O preconceito etário está presente no contexto familiar, profissional, social e político. É alicerçado no estereótipo de que o avanço da idade afeta o desempenho, a saúde e os relacionamentos de uma pessoa.
No presente artigo, baseado na literatura da Seicho-No-Ie, vamos compreender que, como Filhos de Deus, por mais longa que seja a atual etapa da vida, apenas somos jovens há mais tempo e podemos superar a influência negativa do etarismo.
Aprendemos na Seicho-No-Ie que “velho” é quem não sonha em prol dos outros, “entrevado” é quem não se ergue por um ideal, “cego” é quem não abre os olhos da mente para Deus e surdo é aquele que só dá ouvidos ao que é negativo. Ou seja, o definhar atribuído à velhice passa mais por deixar-se levar pelas palavras preconceituosas, pelo vitimismo e pela estagnação, do que pelos efeitos do tempo no corpo.