O preconceito etário está presente no contexto familiar, profissional, social e político. É alicerçado no estereótipo de que o avanço da idade afeta o desempenho, a saúde e os relacionamentos de uma pessoa.
No presente artigo, baseado na literatura da Seicho-No-Ie, vamos compreender que, como Filhos de Deus, por mais longa que seja a atual etapa da vida, apenas somos jovens há mais tempo e podemos superar a influência negativa do etarismo.
Aprendemos na Seicho-No-Ie que “velho” é quem não sonha em prol dos outros, “entrevado” é quem não se ergue por um ideal, “cego” é quem não abre os olhos da mente para Deus e surdo é aquele que só dá ouvidos ao que é negativo. Ou seja, o definhar atribuído à velhice passa mais por deixar-se levar pelas palavras preconceituosas, pelo vitimismo e pela estagnação, do que pelos efeitos do tempo no corpo.
Veja o exemplo da nossa querida Vovó Dodóca, a sra. Maria Emília Mendonça, que frequenta a Regional RS-NOVO HAMBURGO. Começou a participar da Associação Pomba Branca aos 75 anos e se curou de uma enxaqueca crônica que já durava seis décadas. Aos 94 decidiu ler a coleção A Verdade da Vida, teve inspiração para escrever um livro e, aos 106 anos, foi celebrada pela imprensa gaúcha por ter sido laureada com o título de Imortal pela Academia Luso-Brasileira de Letras.
Para que não nos deixemos influenciar pelo etarismo, que se manifesta na forma de palavras negativas e preconceituosas, o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi ensina a firmarmos na mente a ideia de que somos Filhos de Deus, dotados de Vida infinita, e nos passa o segredo da juventude:
(Trecho extraído da edição de fevereiro de 2023 da Revista Mulher Feliz; autor: Preletor da Sede Internacional Ênio Maçaki Hara).
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