É com grande alegria que apresentamos o Museu Histórico da Seicho-No-Ie do Brasil, parte integrante da SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
O Museu não é apenas um local físico onde são guardadas peças que pertenceram aos pioneiros. Sim, ela resguarda memórias que relatam a coragem e determinação dessas pessoas que fizeram a história (…)
O Museu Histórico da Seicho-No-Ie do Brasil é parte integrante da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. (…) Foi inaugurado em 11 de novembro de 2006, e ocupa espaço da antiga Casa da Colina (Koryo-so),…
A casa integrada, que também foi residência da família Matsuda, preserva e mantém viva, como patrimônio perene, a memória do início e expansão do Movimento de Iluminação da Humanidade, encetado pela Seicho-No-Ie, no Brasil e América Latina.
Um de nossos objetivos é: Criar um ambiente em que cada visitante possa sentir o verdadeiro propósito com que cada um dos pioneiros se dedicou em prol do Movimento de Iluminação da Humanidade – Movimento Internacional de Paz Pela Fé, e a partir disso, fazer uma reflexão profunda sobre (…)
Desde fevereiro de 2013, A Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie, está no roteiro da Estância Turística da Cidade de Ibiúna – SP.
Um de nossos objetivos é: Criar um ambiente em que cada visitante possa sentir o verdadeiro propósito com que cada um dos pioneiros se dedicou em prol do Movimento de Iluminação da Humanidade – Movimento Internacional de Paz Pela Fé, e a partir disso, fazer uma reflexão profunda sobre (…)
Vamos contar um pouco da história de dois jovens idealistas, pioneiros do Movimento Seicho-No-Ie: Daijiro e Miyoshi Matsuda.
Daijiro Matsuda, imigrante japonês, tinha vindo ao Brasil em 1928, com o sonho de fazer fortuna nas plantações de café. Logo adquiriu terras na zona rural de Duartina, interior de São Paulo, e ali começou o plantio de café trabalhando duro de sol a sol. (…)
Miyoshi Matsuda chegou ao Brasil em 1931, também como imigrante japonês, a fim de se encontrar com o irmão Daijiro, que precisava de ajuda na lavoura. Seu sonho, assim como o de muitos imigrantes, era um dia voltar ao Japão e poder ajudar seus pais. Na lavoura, durante três anos, a dura realidade angustiou aquele jovem inquieto que desejava ardentemente realizar algo grandioso e ajudar muitas pessoas, mas não sabia como.