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Mãe de todos “Pra você”

Bolo vegano de coco e limão

Receita por Fernando Marques Hosi, Regional SP-Sorocabana 1

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Bolo vegano de coco e limão feito pelo líder Fernando Marques Hosi, da regional SP-Sorocabana 1
Vegetarianismo: Transformação de dentro para fora

Por Letícia Carvalho

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Le 2 1 e1605908216191 Vegetarianismo: Transformação de dentro para fora Por Letícia Carvalho
AJSI de PE-RECIFE realiza campanha de doação de Sutras Sagradas

O grupo mobilizou uma ação para levar conforto aos residentes de alguns dos bairros mais afetados pelo COVID-19, em PE-Recife

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Jovens da AJSI de PE-Recife durante a campanha de doação de Sutras Sagradas.
Crise existencial e o suicídio de adolescentes, jovens e adultos: o que fazer? E quais seriam as razões reais?

No livro “Suicídio e os desafios para a psicologia”, os Conselhos Regionais e Federal de Psicologia apontam: […]

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educadores artigo crise existencial suicidio depressao 1 Crise existencial e o suicídio de adolescentes, jovens e adultos: o que fazer? E quais seriam as razões reais? No livro “Suicídio e os desafios para a psicologia”, os Conselhos Regionais e Federal de Psicologia apontam: “Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a Psicologia clínica” e “Suicídio: o luto dos sobreviventes”. Diante da chamada dos Conselhos de Psicologia valem as seguintes reflexões: Como ajudar adolescentes, jovens e adultos diante de uma possível crise existencial? Como impedir o suicídio? Quais são as causas reais?
Cel ou não cel, eis a questão!

Uma criança começa a chorar, ou a fazer birra, manha. Os pais, ou quem quer que esteja […]

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educadores artigo cel ou nao cel eis a questao 1 Cel ou não cel, eis a questão! Uma criança começa a chorar, ou a fazer birra, manha. Os pais, ou quem quer que esteja cuidando dessa criança perde a paciência e imediatamente age com rigor. Saca do bolso um celular e entrega rapidamente para o pimpolho, que arregala os olhos e começa sua aventura no vazio da tela. Esse tipo de comportamento está tão disseminado que algumas empresas já lançaram berços e cadeirões com suporte para celular.
Era da comunicação não violenta nas relações

(Sobre o tema: início aos 20 minutos e 35 segundos do vídeo) Vamos agora, falar um pouco […]

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educadores estudos comunicacao nao violenta nas relacoes photobyfreepik Era da comunicação não violenta nas relações https://www.youtube.com/watch?v=Uj_ShUYNu7w
Como enfrentar os desafios no relacionamento amoroso?

 Leitora da Revista Mulher Feliz, nessa matéria vamos juntas estudar como enfrentar os desafios que surgem nos […]

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img pv mulher artigo desafio relacionamento amoroso Como enfrentar os desafios no relacionamento amoroso?  Leitora da Revista Mulher Feliz, nessa matéria vamos juntas estudar como enfrentar os desafios que surgem nos relacionamentos amorosos; desafios esses que só nos fazem crescer, melhorar como seres humanos e buscar sempre manifestar a filha de Deus que somos.
Vamos entender um pouco sobre esse assunto. Quando nos relacionamos com alguém, através da convivência vamos descobrindo que temos conceitos, hábitos ou criação diferentes, e é importante entendermos e respeitarmos essas diferenças para que o relacionamento cresça forte. Já imaginou se fôssemos iguais? Será que seria bom esse relacionamento? Quando paramos para nos dar essas respostas, percebemos que é através dessas diferenças que nos fortalecemos. Cada um com sua individualidade e peculiaridade. E é isso que vai tornar o relacionamento saudável.
Através dos ensinamentos da Seicho-No-Ie aprendemos que tudo na nossa vida é reflexo da nossa mente e dependendo do que temos registrado, podemos atrair o sucesso ou o fracasso em nossa vida, em vários âmbitos, inclusive nos relacionamentos. Imagine você que no passado tenha sofrido uma decepção amorosa e não conseguiu se reconciliar com a pessoa causadora dessa decepção: isso ficará registrado na sua mente e naturalmente em algum momento adiante de sua vida, você voltará a viver a mesma situação, porém com alguém diferente. E sabemos não ser isso que queremos em nenhum âmbito da nossa vida, principalmente em nossos relacionamentos amorosos.
Aprendemos também que o amor verdadeiro é simplesmente amar, sem olhar os defeitos, sem julgar e sem esperar recompensa. Simplesmente amamos! Na época do nosso namoro, por exemplo, não víamos o defeito no outro, tudo que o outro falava, tudo que o outro fazia, tudo que o outro vestia era simplesmente lindo. Na medida em que convivemos com o outro, deixamos de ter esse olhar e passamos a querer mudá-lo, medi-lo com a nossa medida e nesse momento as coisas começam a desandar. Temos que ter esse olhar carinhoso, amoroso, vendo no outro a perfeição do filho de Deus sempre, entendendo que o objetivo do relacionamento é fazer o outro feliz, e naturalmente seremos felizes. Quando compreendemos o objetivo e aprendemos a olhar o outro como filho de Deus, estabelecemos a harmonia e passamos a viver um relacionamento saudável, atraindo assim os atributos de Deus (Amor, Vida, Sabedoria, Alegria, Provisão e Harmonia) para nossa vida.
Outro ponto importante de observarmos é que, muitas vezes, cobramos do outro aquilo que também não estamos proporcionando/oferecendo. Precisamos lembrar de que uma das leis a reger nossa vida é a “Lei do Dás e Receberás”, e eu só posso receber aquilo que eu der. Nesse momento percebemos talvez ser esse o ponto a ser melhorado para nosso relacionamento se transformar e melhorar ainda mais. Podemos, a partir daqui, fazer algumas reflexões importantes para sabermos como enfrentar esses desafios e transformar nosso relacionamento. Será que falta amor em meu coração? Estou demonstrando que realmente amo? Estou disposta a mudar para “curar” meu relacionamento? Perdoei do fundo do coração? Após essas reflexões importantes, conseguiremos ver onde estamos nos equivocando e então tomar a decisão de transformar os equívocos em acertos. Nesse momento, fazer o que tem que ser feito é fundamental. Se tiver que mudar, mude! Se tiver que amar mais, ame! Se tiver que perdoar, perdoe! O importante é fazer as coisas acontecerem em sua vida agora, e lá na frente você terá a certeza de que valeu a pena.
Sabemos que o amor é um dos atributos de Deus e provém dEle, portanto é inesgotável, infinito. Eu preciso apenas permitir que ele se manifeste; como filha de Deus, esse sentimento deve ser natural.
Muitas vezes não aprendemos como expressar nosso amor e a Seicho-No-Ie vem para nos ensinar que a palavra, escrita ou falada, tem força e pode ser usada a seu favor. #ficaadica, use palavras amorosas, carinhosas e de elogios, elas fazem toda a diferença em um relacionamento amoroso. A fisionomia alegre também é um diferencial e torna tudo melhor.
Mudanças são sempre bem-vindas, pois através delas crescemos e nos tornamos seres humanos melhores. Nesse momento apenas ame e permita que Deus se manifeste em sua vida e na vida do outro.  A felicidade se manifestará com certeza!
Amar é perdoar! Precisamos ver o outro através do amor de Deus. Amar é a chave que harmonizará o relacionamento e solucionará qualquer questão de forma pacífica.
A partir de agora, é hora de por em prática tudo o que falamos até aqui...
Olhe o outro com os olhos de Deus, ame, elogie, entenda sua individualidade e respeite-a, procure fazer o outro cada vez mais feliz e isso conseguimos através de  pequenos atos em nosso dia a dia.
Compreenda que os desafios surgem para nos dar oportunidade de sermos melhores, aproveite todas elas e seja ainda mais feliz!
Você é filha de Deus e nasceu para ser feliz!
Aproveite as oportunidades, elas têm apenas um tufo de cabelo na frente e se as deixarmos passar, não saberemos quando ela voltará.
Seja infinitamente feliz e isso é possível sim!
Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos

Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Nunca antes na história da humanidade a mulher angariou […]

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img pv mulher artigo como amulher pode enfrentar Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Nunca antes na história da humanidade a mulher angariou tantos progressos sociais. Ao longo do tempo, os homens retrataram a mulher de maneira “diferente”, “curiosa” e até “doente” em relação ao sexo masculino.
Até a chamada Revolução Feminista, na década de 1960, a maioria das mulheres não podia estudar, trabalhar fora ou mesmo votar. Durante muitos séculos, elas sequer podiam se sentar à mesma mesa que os homens. Aos poucos, a mulher foi inserida no contexto moderno porque no século XX houve muitas crises e guerras, e então ela foi incluída no mercado de trabalho para o sustento das famílias, mas as pressões e opressões sobre elas continuaram.
História – Até o século passado, a função social da mulher era somente a maternidade. Porém, foi justamente esse fator que chegou a fazer com que a mulher fosse considerada sagrada há cerca de 2,5 milhões de anos (na época, prevalecia a poligamia), pois todos sabiam quem era sua mãe, mas o pai, não. A partir do momento que os nossos ancestrais começaram a caçar animais grandes para alimentar o seu grupo, o homem (por causa de sua força física) passou a comandar as relações e a oprimir o sexo feminino. Desde então, a mulher atravessou os séculos sendo “estudada” pelos homens como um ser inferior. Do fim do século XIV até meados do século XVIII, tidos como séculos de “caça às bruxas”, as mulheres foram duramente reprimidas e morreram aos milhares. Uma das justificativas era a de que toda mulher teria de pagar pelo erro de Eva, que ofereceu a maçã do conhecimento do bem e do mal para Adão.
Atualidade – Ainda no século XXI ouvimos, nos veículos de comunicação, a opressão que as mulheres sofrem: nos empregos, ganham menos; ainda arcam com o cuidado da casa e dos filhos; e são alvo de várias violências em nossa sociedade de viés machista. Sobre elas recaem, ainda, a pressão midiática de um padrão de beleza que é quase impossível de ser alcançado.
Eis que surge a verdadeira libertação da mulher – Na década de 1930, enquanto no mundo inteiro se discutia o quanto a mulher era “imperfeita” em comparação ao homem, o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi afirmava que a Associação Pomba Branca, fundada pela sua digníssima esposa, profa. Teruko Taniguchi, proporcionava a “verdadeira libertação da mulher”. Hoje, é uma organização de máxima solidariedade que zela pela vida desde o ventre materno até a terceira idade, principalmente despertando nas mulheres a sua natureza divina, que é ser filha de Deus perfeita, dócil, meiga, alegre e magnânima, fazendo manifestar nas praticantes uma tremenda força que recupera lares, vidas e realizações de sonhos.
Como a mulher pode manifestar sua poderosa força espiritual em sua casa – Em A Felicidade da Mulher (v. 2, 21a imp., 1988, p. 27), o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi nos ensina: “Para se ter um bom pai, um bom marido ou um bom filho, não se deve pensar em ‘melhorá-los’. O fato de se pensar em ‘melhorar’ significa que existe no fundo a crença de que eles ‘não são bons’. Assim, a ‘crença de que eles não são bons’ é que se concretiza, e por muito que se esforce para melhorá-los, não se tornam bons. (...). Deve-se acreditar profundamente de que ele ‘já é um bom pai, já é um bom marido, já é um bom filho’, e em Oração mentalizar e contemplar a Imagem Verdadeira”. Uma mulher, quando visualiza a perfeição de algo, isso infalivelmente irá se concretizar.
Como superar os desafios modernos – O uso correto do poder da palavra, da oração e da contemplação torna cada mulher capaz de vencer qualquer situação adversa. Mulher, não importa de onde você vem (se sofreu), mas para aonde vai (objetivo que traçou); nem o que passou de ruim, mas o que carrega de positivo para fazer despertar a luz de Deus no mundo. Quantas coisas talvez você deixou de realizar simplesmente porque não confiou em si, não confiaram em você ou ainda não lhe deram uma chance? Por isso, a partir de hoje, cuide mais de si com todo o amor que talvez nunca tenha recebido. A partir de hoje, dê-se uma nova chance de ser mais feliz, alegre e sorridente. “Vibre” mais com todos os acontecimentos. Ensina a profª. Teruko Taniguchi em O Livro da Mulher (3a ed., 1996, p. 100):  
“Mulher infeliz é aquela que ‘não vibra’ ou ‘vibra mal’. É o tipo de mulher que, mesmo que alguém lhe faça um bem, não se mostra feliz”.  
Toda mulher é elevada expressão divina – Foi a forma da mulher que Deus escolheu para trazer a vida ao mundo! Por isso, toda mulher é como o mar, quem olha não consegue imaginar o quão profunda ela é, quanta vida, sensibilidade, amor e força é capaz de conter. Mas ela também sabe tocar mansamente a areia, ou fazer um redemoinho que leva tudo quando bem entender.
Eleve a sua autoestima – Toda mulher deve elevar a sua vida ao patamar que deseja. Precisa enxergar um propósito maior para sua vida. Essa é a vontade de Deus. Se até hoje o mundo não lhe deu valor (a família, a sociedade ou a vida em geral), deixe de carregar ressentimentos ou justificativas. Seu valor de filha de Deus não está naquilo que o mundo quer de você ou diz de você. Agora mesmo, na posição que ocupa, você pode ir além, pode sonhar grande, pode empoderar-se com a força espiritual latente em sua alma. Afirmou, certa vez, um pensador britânico chamado Benjamin Disraeli: “A vida é curta para ser pequena. O único ‘lugar’ que define o seu potencial é a sua cabeça, é o que você admite que pode ou não. Deixe de ‘choramingões’ mentais e avance rumo ao seu sonho”. A única mulher perdedora é aquela que carrega no coração pensamentos e sentimentos de derrota, tristezas, amargor e pesar. Todos os dias você pode escolher a determinação e a coragem na direção de um sonho, na direção de algo bom, na direção de Deus.
Você não precisa que lhe deem a felicidade. Você pode, a partir de agora, decidir que será mais feliz. Para tanto, expresse coisas boas, passe bons sentimentos, alegre a sua casa, vibre mais até com os pequeninos acontecimentos. Todas as suas emoções e sentimentos são escolhas suas. Você pode mudar a sua história e até mesmo a história do mundo de acordo com aquilo que determinar para o seu próprio destino.
Mulher, você é a luz da vida! Seu destino é brilhar! Brilhe!
 
A verdadeira feminilidade do século XXI: diferença entre submissão e docilidade.

 “Mulher, oh mulher, sublime é ser mulher. Com seu profundo amor, no céu e na terra ela […]

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img pv mulher artigo averdadeira feminilidade A verdadeira feminilidade do século XXI: diferença entre submissão e docilidade.  “Mulher, oh mulher, sublime é ser mulher. Com seu profundo amor, no céu e na terra ela é mãe. Mãe de todos nós, mãe da humanidade”. Linda letra do hino sagrado “Louvor à Mulher”, da Seicho-No-Ie.
Sublime é ser mulher. Que virtuoso é o ser feminino! Mulher é sublimidade. Mulher é docilidade. Mulher é meiguice. Mulher é harmonia. Mulher é paz. Mulher é força! E a força da mulher está no amor!
Amor, definido pela Seicho-No-Ie, é a consciência de que eu e o outro somos UM. Ninguém melhor do que a mulher vive esta consciência de unidade com o outro, ainda que este outro seja um ser humano, um animal ou vegetal. A mulher é imbatível no amor! Acolhe a todos com amor de mãe, ainda que não tenha gerado filhos. Cuida. Suaviza as dores e angústias humanas numa atitude empática, sentindo o que seu semelhante sente, de forma extremamente acolhedora e amorosa. É mãe da natureza. Suas mãos ressuscitam as plantas mais secas e destinadas a desaparecer de nossas vistas. Sua atenção esmerada dá um lar aos bichinhos que passam a se sentir seus filhotes. Age movida pelo seu profundo amor!
Que profundo amor demonstra a mulher com sua voz que envolve, seu colo que aquece, seu abraço que cura, seu olhar que infunde esperança.
Que ser magnífico é a mulher! Será que ela se reconhece assim? Essa é a grande questão dos dias atuais. A feminilidade é virtude, não é fraqueza. O empoderamento da mulher está no fato de a mulher viver a sua natureza original, não em subjugar os homens buscando uma suposta posição não adquirida. A posição da mulher é originariamente única, insubstituível, majestosa! Quando a mulher reconhece o seu poder natural pode até “lutar” pela igualdade de direitos, mas com a certeza de sua natureza divina de filha de Deus, que deseja se expressar de forma cada vez mais autêntica e verdadeira!
Feliz o lar, a sociedade, a nação, que reconhece o valor da mulher, tanto por ela mesma como pelos demais.
Ao ler alguns escritos do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, no início da transmissão do Ensinamento da Seicho-No-Ie à humanidade, costumava-se pensar que o nosso Movimento fosse machista, pois orientava as mulheres a dizerem “sim” aos seus maridos. Esse “sim” soava como submissão, no entendimento de alguns. Porém o verdadeiro “sim” é docilidade ao ser divino do outro. O verdadeiro “sim” é convergência ao ser perfeito que está manifestado ao meu lado. Não se fala “sim” ao falso, ao aspecto aparente (fenômeno) do outro, mas ao seu aspecto verdadeiro, à sua Imagem Verdadeira, sua origem perfeita. Ao falar “sim” para a perfeição, ela se manifesta.
O Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho-No-Ie, teve ao seu lado uma formidável mulher, sua esposa, professora Teruko Taniguchi. Era comum ele dizer que se ela dissesse não ao trabalho dele como iniciador e propagador deste grandioso Movimento de Iluminação da Humanidade, ele teria desistido desde o começo. O Mestre sempre reconheceu a força da mulher, a sua força de gerar, sua força de criar tudo! Que poder extraordinário possui a mulher!
A mulher, por muito tempo, recebeu uma educação que impediu a sua evolução natural, pois ouvia de seus pais algo como: “seja comportada porque você é mulher”, “você não conseguirá fazer isso porque é mulher”, “você não deve ter aspirações tão grandes porque é mulher”. Ficou gravado na mente das mulheres que ser mulher é ser fraca e inferior, criando um longo período de complexos, recalques e insatisfações. Essas considerações encontram-se no capítulo 2 do volume 29 da coleção A Verdade da Vida, de autoria do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Ele conclui:  
“Se não houvesse a influência negativa da força dessas ideias e palavras que sugerem a inferioridade feminina, a evolução da mulher talvez tivesse superado, em muito, a evolução masculina”. Grandes mulheres, ao longo da nossa história, não se deixaram influenciar pelas palavras que sugeriram a inferioridade, pelo contrário. Elas deixaram suas marcas imortais como uma valiosa herança a todos nós. São tantas, mas destacarei uma, cujo nome, nosso Supremo Presidente, professor Masanobu Taniguchi, em seu livro Primeiro Passo para a Paz, pediu para lembrarmos sempre: Wangari Maathai. Com 64 anos de idade, do Quênia, África, ela ganhou o Prêmio Nobel da Paz no ano de 2004. Ela desenvolveu na África, durante 30 anos, a atividade de cultivar florestas, plantando árvores, formando uma organização apenas de mulheres, em uma sociedade que tem, na sua maior parte, o homem como elemento central da sociedade. Até então só se derrubavam árvores sem reposição, e a desertificação estava sendo acelerada cada vez mais. Porém, sua organização feminina plantou 30 milhões de árvores, e a provisão das madeiras retiradas das florestas transformou-se numa grande atividade econômica, melhorando a posição social das mulheres que realizaram isso. Caiu o governo autoritário do Quênia que se transformou em um governo democrático. Realizou-se uma espécie de “revolução sem sangue” através do plantio de árvores, o qual lhe rendeu o Prêmio Nobel da Paz a Wangari Maathai.
Wangari Maathai foi dócil aos seus ideais, foi meiga com as mulheres menos favorecidas e se manteve com a mente harmoniosa frente ao domínio masculino, numa verdadeira revolução da consciência humana, sem derrubar um pingo de sangue.
Profundas reverências à autenticidade feminina!
 
Como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado e a expansão da consciência global e cósmica

Com o surgimento do computador, a história da tecnologia vem ganhando cada vez mais seu formato, bem […]

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educadores artigo como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado 2 Como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado e a expansão da consciência global e cósmica Com o surgimento do computador, a história da tecnologia vem ganhando cada vez mais seu formato, bem como esse próprio aparelho em si vem se tornando o ícone das grandes descobertas científicas. É impensável o mundo moderno sem a internet, os e-mails e as redes sociais. E já que criamos um mundo tecnológico, é preciso compreendê-lo melhor para que possamos viver de modo racional, responsável e ético.