Museu Histórico da Seicho-No-Ie do Brasil

Histórico

O encontro dos irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie

Vamos contar um pouco da história de dois jovens idealistas, pioneiros do Movimento Seicho-No-Ie: Daijiro e Miyoshi Matsuda.

1931 06 21 Daijiro Matsuda Duartina Fazenda Rib Bonito 3045 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
1931-21/jun: Daijiro Matsuda na cidade de Duartina-SP - Fazenda Ribeirão Bonito.

Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.

Miyoshi Matsuda chegou ao Brasil em 1931, também como imigrante japonês, a fim de se encontrar com o irmão Daijiro, que precisava de ajuda na lavoura. Seu sonho, assim como o de muitos imigrantes, era um dia voltar ao Japão e poder ajudar seus pais. Na lavoura, durante três anos, a dura realidade angustiou aquele jovem inquieto que desejava ardentemente realizar algo grandioso e ajudar muitas pessoas, mas não sabia como.

A vida parecia uma interminável sucessão de dias de trabalho extremamente cansativo. Mas um livro mudou o destino desses dois jovens, e a missão reservada a eles por Deus começou a se manifestar.

Museu 03 Cafezal 35 perc exportado pB Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
1930 Cafezal Ibaiti-PR - Daijiro Matsuda
Museu 1940 02 Miyoshi Matsuda na vespera do casamento Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
1931 - O Jovem Miyoshi Matsuda

A chegada dos irmãos Matsuda no Brasil

Todos nós temos aqueles objetivos de vida que os fazem levantar todas as manhãs. Carregamos o nosso propósito de vida em nosso interior e é essencial descobri-lo, torná-lo nossa motivação e carregá-lo como bandeira. Assim, conseguiremos enfrentar qualquer dificuldade. Esse é um dos princípios básicos para o nosso bem-viver: encontrar um significado para a nossa própria vida. Mas para que se tenha a visão correta desse propósito de vida, devemos conhecer a nossa verdadeira natureza espiritual. Enquanto não se tem essa visão correta de quem nós somos, podemos buscar os propósitos errados. Mas Deus é maravilhoso, e mesmo pelos motivos errados, podemos encontrar o caminho e corrigir o nosso destino.

Museu 1931 Cafezal 4 pb Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
Cacho de café
Museu 1955 Prof Daijiro Matsuda Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
Daijiro Matsuda na Fazenda de Duartina-SP

No caso dos irmãos Matsuda, tudo começou pela busca da realização de um sonho, que era ficar rico ganhando muito dinheiro nas plantações de café no longínquo Brasil.

O que fazia Daijiro Matsuda desejar tanto ganhar dinheiro era uma humilhação pela qual passara o seu pai, Tokumatsu Matsuda. Todos os seus bens estavam hipotecados e, certa vez ele foi pedir um empréstimo a um senhor rico da região, mas este respondeu: “Eu tenho dinheiro, mas não para emprestar a vocês”. Daijiro ficou furioso e jurou vingar-se um dia, tornando-se rico também.

Assim Daijiro Matsuda partiu para o Brasil no final do ano de 1927, no navio Hakata-maru, levando a mulher Chiyono Matsuda e uma das irmãs, porque era preciso, no mínimo três membros adultos de cada família. Assim, chegaram ao Brasil no inicio do ano de 1928.

O jovem Miyoshi Matsuda, como não se simpatizava muito com o seu irmão Daijiro, ficou no Japão para continuar os estudos e ajudar seu pai. Ingressou em uma Associação dos Jovens da aldeia realizando várias atividades, e viveu assim, segundo ele próprio, perdido numa vida sem propósitos durante três anos.

William Shakespeare, escreveu certa vez: “O propósito da Vida é descobrir o seu presente, tudo o que está dentro de você e como você pode utilizá-lo”.

Muitos dos nossos problemas psicológicos podem ser enfrentados com a busca desse propósito – a razão da nossa existência, e buscar a nossa verdadeira missão que, às vezes, está escondida, reprimida e até silenciada dentro de nós. Ela nos ajuda a recuperar o ânimo, a vontade, a motivação para viver melhor.

E foi pensando em encontrar um propósito de vida, uma razão para continuar vivendo, que Miyoshi, ao receber uma carta de seu irmão Daijiro pedindo que viesse ajudá-lo na lavoura de café, resolveu partir para o Brasil.

Tomou o trem rumo à cidade de Kôbe, permanecendo uma semana no abrigo para emigrantes que ficava num bairro residencial daquela cidade, para exame médico e outras formalidades necessárias à viagem.

Museu 1940 Miyoshi Michie Daijiro Kiyono e Yoshimitsu 3045 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
Família Matsuda reunida. Miyoshi, Chiyono,,Yoshimitsu, Daijiro e a irmã.
Museu 1930 Navio Santos Maru Miyoshi Matsuda Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.

No dia 27 de setembro de 1931, ele embarcou no navio Santos-Maru juntamente com mais de 700 emigrantes rumo a uma viagem que mudaria para sempre a sua vida. Após 43 dias de viagem, no dia 10 de novembro de 1931 chegou ao Rio de Janeiro e em poucos dias atracou no cais de Santos – SP, e sentiu grande emoção ao ver pessoas acenando com a bandeira japonesa, uma cena familiar da sua pátria, aqui e ali no cais. Sentiu grande emoção ao vislumbrar a bandeira de sua pátria tremulando em solo estrangeiro. No meio de tantos japoneses, estava o seu irmão Daijiro aguardando e acenando, e juntos seguiram para a fazenda, localizada em Ribeirão Bonito, a 34 quilômetros de Duartina, no interior de São Paulo.

Anos mais tarde, o Prof. Miyoshi Matsuda soube que algo especial, estava ocorrendo no mesmo dia em que o navio Santos-Maru zarpou para o Brasil, que depois viria a fazer parte de sua vida para sempre. Foi no mesmo dia – 27 de setembro de 1931 – que o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi recebeu a Revelação Divina da Grande Harmonia, na vila Sumiyoshi, também em Kôbe – Japão, o que o fez pensar na existência de alguma mão divina invisível a guiá-lo em direção ao seu destino.

A vida na fazenda

Museu banner cafezal 5 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
Plantação de Café - Interior de São Paulo

A Vida na fazenda era bastante árdua. Daijiro Matsuda veio com um contrato de trabalho de quatro anos. Somente depois disso poderia comprar uma fazenda própria ou passar a trabalhar como arrendatário. Mas, apesar de o cafezal crescer lindo, a geada o dizimou, e acabou prorrogando o contrato para 6 anos. Ao chegar na fazenda, o jovem Miyoshi logo começou a enfrentar a dura rotina da lavoura. Nos dois ou três primeiros meses, os dias passaram rapidamente porque tudo era novidade; porém, com o tempo, a monotonia tornou-se insuportável e ele não conseguia se contentar apenas com a meta de ganhar dinheiro, adquirir terras, formar uma bela fazenda de gado, comprar um automóvel e casar-se com uma linda moça. Começou a refletir sobre sua vida. Trabalhar era bom, mas trabalhar por dinheiro seria tudo na vida? 

Museu banner cafezal 10 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.

Está certo que não se vive sem dinheiro, contudo, não poderia existir outro ideal na vida além do dinheiro? Não haveria uma maneira de viver que proporcionasse satisfação profunda no coração? Assim ele se perguntava. No seu íntimo, ele ansiava, desesperadamente se tornar alguém que pudesse proporcionar alegria às pessoas.

Não queria terminar a vida naquela fazenda. Mas não podia voltar para o Japão nem ir a São Paulo tentar a vida. Seu sonho dourado cheio de esperança não passara de fantasia. O jovem Miyoshi assim pensava: “Estaria eu destinado a morrer como um simples lavrador?” A frustração e a solidão deixavam-no desesperado.

“Queria estudar! Tornar-se alguém capaz de proporcionar satisfação às pessoas! Quando esse desejo iria se realizar? Seria seu destino lidar eternamente com a terra? E que recompensa irrisória obtínhamos com nosso árduo trabalho!” Aos poucos, Miyoshi foi deixando de sorrir e se tornando um jovem calado.

O Encontro dos irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie – A Verdade da Vida

Certa noite de sábado do mês de setembro 1934, em uma das visitas à casa de um vizinho, como de costume, o anfitrião, Sr Kumejiro Oshiro, disse o seguinte ao jovem Miyoshi: Sr Matsuda, atualmente está em voga no Japão uma nova religião. Chama-se “Seicho-No-Ie” e ensina que o homem é filho de Deus, filho de Buda.

 

Museu 1934 Kumejiro Ooshiro e Cho Tokui filha empresta Livro Matsuda Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
1934 Kumejiro Oshiro e a filha Cho Tokui empresta Livro ao jovem Miyoshi Matsuda.

Ele mostrou-me um livro com capa de couro e letras douradas, e o apresentou: Um amigo chamado Tiba, que é membro da Associação Hotoku de Shizuoka, à qual pertenço, mandou-me este livro. Ainda não li tudo, mas o senhor não gostaria de levá-lo para ler?

O título do livro era “A Verdade da Vida”. Peguei-o e folheei algumas páginas.

  • Que religião estranha! Será que o homem é mesmo filho de Deus ou de Buda? – perguntou Miyoshi.

Na verdade, ele jamais havia pensado profundamente sobre a verdadeira natureza do homem, até então. Para ele o corpo físico era o próprio homem, não havia dúvida. Havia corpo doente, corpo sofredor, corpo perfeito, corpo respeitável, corpo belicoso. E assim, dizia: “Eu mesmo era um corpo angustiado, indesejável a mim mesmo. “Como é que o homem, apresentando tais corpos, pode ser filho de Deus” se isso fosse verdade, não haveria tantos sofrimentos na vida, tantas desavenças familiares, tantas guerras, e o mundo seria maravilhoso. Nosso sofrimento todo advém, precisamente, por não sermos filhos de Deus. Que estranha religião é esse que prega tal incoerência?”

Apesar destas dúvidas, o pesado livro de capa preta e letras douradas tinha um ar solene e ao mesmo tempo atraente, que não havia como resistir à sua leitura. No final do livro notou que havia algumas poesias e, como gostava de versos, agradeceu ao sr. Oshiro e levou-o emprestado para casa.

A cura do irmão Daijiro Matsuda

No dia seguinte, deixou o livro sobre a mesa e foi trabalhar na lavoura. 

Museu 1934 Mesa com livro AVV v1 96 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.

Mais tarde quando Miyoshi voltou para casa, percebeu que o livro já não se encontrava sobre a mesa, e viu seu irmão, que ficara acamado, vítima de disenteria amebiana, em pé. Miyoshi percebeu que seu estado melhorara.

Na hora do jantar, o irmão Daijiro apareceu de repente com o livro “A Verdade da Vida” na mão e, profundamente emocionado, disse: “Miyoshi! Miyoshi!” Você precisa ler este livro. Este livro é realmente maravilhoso. Ele diz que o homem é filho de Deus, a doença não existe! Lendo-a por dez páginas meu estado físico melhorou, e continuei lendo, lendo o dia inteiro, e agora estou completamente curado. Não sinto mais nada! A doença não existe. O homem é filho de Deus! Estou curado!” E o Miyoshi muito surpreso, sem poder contestar, estava presenciando um milagre acontecer bem na sua frente.

Lendo A Verdade da Vida, Daijiro compreendeu que a disenteria era projeção da sua própria mente vingativa, pois o homem é a própria vida de Deus, sem doença e sem defeito! Enquanto não despertasse para esta Verdade, estava destinado a sofrer, debatendo-se na ilusão. Ao refletir sobre este ensinamento, Daijiro percebeu que aquele rico tão odiado foi quem lhe deu oportunidade para conhecer a Verdade. Foi ele que provocou o desejo de vingança, que, por sua vez, deu origem à doença, a qual lhe propiciou a chance de ler e conhecer estes extraordinários ensinamentos! Assim Daijiro sentiu, então, desejo de perdoá-lo e até de agradecer-lhe, e foi nesse instante que a dor e a doença desapareceu. 

Depois de presenciar esse fato totalmente inexplicável pelo senso comum, Miyoshi começou também a ler o livro milagroso que curara seu irmão. Logo no início, deparou com as Revelações divinas do “Acendedor dos Sete Candeeiros”. Ficou surpreso com a afirmação: “Mesmo que agradeças a Deus, se não consegues, porém, agradecer a teus pais, não estás em conformidade com a vontade de Deus”. E continuou lendo:

“Uma vez que a vida está manifestada no Universo, aí existe caminho, existe lei. Este caminho, justamente, é o caminho de viver da Seicho-No-Ie. Caminho é palavra (vibração vital) que preenche o Universo, o princípio criador onipotente da Grande Vida, e por isso não se choca com nenhuma religião e, mais que isso, é o princípio da Vida que todas as pessoas, seja qual for sua religião, precisam seguir”. E assim o jovem Miyoshi continuava a leitura, sentindo espanto atrás de espanto.

Museu banner 1949 07 02 Acad Trein Esp para Jovens Ibaiti PR 1920 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
1a Academia de Treinamento para Jovens - Ibaiti-PR

Aprendemos na Seicho-No-Ie que cada espanto equivale ao despertar da Natureza Divina. No livro A Verdade da Vida, v.29, p.14, está escrito que a capacidade de sentir espanto e admiração é um dos “tesouros espirituais” mais valiosos.

O livro explicava que ao compreendermos que a saúde, a paz, a provisão das necessidades, o progresso da pessoa e da família e da sociedade somente surgem quando a força criadora da vida se manifesta plenamente, e o que impede a plena manifestação da força criadora da Vida é a ilusão, que vem do desconhecimento da infinita capacidade do homem, de que ele é portador da Vida de Deus e que sua natureza é essencialmente espiritual. A ilusão que distorce a direção das ondas vibratórias da atividade criadora da Vida, obstruindo a sua plena manifestação. E o livro A Verdade da Vida ensinava claramente que “o homem é Vida”.

E foi assim que o Miyoshi, com a leitura desse livro, encontrou o seu propósito de vida. À medida que ele vivia angustiado com a vida, com a situação e as circunstâncias, a única coisa que encontrava era uma “rasteira” após a outra. A própria situação pode nos derrubar, mas cabe a nós decidirmos se vamos nos levantar ou não.

Uma imensa alegria interior tomou conta dele, que há muito acalentava o desejo de se tornar útil à sociedade. O jovem Miyoshi não conseguia seguir em frente porque estava resignado com seu destino, certo de que as circunstâncias e o ambiente eram inadequados para a concretização de seus sonhos.

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Assim o jovem Miyoshi Matsuda expressa seu sentimento ao continuar a ler o livro: “O livro ensinava que eu estava vivo e que minha vida não era o corpo carnal e sim VIDA. E a vida tem como lei de manifestação o crescimento infinito. O que obstruía meu crescimento não era o péssimo ambiente; era eu mesmo! Era meu eu perdido na ilusão de ser apenas um corpo material, sem suspeitar da minha natureza espiritual, infinitamente capaz e perfeita sob todos os ângulos. Todo o meu sofrimento provinha da minha própria ignorância! Eu é que vinha impedindo que se manifestasse a minha capacidade e sofria desesperadamente. Poderia haver estupidez maior?”

Ele fechou os olhos e refletiu: “Então, eu sou Vida!”. E assim foi percebendo que ao respirar o ar e expelir o gás carbônico, esse processo purifica a circulação do sangue, e todo os órgãos do seu corpo continuava funcionando mesmo quando estava dormindo, mantendo a saúde, que é um mistério. E ao mesmo tempo contribui com o ciclo da natureza em que as arvores e plantas absorve o gás carbônico e libera o oxigênio. E quem faz isso não é o homem. E chegou a conclusão que sua vida e a do Universo constituíam uma só Vida! E pela primeira vez sentiu uma profunda alegria encher a sua alma e seu horizonte do futuro se abrirem, criando assim, novas perspectivas de possibilidades e um novo entusiasmo de alegria brotar do seu interior.

E assim, com o profundo despertar causado pela leitura daquele maravilhoso livro, emocionados e felizes, os irmãos Matsuda tomaram a decisão de dedicar a vida toda ao Movimento da Seicho-No-Ie, e primeiramente o Sr. Daijiro Matsuda deu início com todo vigor à divulgação do ensinamento. Curas milagrosas sucederam-se com as orientações dadas por ele, que depois de ter vencido a doença, começou a divulgar o ensinamento a todos os que se apresentavam à sua frente. Fazia orações e com isso foram acontecendo muitos casos milagrosos que o tornaram conhecido como “Curador Japonês”.

museu banner 20190726 105235 Encontro dos Irmãos Matsuda com a Seicho-No-Ie Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. Essa dura rotina, de trabalhos pesados não trazia nenhuma esperança, a não ser a de ficar rico o mais rápido possível.
Galeria de fotos do Museu Histórico da Seicho-No-Ie do Brasil

Bibliografia

MATSUDA, Miyoshi – Uma vida dedicada à pregação da Verdade. 1ª edição – 1988.

Débora Kubo

Preletora em Grau Sênior

Profissional multidisciplinar, formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Débora construiu uma trajetória sólida em redação publicitária, copywriting, produção editorial e criação de cursos online, unindo profundidade intelectual e sensibilidade estética. Atuou no mercado corporativo, empreendeu em diferentes áreas e hoje presta serviços em escrita estratégica, roteiros, storytelling e micropigmentação estética. Com dezenas de formações em psicologia, educação, narrativas, produtividade e marketing, traz repertório amplo e refinado do comportamento humano à construção de marcas.

Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de berço: Preletora Sênior, dedicou-se a múltiplas frentes doutrinárias por décadas, coordenando departamentos, núcleos, módulos de estudo e movimentos nacionais como Wakahato, Casais e Mães. Atuou como vice-presidente da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e integra a Comissão Editorial da Revista Mulher Feliz. Débora é a síntese da mulher que estuda, serve, cria e guia, uma mentora natural que transforma vidas pela palavra, pelo exemplo e pela Verdade.

Viviane Tenório de Macêdo Hara

Preletora da Sede Internacional 

Profissional da comunicação com ampla formação em rádio, TV, marketing e mídia pela USP/ECA, Viviane construiu uma carreira marcante como apresentadora, produtora e diretora de grandes convenções, programas televisivos e campanhas nacionais. Atuou em palcos emblemáticos como Ibirapuera, Anhembi e Pacaembu, conduzindo eventos de até 30 mil pessoas, além de produzir conteúdos, entrevistas e materiais audiovisuais exibidos em diversas emissoras do país.
Na Seicho-No-Ie, tem uma trajetória histórica: divulgadora desde 1992, Líder da Iluminação, Diretora e Vice-Presidente da AJSI/BR, apresentadora oficial da Convenção Nacional e do Programa SNI na TV, Aspirante a Preletora da Sede Internacional e, mais recentemente, Presidente Nacional da Associação Pomba Branca por múltiplas gestões. Viviane une carisma, espiritualidade e domínio técnico, inspirando milhares de mulheres a reconhecerem sua criatividade, autoestima e força luminosa.

Daniela Cristina Seghessi

Preletora da Sede Internacional 

Paulistana e formada em Tecnologia em Processamento de Dados, Daniela cresceu dentro da luz da Seicho-No-Ie, após sua família ser acolhida por uma vizinha que as convidou para a Reunião de Crianças. Desde cedo vive a doutrina como caminho natural de amor e gratidão, tornando-se Líder da Iluminação aos 20 anos. Atuou em múltiplas frentes: presidiu Associação Local, a Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores na Regional SP Vila Prudente, além de exercer a Supervisão Administrativa Doutrinária na Regional SP Penha. Hoje, é Preletora da Sede Internacional e Superintendente das Atividades dos Preletores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Sua trajetória une disciplina, devoção e uma presença que inspira, guiando mulheres a descobrirem força, serenidade e direção interior.

Juliana Oshima

Preletora em Grau Júnior

Relações Públicas e Jornalista, com pós-graduação em Comunicação Empresarial, Juliana construiu doze anos de experiência em Marketing, Comunicação Interna e Assessoria de Imprensa. Hoje, atua na empresa Artesão de Memórias, produzindo livros biográficos que eternizam histórias de pessoas, famílias e comunidades, um trabalho que une sensibilidade narrativa e precisão jornalística.
Nascida em uma família da Seicho-No-Ie, trilhou desde cedo uma jornada de serviço: presidiu Associação Local da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, dirigiu a Academia de Treinamento Espiritual de Curitiba e ocupou cargos nacionais no Departamento Feminino e na Comissão Executiva Central da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Recebeu honras nacionais e internacionais e, em 2024, foi nomeada Preletora em Grau Júnior. Juliana irradia organização, profundidade emocional e amor pela história, conduzindo mulheres a reconhecerem a própria narrativa como instrumento de luz e transformação.

Genaina Nunes

Preletora em Grau Júnior

Genaina conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em Brasília, e desde então trilhou uma jornada de dedicação contínua: participou de seminários, atuou como divulgadora, viveu a doutrina também em Londres e assumiu diversas lideranças no Brasil, incluindo presidências regionais da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie e da Associação Pomba Branca. Preletora desde 2011, hoje serve como Vice-Presidente Regional da Associação Pomba Branca de Brasília, irradiando equilíbrio, sabedoria e ação consciente.
No campo profissional, é uma das referências brasileiras em Ciência da Computação: bacharel, mestre e doutora pela University College London (UCL), com pós-doutorados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Humboldt Universität. Professora associada da Universidade de Brasília (UnB), foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação, é bolsista de produtividade do CNPq e editora associada de periódico internacional da ACM. Une excelência acadêmica, liderança feminina e uma visão espiritual ampla, inspirando mulheres a integrarem mente, alma e propósito para criar realidades possíveis.

Marisa Baptista da Silva Negrão

Preletora em Grau Júnior

Cientista Social pela Universidade de São Paulo (USP) e psicanalista, Marisa construiu uma formação plural que integra educação sexual, constelação familiar, terapia floral e terapia de casais. Como facilitadora e terapeuta, une ciência, sensibilidade e espiritualidade para ajudar mulheres e famílias a reconstruírem vínculos, curarem feridas e encontrarem novas narrativas de amor consciente.
Na Seicho-No-Ie, iniciou sua trajetória na Associação dos Jovens e ocupou funções regionais e nacionais: presidiu o Departamento Juvenil, coordenou o Departamento Feminino, atuou como membro central da Associação dos Jovens, da Associação dos Preletores e da Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. É coordenadora nacional do Departamento de Casais da Seicho-No-Ie, conduzindo famílias por uma jornada de reconciliação e prosperidade emocional. Marisa é a expressão da mulher que acolhe, escuta e transforma, trazendo alma, técnica e Verdade para quem deseja viver relações mais plenas.

Andrea de Ávila

Preletora em Grau Sênior

Médica formada pela Santa Casa de São Paulo, especialista em Ortopedia, Medicina do Esporte, Cirurgia do Joelho e Acupuntura, Andrea atua há mais de 22 anos em Indaiatuba. Atleta profissional de Crossfit, conquistou o 2º lugar na América Latina na categoria 50–54 anos (2025), unindo ciência, performance e espiritualidade. Conheceu a Seicho-No-Ie em 2004 e, desde 2011, atua como Preletora Sênior, conduzindo mulheres com profundidade, gratidão e prática diária da Verdade. Foi presidente da Federação Pomba Branca e hoje é vice-presidente doutrinária da regional SP Campinas, além de diretora da ASSOCIAÇÃO PROSPERIDADE DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL e orientadora responsável pelos Ciclos da Prosperidade em MG, PR e SP. Andrea transmite força, fé e movimento no corpo, na mente e na vida.

Iara Regina Colombo

Preletora em Grau Sênior

Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), com habilitação em Português e Espanhol, Iara dedicou 23 anos à educação, atuando como professora em escolas, empresas e cursos de idiomas. Especialista em Filosofia Clínica e em Filosofia para Crianças pelo CENTRO BRASILEIRO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS  (CBFC), também exerceu orientação educacional e desenvolveu trabalhos formativos voltados ao pensamento crítico e ao cuidado emocional infantil.
Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de vida inteira: desde os 6 anos, percorreu todos os departamentos e, em 2016, tornou-se Preletora Sênior. Hoje integra o Departamento de Coordenação dos Seminários da Luz e Seminários da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, unindo clareza filosófica, sensibilidade educacional e espiritualidade prática para conduzir mulheres a uma jornada de consciência, lucidez e leveza.

Patrícia Helena Arine

Preletora em Grau Sênior

Com sólida experiência em liderança, atendimento e estratégias comerciais, Patrícia construiu uma carreira marcada pela comunicação eloquente, gestão de equipes e atuação em operações com mais de 70 colaboradores. Trabalhou nos setores administrativo, financeiro, produção e vendas, além de ministrar treinamentos técnicos e comportamentais. Hoje, integra a equipe da Seicho-No-Ie do Brasil, onde aplica sua visão organizacional, capacidade de relacionamento e talento natural para conduzir pessoas.
Conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em 1994, e desde então trilhou uma jornada de serviço: presidiu a Associação Local da Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores da Regional SP–Vila Prudente. Atualmente é Preletora em Grau Sênior e membro da Comissão Executiva Central da Pomba Branca. Patrícia une firmeza, entusiasmo e presença inspiradora, guiando mulheres a descobrirem sua voz, seu valor e sua força espiritual.

Maria Dalvaneide de Oliveira Araújo

Preletora em Grau Sênior

Com mais de quatro décadas dedicadas à Seicho-No-Ie, Maria Dalvaneide iniciou sua jornada em 1984 e trilhou um caminho de liderança contínua: atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, presidiu associações locais e regionais, tornou-se Líder da Iluminação em 1993 e, ao longo dos anos, assumiu cargos estratégicos até chegar ao posto de Diretora Nacional da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Preletora Sênior desde 2012, também dirige a Academia de Treinamento Espiritual de Santa Fé, contribuindo ativamente para a formação doutrinária no país.
No campo acadêmico, é Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra (com reconhecimento UFMG), Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pedagoga. Gestora educacional, coordenadora de Extensão da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e pesquisadora em Educação Emocional, Inovação Pedagógica e Cuidado de Si, formou docentes e gestores em redes públicas e privadas. Criadora do Programa Cuidar de Si, integra grupos de pesquisa nacionais e internacionais, unindo ciência, espiritualidade e formação humana. Sua presença inspira lucidez, propósito e transformação.

Daniele dos Santos Souza Onodera

Preletora em Grau Sênior

Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduada em Letras pela Universidade de São Paulo, Daniele construiu uma carreira sólida entre educação, pesquisa acadêmica e produção editorial. Professora de Literatura, Redação e Texto por mais de 15 anos, orientou jovens, formou leitores e desenvolveu projetos reconhecidos nacionalmente. Na SEICHO-NO-IE DO BRASIL, atuou como coordenadora da Superintendência da Associação Pomba Branca e hoje coordena o Departamento de Editoração, liderando processos editoriais, revisão doutrinária e produção de obras que difundem a Verdade da Vida. Pesquisadora ativa, autora de livros e capítulos, integra grupos de estudo sobre mediação cultural e aprendizagem significativa. Criadora sensível e intelectual refinada, une técnica, espiritualidade e estética para formar mulheres leitoras de si mesmas e da vida.

Silvana Cassimiro
de Souza

Preletora da Sede Internacional 

Curitibana, formada em Marketing e Propaganda pela Universidade Católica do Paraná, Silvana iniciou sua jornada na Seicho-No-Ie na década de 1990 e rapidamente assumiu posições de liderança, tornando-se Presidente da Associação dos Jovens da Regional PR–Curitiba. Mudou-se para a Sede Central, em São Paulo, onde atuou como Vice-Presidente da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE do Brasil e trabalhou por muitos anos no Departamento de Seminários, contribuindo para a integração e fortalecimento dos Seminários da Luz.
Aspirante a Preletora da Sede Internacional, hoje atua na Superintendência de Coordenação Doutrinária para Iberoamérica e África Latina, levando o ensinamento para além de fronteiras. Silvana une visão estratégica, sensibilidade jovem e um amor profundo pela missão, inspirando mulheres a expandirem sua própria luz pelo mundo.

Lílian Súzi Baffi Norimatsu

Preletora da Sede Internacional 

Nascida em uma família profundamente dedicada à Seicho-No-Ie, Lílian entrou no ensinamento aos oito anos e iniciou sua missão cedo: aos 12 já coordenava Reuniões de Crianças, e aos 24 tornou-se Líder da Iluminação. Serviu por 20 anos na Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, ocupando cargos nacionais nos departamentos Juvenil, Feminino, Infantil e de Desenvolvimento Regional. Como Preletora Júnior desde 2002, tornou-se Vice-Presidente e depois Presidente Nacional da Associação Pomba Branca, conduzindo movimentos e formações por todo o Brasil.
Pedagoga de formação, atuou como diretora e coordenadora educacional, empreendeu e, desde 2004, integra a Sede Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, exercendo funções estratégicas nos Seminários da Luz, no Departamento de Seminários e, atualmente, como Presidente da Associação dos Educadores. Lílian é a síntese da educadora espiritual: firmeza doce, liderança apaixonada e uma vida inteira dedicada a formar gerações na Verdade.

Marie Murakami

Preletora da Sede Internacional 

Marie iniciou sua caminhada na Seicho-No-Ie em 1953, ainda na Reunião de Crianças, e desde então dedicou toda uma vida ao movimento: coordenou departamentos infantil e feminino, atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie nacional e tornou-se uma das principais lideranças da Pomba Branca, presidindo-a por 16 anos. Líder da Iluminação desde 1985, foi Diretora da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, Preletora da Sede Internacional e, entre 2008 e 2014, ocupou o mais alto posto administrativo como Diretora-Presidente da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Hoje atua no Gabinete da Diretoria como Secretária para Assuntos Internacionais, preservando e expandindo laços globais do ensinamento.

Na vida profissional, foi professora, atuou em Recursos Humanos, empreendeu e ocupou cargos executivos dentro da própria SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Marie representa uma linhagem de serviço, liderança e serenidade rara, uma verdadeira guardiã da história, que inspira mulheres a liderarem com fé, devoção e presença luminosa.