e coragem e nesse período de tratamento, durante 1 ano e meio não tiveram uma gripe sequer.
Graças à Verdade dos Ensinamentos da Seicho-No-Ie que estiveram sempre presentes em minha vida, pude aceitar esta situação temporária, sem indignação ou questionamentos, colocando em prática pensamentos positivos e otimistas, agradecendo a Deus, a todos e a tudo. Sou imensamente grata por ter vivenciado um dos princípios básicos dessa maravilhosa filosofia: “a doença não existe”.
Estou completamente curada! Deus fala para mim através dos médicos me tranquilizando. Acima de tudo, despertei para a Verdade “homem, filho de Deus”!
Deus, antepassados, Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, muito obrigada!.
Amados pais muito obrigada por terem me dado a vida.
Maravilhosos sogros , muito obrigada!
Queridos irmãos, familiares, amigos, médicos, alunos e vizinhos, muito obrigada pelos presentes, mensagens de carinho e a confecção de mil tsurus para o meu restabelecimento!
Amados marido e filhos, muito obrigada por me ensinarem tanto.!
O meu compromisso com Deus em agradecimento à maravilhosa bênção recebida, é estudar eternamente esses ensinamentos, colocá-los em prática e contribuir para a expansão do Movimento de Iluminação da Humanidade – Movimento Internacional de Paz pela Fé.
Muito obrigada a todos!
Relato Léa Oliveira Barros

Meu nome é Léa Oliveira Barros. Sou formada em Administração de Empresas, e exerço atualmente cargo de […]

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galeria pv mulher relato leia1 Relato Léa Oliveira Barros Meu nome é Léa Oliveira Barros. Sou formada em Administração de Empresas, e exerço atualmente cargo de coordenadora de auditoria. Sou de uma família pequena, tenho apenas um irmão casado, tem três filhas. Desde criança, por influência dos meus pais, participei de atividades diversas na Igreja Católica. Durante o período da faculdade, parei de frequentar, pois nesta época comecei a trabalhar durante o dia e estudar à noite. Esporadicamente recebia de uma amiga uma revista da Seicho-No-Ie; aproveitava para ler os artigos no trajeto entre trabalho e faculdade. Sempre me chamaram à atenção as mensagens positivas e a orientação de agradecer a nossos antepassados. Como não conheci meus avós, maternos nem paternos, que faleceram antes do meu nascimento, sentia existir uma lacuna na minha vida, por esta falta de reconhecimento e sentimento de gratidão a eles. Quando concluí meus estudos, tomei conhecimento de que havia reuniões semanais da Seicho-No-Ie, próximas à minha residência. Como já conhecia um pouco do conteúdo através dos artigos das revistas, decidi participar das reuniões e conhecer melhor o ensinamento.
Comecei a participar da Seicho-No-Ie em 1994. Fui nomeada preletora no ano de 1998. Decidi deixar de me alimentar de carne animal quando li A Verdade da Vida, Volume 11. O Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi deixa bem claro, na interpretação do Gênesis, que Deus não criou os animais para servir de alimento ao homem.
Um dos trechos que mais me marcou, que consta na pág. 52, diz: “Se Deus ao criar o Universo, determinou que o homem se alimente de vegetais, e não de animais, é porque Deus Criador é Deus do amor e criou o homem à sua imagem de amor, ou seja, como manifestação do Seu amor. Que felicidade termos sido criados como encarnação do amor.”  Confesso que fiquei chocada com a descrição do sofrimento do animal durante o abate, além de saber sobre a possibilidade das toxinas produzidas pela ira, sofrimento e desejo de vingança, vividos pelo animal poderem ficar impregnadas em seu sangue, causando sentimentos negativos para quem ingerir esse alimento. Estes argumentos me fizeram sentir não mais como manifestação do amor de Deus e decidi não mais me alimentar de carne.
No início foi difícil, porque as pessoas próximas, principalmente familiares, acharam que poderia ter algum problema de saúde. A maioria das pessoas pensa que se não nos alimentamos de carne animal podemos ficar fracos e contrair doenças. Não me importei com estes comentários, pois em nenhum momento tive nenhum problema de saúde, e persisti. Mas ainda era uma decisão tímida, muito particular, pensava mais no meu bem-estar. Outra dificuldade era em relação às opções de alimento, pois ingeria carne em praticamente todas refeições. Fui substituindo gradativamente a carne por verduras mais consistentes como brócolis ou couve, diversos legumes como batatas, cenoura, abóbora, usando também os cereais como soja que contém maior índice de proteína vegetal. Esta mudança de hábito alimentar não prejudicou em nada minha saúde; anualmente, em todos exames médicos periódicos realizados, sempre está tudo bem, com todos os índices normais. Muito pelo contrário, por ser uma alimentação mais saudável, a manutenção da saúde é mais eficiente.
Ao ler o livro Primeiro Passo para a Paz, de autoria do Supremo Presidente da Seicho-No-Ie, Prof.  Masanobu Taniguchi, principalmente o trecho da p. 174, que diz “devemos ponderar com seriedade acerca da alimentação vegetariana não apenas para um objetivo individual específico, mas por um objetivo mais amplo, geral e humanitário”,   comecei a ter uma noção diferente sobre a prática.
Posteriormente, com as participações nos Cursos Internacionais da Seicho-no-Ie pela Paz Mundial, nos anos de 2004, 2009, 2011, 2013 e nas Conferências Especiais da Seicho-No-Ie para Paz Mundial em 2013 e 2016, pude expandir minha compreensão sobre esta prática, entendendo todo o impacto ambiental negativo, que é gerado pela alimentação à base de carne: desmatamento de florestas para gerar os pastos, e além do sofrimento animal e aumento da fome de outros seres humanos, que são privados de alimentos como soja e milho, fornecidos aos animais para engordarem mais rápido. Fortaleceu-se mais ainda minha convicção e consegui avançar mais nesta prática, pois ainda consumia peixes e há quatro  anos não consumo mais.
No mês de setembro de 2016, participei da 1ª. Festa das Dádivas da Natureza, realizada no Brasil, na Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie de Ibiúna. Dentre várias atividades havia a exposição de mudas de flores e verduras, além de orientações sobre o cultivo na residência, mesmo com poucos espaços, utilizando vasos menores.   Tomei a iniciativa de organizar um espaço para plantio de algumas hortaliças para, além de consumir, poder observar o crescimento e a beleza que a natureza sempre nos possibilita. Como um hábito puxa outro, também tenho praticado a separação do lixo para reciclagem, pois na cidade em que resido, é realizada coleta seletiva, para que uma cooperativa reaproveite e transforme em outros produtos de utilidade para todos, sem precisar extrair da natureza novamente. Outra mudança é o consumo de produtos: somente adquiro produtos de vestuário, calçados e utensílios que realmente preciso usar, sem cometer excessos.
Hoje em dia, alguns dos amigos e familiares que no início viam este hábito como negativo, mesmo não deixando totalmente de ingerir a carne animal, diminuíram o consumo e aceitam participar de práticas como ficar pelo menos um dia da semana se alimentando somente de vegetais.
Sinto-me muito feliz ao me alimentar desta forma e ter a sensação de estar fazendo o bem, não só para mim, mas praticando o amor, respeitando a Vida de outros seres e contribuindo para a preservação do meio ambiente para as próximas gerações.
Desejo mudar cada vez mais os hábitos necessários para preservar o meio ambiente, manifestar o amor em relação aos demais seres, convivendo cada vez mais em harmonia com todos. Também desejo que todos adeptos da Seicho-No-Ie aceitem esta mudança de hábitos que aliados às nossas práticas de orações e agradecimento, podem fazer grande diferença no planeta, vivificando todos os seres, promovendo a paz e garantindo a existência de todos recursos ambientais para as próximas gerações.
Tenho muita gratidão à Seicho-No-Ie, filosofia maravilhosa que quando colocada em prática, resolve todos os nossos problemas e faz manifestar nossa capacidade infinita. Obrigado Deus, Criador do universo, Obrigado, antepassados, Obrigado Sagrados Mestres Masaharu Taniguchi e Seicho Taniguchi. Obrigado a todos que colaboram com o Movimento de Iluminação da Humanidade-Movimento Internacional de Paz pela Fé. Em especial, agradeço ao Professor Masanobu Taniguchi e Professora Junko Taniguchi, pois acredito que foi graças às suas orientações, através de seus livros e explanações que fui incentivada a pensar em tudo que faço hoje, e agir voltada à Nova Civilização.