Campanhas Espontâneas de Doações para a Casa de Repouso da Grande Harmonia têm Sensibilizado Diretoria da Instituição

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Preletora Keli e a arte de ser mãe

“ Quando acreditamos nos ensinamentos da Seicho-No-Ie, tudo o que nos acontece recebe um significado digno de […]

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20190209 131004 Preletora Keli e a arte de ser mãe “ Quando acreditamos nos ensinamentos da Seicho-No-Ie, tudo o que nos acontece recebe um significado digno de gratidão”. Frases como essa nos inspiram, posto que são carregadas da vida de quem venceu várias adversidades, hoje é mãe de gêmeos e tem uma família feliz.
A voz de Keli sempre transmitiu espírito. Seja como apresentadora de grandes eventos da Seicho-No-Ie, diante de milhares de pessoas, ou como Supervisora Regional, importantíssima função na organização, o suave timbre de sua garganta sempre transportou alma – e com ela muitas almas para Deus.
Agora, os ecos de vida que ela transmite vão ainda mais além – nascem também do ventre – ela virou mãe.
Confira, nessa entrevista para a Seção Ser Mãe da Revista Mulher Feliz, como a preletora Keli del Pozzo Sundin do Lago encontrou sua alma gêmea, superou a dor de um aborto espontâneo, venceu o perigo do descolamento da placenta durante nova gravidez (de gêmeos!), e hoje é uma mãe e esposa cada vez mais feliz, graças à prática dos ensinamentos da Seicho-No-Ie. Mulher Feliz – Preletora Keli, foi sempre notório o seu desempenho em várias funções e atividades na Seicho-No-Ie. Como o ensinamento entrou na sua vida?
Keli – Graças à minha mãe, que conheceu a Seicho-No-Ie quando eu tinha cinco anos, tive a feliz oportunidade de acompanhar as orações e práticas diárias, além de participar de reuniões da Associação Pomba Branca acompanhando mamãe. Aos 16 anos, conheci a Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL através de uma amiga no colégio. Ela apresentou-me às reuniões para juvenis e eu comecei a colaborar imediatamente. Sou muito grata à amiga Luciana Reis. Desde a infância, sonhava em sentir-me útil, ajudar pessoas a serem felizes, e consegui isso colaborando com as atividades para juvenis da Regional SP- SÃO MIGUEL PAULISTA. Foi assim que a Seicho-No-Ie entrou em minha vida e ficou para sempre.
Mulher Feliz – Você havia saído de um relacionamento de sete anos, antes de conhecer o preletor Luciano, seu esposo. Como foi esse processo?
Keli – Após esse relacionamento, fiquei três anos sozinha. Num dado momento, escrevi as características que desejava reconhecer em meu esposo e comecei a realizar a Oração para encontrar a alma gêmea, contida no livreto “Shinsokan” e Outras orações. Eu fazia a oração sempre após a leitura da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, que realizava, diariamente, em gratidão aos antepassados. Na primeira vez, conversei com os antepassados com muita sinceridade, lembrando que sou filha única e gostaria muito de dar continuidade à linhagem da família e que, para isso, contava com a orientação deles para aproximar-me de minha alma gêmea.
Mulher Feliz – Como você lidou com a expectativa da família enquanto esteve sozinha, e como encontrou sua alma gêmea? Keli – Após alguns dias de oração, consegui sentir-me no altar e a alegria transbordou. Eu realmente tinha certeza de que essa cena aconteceria. Meus familiares sempre me perguntavam até quando eu ficaria sozinha. Então, comecei a dar como resposta: “Em breve terei boas notícias”. Eu repetia com convicção porque sabia que, de fato, isso ocorreria. Após três meses de oração e convicção, encontrei meu esposo. Quando se concretizou, no instante do altar, senti a mesma alegria que transbordou de mim durante a oração.
Mulher Feliz – Como a Seicho-No-Ie, de um modo geral, foi importante para a superação de fases difíceis?
Keli – Em 2015, minha família e eu encerramos as atividades de uma empresa de mais de 15 anos. Na mesma época, sofri um aborto espontâneo. Estava com 10 semanas de gestação. Foram momentos muito difíceis para todos, porém com o suporte espiritual das orações e com o amparo dos amigos da Seicho-No-Ie, conseguimos confortar nossos corações e continuar sentindo gratidão a Deus por todas as lições que cada experiência trazia.
Mulher Feliz – Como as práticas da Seicho-No-Ie ajudaram na superação do aborto espontâneo?
Keli – O ocorrido se deu após dois anos de casados. Foi quando decidimos ser pais e, na primeira tentativa, eis o resultado positivo! Infelizmente, após 10 semanas, durante uma ultrassonografia, constatou-se que o feto estava sem vida. Tínhamos que decidir se gostaríamos de retirá-lo através do procedimento de curetagem ou se aguardaríamos o aborto espontâneo. Escolhemos a segunda opção. Foram sete dias aguardando nosso bebê ser expelido pelo meu corpo e orando para que isso acontecesse o mais rápido possível para amenizar nosso sofrimento. O aborto aconteceu em nosso lar e, por conta das dores, procuramos atendimento médico. A doutora que nos atendeu disse que meu útero estava praticamente limpo e que, em um mês, poderíamos tentar novamente a concepção. Realizamos a vinculação da alma do nosso anjinho em nosso oratório e iniciamos a prática de 49 dias de Oração de Gratidão, acompanhada da leitura da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade. Foram momentos difíceis, porém, a cada oração nossa fé se fortalecia.
Mulher Feliz – Logo que você voltou a engravidar, teve mais um momento de apreensão. Descreva como foi.
Keli – Após dois meses dessa experiência, o teste de gravidez novamente foi positivo. Foi um susto ter outro sangramento forte. Mas ficamos firmes na fé. Foi apenas o prenúncio da chegada de dois seres extraordinários, que mudariam para sempre as nossas vidas. O presente chegou em dobro, que alegria!
Mulher Feliz – Sua fé teve de ser redobrada por ter, logo após grandes adversidades, descoberto que estava grávida de gêmeos. Conte-nos como enfrentou o descolamento da placenta, nesse período.
Keli – A surpresa era por demais agradável. Chegariam gêmeos para abençoar nossas vidas. Eu estava cumprindo a missão de Supervisora Administrativa e Doutrinária da Regional SP- SÃO MIGUEL PAULISTA, que era extremante gratificante. Mas tive que deixar a função para repousar, pois estava com descolamento de placenta. Minha agenda, até então, que era lotada de atividades profissionais e religiosas, teve de ser abandonada. De um dia para o outro, parei tudo e deitei. Fiquei literalmente deitada por dois meses, orando, refletindo, agradecendo a Deus pela nova fase, pela confiança depositada em mim para educar dois de seus filhos amados. Foi uma mudança radical de ritmo e o marco do início de uma nova rotina, a de ser mãe e esposa.
 
Mulher Feliz – Quais práticas da Seicho-No-Ie realizou durante o período mais difícil da gravidez dos gêmeos?
Keli – Pude ler alguns livros, dentre eles A Verdade da Vida, volume 40 e Orientação para Mães. São maravilhosos. Recomendo muito. Também intensifiquei as orações de gratidão aos antepassados. Pude realizar, com meu esposo, várias práticas de gratidão como aquela em que simplesmente repetimos “muito obrigado” cada vez que separamos um grão de feijão. Confesso que foi uma das melhores práticas que fizemos, pois brotou gratidão infinita a tudo. Como isso foi importante!
Mulher Feliz – Como foi sua gestação após os problemas que atravessou no começo?
Keli – Graças ao amparo espiritual encontrado nos ensinamentos da Seicho-No-Ie, tive uma gestação muito tranquila, sem sentir nenhum sintoma de gravidez considerado negativo, como enjoo, extremo cansaço ou dores. Realmente pude curtir cada momento com muita alegria e tranquilidade. A Seicho-No-Ie, quando praticada, é infalível.
Mulher Feliz – Como foi o processo de gestação do Nicolas e do Bernardo?
Keli – A alegria de receber a notícia de que eram gêmeos foi incrível. Só que veio acompanhada do risco de perdê-los. Exercitar nossa fé, foi ainda mais preciso. O desafio maior durou dois meses, período depois do qual o descolamento de placenta cessou. Após isso, a gestação transcorreu tranquilamente e o parto foi agendado para ser realizado com 38 semanas. Infelizmente, um deles, o Bernardo, precisou ficar hospitalizado até atingir o peso ideal, o que, graças a nossas orações, ocorreu muito mais rápido do que o previsto. Ele ficou apenas 7 dias, mas uma eternidade para nós. Hoje, o Nicolas e o Bernardo são crianças saudáveis, espertas, muito alegres e carinhosas. Agradecemos todos os dias a Deus pelos professores que Ele nos enviou, pois aprendemos diariamente com nossos filhos como viver ainda melhor.
Mulher Feliz – Quais práticas diárias da Seicho-No-Ie, no dia a dia, estão na base do lar feliz que vocês hoje têm?
Keli – Em casa praticamos diariamente a leitura da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade em gratidão aos antepassados. Notadamente, isso faz com que recebamos grandes inspirações para conduzir a educação dos nossos pequenos. Em 2018, descobrimos por inspiração e confirmação em oração, que temos mais um anjinho, que eram três bebês na segunda gestação. Então realizamos 49 dias de oração específica, após batismo através de vinculação em nosso oratório. Hoje, sentimos que nossa família é grande, pois são quatro filhos, sendo dois no mundo espiritual.
Mulher Feliz – Descreva a importância da gratidão aos pais e aos antepassados para que hoje você tenha uma família e uma vida felizes.
Keli – Sinto-me uma filha de Deus muito amada e abençoada por Ele, pois conduziu-me à Seicho-No-Ie. Recebi de presente pais extraordinários, um esposo amoroso, dedicado e líder do Movimento da Seicho-No-Ie, assim como desejei em oração. Sobre meus pais, é graças a eles que vivencio essa vida maravilhosa. Tudo o que tenho hoje devo a eles, exatamente tudo. Eu os amo e os reverencio profundamente. Por sua vez, sei que a gratidão que sempre tive aos meus antepassados influenciou muito nesse resultado. Devo isso a esse grandioso ensinamento de amor que salva, em todos os sentidos, que é a Seicho-No-Ie.
Mulher Feliz – Devido ao fato de ter parado de trabalhar, como você e o esposo administraram a redução do orçamento doméstico aliada à chegada dos filhos?
Keli – Foi justamente nessa fase que eu e o Luciano vivenciamos o que é a verdadeira provisão. Optamos por deixar nossos filhos em casa comigo até completarem três anos. Mesmo com o orçamento reduzido, nunca nos faltou nada, especialmente com relação ao Nicolas e ao Bernardo. Sempre que desejamos algo para eles em pensamento, isso surge “milagrosamente”. Desde o ventre, recebemos tudo o que era necessário. Tivemos muitos enviados de Deus na forma de grandes amigos que atraímos nessa jornada da vida. Somos profundamente gratos por isso.
Mulher Feliz – Como conciliar a missão de ser mãe, profissional e preletora atuante da Seicho-No-Ie?
Keli – Hoje sei que muitas mudanças ocorreram dentro de mim, fazendo-me crescer ainda mais. A maternidade é sempre algo desafiador e transformador. Hoje compreendo muito melhor quem é pai e mãe e sei que minha missão agora é direcionar meu amor a essas pessoas. Estou há quatro anos afastada dos trabalhos de profissional e preletora, para dedicar-me única e exclusivamente à missão de esposa e mãe. Sinto que essa escolha foi muito acertada, jamais me arrependerei disso. Inicio 2019 retornando aos poucos com a missão de preletora, que me revigora e me faz tão feliz.
Mulher Feliz – Quais ensinamentos da Seicho-No-Ie ajudam, em termos práticos, na arte de ser mãe?
Keli – Como mãe, lógico, atravessei momentos doloridos. Mas com convicção na Imagem Verdadeira da Vida, preconizada pela Seicho-No-Ie, confirmei, na prática, as lições que o prof. Masaharu Taniguchi ensina sobre as artes da maternidade. Dessa forma, alcançamos excelentes despertares, tais como o de que a saúde e o comportamento dos filhos são reflexos da mente dos pais, da harmonia entre os pais, e da harmonia entre os pais e seus pais, sogro e sogra. Educamos também através do elogio. Os resultados são muito bons. Mas o principal para promover o desempenho dos filhos é realmente a harmonia conjugal, em especial, a mente satisfeita da mãe. Nesse sentido, a Seicho-No-Ie possui uma vasta literatura para proporcionar essa alegria de viver.
Mulher Feliz – Deixe uma mensagem especial a todas as mulheres e leitores em geral da Revista Mulher Feliz. Keli – Quando acreditamos nos ensinamentos da Seicho-No-Ie e os praticamos em nosso dia a dia, nossa visão de mundo torna-se mais positiva e tudo que nos acontece recebe um significado digno de gratidão. Mesmo passando por situações aparentemente difíceis, no fundo da alma sabemos que as mãos de Deus nos conduzem, tornando nosso fardo mais leve e nos fortalecendo a cada situação. Desejo que você, querida leitora, querido leitor, possam sentir a verdadeira alegria da alma ao olharem para trás e perceberem que tudo o que se passou valeu a pena, pois lhes tornou mais fortes. Isso se dá infalivelmente quando conhecemos essa Verdade que nos liberta de todas as angústias e dores. De hoje em diante, olhem para frente com alegria e fé ainda mais revigoradas, dignas de uma pessoa vencedora. Muito obrigada.
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 O desejo ardente dos pais é formar filhos felizes, responsáveis, estudiosos, disciplinados e que se tornem seres humanos confiáveis.
 Nessa busca pela educação perfeita, muitas vezes os pais se desesperam diante de obstáculos externos. Nossos filhos não estão o tempo todo em nossa companhia, lidam com pessoas e ambientes variados, e não temos o controle de suas vidas como pensávamos. Aquela criança que recebemos de Deus, dócil, sorridente, às vezes se transforma em uma criança desobediente, rebelde e malcriada. Diante dessa situação, os pais tentam corrigir as atitudes dos filhos com autoridade, impondo regras, muitas vezes severas demais ou, em alguns casos, se deixam levar pela rebeldia e cedem aos caprichos dos filhos birrentos.
 O que torna uma criança rebelde? Como disciplinar uma criança? Será que discipliná-la é torná-la obediente?
 Essas questões habitam constantemente a mente dos pais que buscam as respostas porque desejam criar filhos maravilhosos.
 A Seicho-No-Ie nos ensina que antes de educar uma criança é preciso educar os pais, pois o comportamento da criança é reflexo da mente dos pais. E nos convida a reflexionar: Como está o ambiente em que a criança está sendo criada? É um ambiente de amor ou de insatisfações? Será que não existem sentimentos de tristeza, mágoas, brigas e insatisfação habitando a mente dos pais? Não estaria a criança apenas captando a vibração de falta de amor do ambiente e desejando apenas ser amada?
 No prefácio do livro Ensinando e Disciplinando os Filhos, de autoria do professor Keiyo Kanuma, consta: “...Para disciplinar corretamente o filho os pais precisam conhecer o significado de disciplina, compreender os sentimentos da criança e, principalmente, não ter pensamentos distorcidos em sua própria mente. Em outras palavras, é preciso que eles próprios sejam felizes. A felicidade dos filhos está ligada diretamente à felicidade dos pais...”. Isto ocorre pela sintonia mental.  Uma criança quando grita, está apenas exteriorizando a tristeza por sentir que os pais estão longe, pensa que precisa gritar para ser ouvida. Uma criança que está sempre pedindo brinquedos caros, na verdade está tentando saber quanto ela vale. Uma criança chorona está manifestando a tristeza por se sentir sozinha.
 E essas atitudes da criança são representações do sentimento de seus pais. Quando os pais estão felizes e o lar é preenchido de amor, a criança cresce saudável e feliz em seu estado natural de filha de Deus.
 No livro Pedagogia da Seicho-No-Ie, p. 43 consta: “A criança é como uma semente à espera de germinação. Ela traz dentro de si numerosas impressões e ideias que foram gravadas na mente dos pais e transmitidas a ela...”. Sendo assim, os pais devem fazer uma reflexão e mudar seus próprios pensamentos e atos, tornar suas próprias mentes e atitudes dóceis, dessa forma o filho também refletirá essa harmonia em seus atos como reflexo da mente harmoniosa dos pais.
 A Seicho-No-Ie nos ensina que o mundo exterior é sombra de nossos pensamentos. De nada adianta querer mudar a sombra, ou seja, ficar repreendendo a criança e tentar mudá-la sem corrigir o seu próprio erro mental.
 Educar é ajudar a extrair de dentro do ser humano toda capacidade infinita que Deus colocou lá. É permitir que a natureza divina se manifeste. E é essa a missão dos pais e educadores. Nossos filhos, antes de serem nossos, já eram sublimes filhos de Deus. Por isso, possuem cada qual sua própria individualidade e nasceram para trazer alegria aos pais e compartilhar do crescimento espiritual, cada um trazendo peculiaridades únicas, que se manifestam à medida que são estimuladas e reconhecidas.
Os filhos de Deus não são rebeldes, são talentosos; não são teimosos, são persistentes, atenciosos e, sobretudo, espíritos elevados que ajudam os pais a corrigir suas atitudes mentais. Toda a capacidade infinita manifesta-se em forma, na medida em que é reconhecida e elogiada. A criança é como um diamante bruto: vai manifestando seu brilho à medida que é lapidada. Nunca conseguiremos transformar um pedregulho em diamante por mais que o lapidemos. Analogamente falando, toda criança já traz dentro de si o brilho e talento do filho de Deus, por isso a Seicho-No-Ie afirma: “Filhos rebeldes não existem”.
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