Tudo sobre: Pra Você

Mãe de todos “Pra você”

Bolo vegano de coco e limão

Receita por Fernando Marques Hosi, Regional SP-Sorocabana 1

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Bolo vegano de coco e limão feito pelo líder Fernando Marques Hosi, da regional SP-Sorocabana 1
Vegetarianismo: Transformação de dentro para fora

Por Letícia Carvalho

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Le 2 1 e1605908216191 Vegetarianismo: Transformação de dentro para fora Por Letícia Carvalho
AJSI de PE-RECIFE realiza campanha de doação de Sutras Sagradas

O grupo mobilizou uma ação para levar conforto aos residentes de alguns dos bairros mais afetados pelo COVID-19, em PE-Recife

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Jovens da AJSI de PE-Recife durante a campanha de doação de Sutras Sagradas.
Crise existencial e o suicídio de adolescentes, jovens e adultos: o que fazer? E quais seriam as razões reais?

No livro “Suicídio e os desafios para a psicologia”, os Conselhos Regionais e Federal de Psicologia apontam: […]

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educadores artigo crise existencial suicidio depressao 1 Crise existencial e o suicídio de adolescentes, jovens e adultos: o que fazer? E quais seriam as razões reais? No livro “Suicídio e os desafios para a psicologia”, os Conselhos Regionais e Federal de Psicologia apontam: “Suicídio: uma questão de saúde pública e um desafio para a Psicologia clínica” e “Suicídio: o luto dos sobreviventes”. Diante da chamada dos Conselhos de Psicologia valem as seguintes reflexões: Como ajudar adolescentes, jovens e adultos diante de uma possível crise existencial? Como impedir o suicídio? Quais são as causas reais?
Cel ou não cel, eis a questão!

Uma criança começa a chorar, ou a fazer birra, manha. Os pais, ou quem quer que esteja […]

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educadores artigo cel ou nao cel eis a questao 1 Cel ou não cel, eis a questão! Uma criança começa a chorar, ou a fazer birra, manha. Os pais, ou quem quer que esteja cuidando dessa criança perde a paciência e imediatamente age com rigor. Saca do bolso um celular e entrega rapidamente para o pimpolho, que arregala os olhos e começa sua aventura no vazio da tela. Esse tipo de comportamento está tão disseminado que algumas empresas já lançaram berços e cadeirões com suporte para celular.
Era da comunicação não violenta nas relações

(Sobre o tema: início aos 20 minutos e 35 segundos do vídeo) Vamos agora, falar um pouco […]

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educadores estudos comunicacao nao violenta nas relacoes photobyfreepik Era da comunicação não violenta nas relações https://www.youtube.com/watch?v=Uj_ShUYNu7w
Como enfrentar os desafios no relacionamento amoroso?

 Leitora da Revista Mulher Feliz, nessa matéria vamos juntas estudar como enfrentar os desafios que surgem nos […]

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img pv mulher artigo desafio relacionamento amoroso Como enfrentar os desafios no relacionamento amoroso?  Leitora da Revista Mulher Feliz, nessa matéria vamos juntas estudar como enfrentar os desafios que surgem nos relacionamentos amorosos; desafios esses que só nos fazem crescer, melhorar como seres humanos e buscar sempre manifestar a filha de Deus que somos.
Vamos entender um pouco sobre esse assunto. Quando nos relacionamos com alguém, através da convivência vamos descobrindo que temos conceitos, hábitos ou criação diferentes, e é importante entendermos e respeitarmos essas diferenças para que o relacionamento cresça forte. Já imaginou se fôssemos iguais? Será que seria bom esse relacionamento? Quando paramos para nos dar essas respostas, percebemos que é através dessas diferenças que nos fortalecemos. Cada um com sua individualidade e peculiaridade. E é isso que vai tornar o relacionamento saudável.
Através dos ensinamentos da Seicho-No-Ie aprendemos que tudo na nossa vida é reflexo da nossa mente e dependendo do que temos registrado, podemos atrair o sucesso ou o fracasso em nossa vida, em vários âmbitos, inclusive nos relacionamentos. Imagine você que no passado tenha sofrido uma decepção amorosa e não conseguiu se reconciliar com a pessoa causadora dessa decepção: isso ficará registrado na sua mente e naturalmente em algum momento adiante de sua vida, você voltará a viver a mesma situação, porém com alguém diferente. E sabemos não ser isso que queremos em nenhum âmbito da nossa vida, principalmente em nossos relacionamentos amorosos.
Aprendemos também que o amor verdadeiro é simplesmente amar, sem olhar os defeitos, sem julgar e sem esperar recompensa. Simplesmente amamos! Na época do nosso namoro, por exemplo, não víamos o defeito no outro, tudo que o outro falava, tudo que o outro fazia, tudo que o outro vestia era simplesmente lindo. Na medida em que convivemos com o outro, deixamos de ter esse olhar e passamos a querer mudá-lo, medi-lo com a nossa medida e nesse momento as coisas começam a desandar. Temos que ter esse olhar carinhoso, amoroso, vendo no outro a perfeição do filho de Deus sempre, entendendo que o objetivo do relacionamento é fazer o outro feliz, e naturalmente seremos felizes. Quando compreendemos o objetivo e aprendemos a olhar o outro como filho de Deus, estabelecemos a harmonia e passamos a viver um relacionamento saudável, atraindo assim os atributos de Deus (Amor, Vida, Sabedoria, Alegria, Provisão e Harmonia) para nossa vida.
Outro ponto importante de observarmos é que, muitas vezes, cobramos do outro aquilo que também não estamos proporcionando/oferecendo. Precisamos lembrar de que uma das leis a reger nossa vida é a “Lei do Dás e Receberás”, e eu só posso receber aquilo que eu der. Nesse momento percebemos talvez ser esse o ponto a ser melhorado para nosso relacionamento se transformar e melhorar ainda mais. Podemos, a partir daqui, fazer algumas reflexões importantes para sabermos como enfrentar esses desafios e transformar nosso relacionamento. Será que falta amor em meu coração? Estou demonstrando que realmente amo? Estou disposta a mudar para “curar” meu relacionamento? Perdoei do fundo do coração? Após essas reflexões importantes, conseguiremos ver onde estamos nos equivocando e então tomar a decisão de transformar os equívocos em acertos. Nesse momento, fazer o que tem que ser feito é fundamental. Se tiver que mudar, mude! Se tiver que amar mais, ame! Se tiver que perdoar, perdoe! O importante é fazer as coisas acontecerem em sua vida agora, e lá na frente você terá a certeza de que valeu a pena.
Sabemos que o amor é um dos atributos de Deus e provém dEle, portanto é inesgotável, infinito. Eu preciso apenas permitir que ele se manifeste; como filha de Deus, esse sentimento deve ser natural.
Muitas vezes não aprendemos como expressar nosso amor e a Seicho-No-Ie vem para nos ensinar que a palavra, escrita ou falada, tem força e pode ser usada a seu favor. #ficaadica, use palavras amorosas, carinhosas e de elogios, elas fazem toda a diferença em um relacionamento amoroso. A fisionomia alegre também é um diferencial e torna tudo melhor.
Mudanças são sempre bem-vindas, pois através delas crescemos e nos tornamos seres humanos melhores. Nesse momento apenas ame e permita que Deus se manifeste em sua vida e na vida do outro.  A felicidade se manifestará com certeza!
Amar é perdoar! Precisamos ver o outro através do amor de Deus. Amar é a chave que harmonizará o relacionamento e solucionará qualquer questão de forma pacífica.
A partir de agora, é hora de por em prática tudo o que falamos até aqui...
Olhe o outro com os olhos de Deus, ame, elogie, entenda sua individualidade e respeite-a, procure fazer o outro cada vez mais feliz e isso conseguimos através de  pequenos atos em nosso dia a dia.
Compreenda que os desafios surgem para nos dar oportunidade de sermos melhores, aproveite todas elas e seja ainda mais feliz!
Você é filha de Deus e nasceu para ser feliz!
Aproveite as oportunidades, elas têm apenas um tufo de cabelo na frente e se as deixarmos passar, não saberemos quando ela voltará.
Seja infinitamente feliz e isso é possível sim!
Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos

Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Nunca antes na história da humanidade a mulher angariou […]

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img pv mulher artigo como amulher pode enfrentar Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Como a mulher pode enfrentar os desafios modernos Nunca antes na história da humanidade a mulher angariou tantos progressos sociais. Ao longo do tempo, os homens retrataram a mulher de maneira “diferente”, “curiosa” e até “doente” em relação ao sexo masculino.
Até a chamada Revolução Feminista, na década de 1960, a maioria das mulheres não podia estudar, trabalhar fora ou mesmo votar. Durante muitos séculos, elas sequer podiam se sentar à mesma mesa que os homens. Aos poucos, a mulher foi inserida no contexto moderno porque no século XX houve muitas crises e guerras, e então ela foi incluída no mercado de trabalho para o sustento das famílias, mas as pressões e opressões sobre elas continuaram.
História – Até o século passado, a função social da mulher era somente a maternidade. Porém, foi justamente esse fator que chegou a fazer com que a mulher fosse considerada sagrada há cerca de 2,5 milhões de anos (na época, prevalecia a poligamia), pois todos sabiam quem era sua mãe, mas o pai, não. A partir do momento que os nossos ancestrais começaram a caçar animais grandes para alimentar o seu grupo, o homem (por causa de sua força física) passou a comandar as relações e a oprimir o sexo feminino. Desde então, a mulher atravessou os séculos sendo “estudada” pelos homens como um ser inferior. Do fim do século XIV até meados do século XVIII, tidos como séculos de “caça às bruxas”, as mulheres foram duramente reprimidas e morreram aos milhares. Uma das justificativas era a de que toda mulher teria de pagar pelo erro de Eva, que ofereceu a maçã do conhecimento do bem e do mal para Adão.
Atualidade – Ainda no século XXI ouvimos, nos veículos de comunicação, a opressão que as mulheres sofrem: nos empregos, ganham menos; ainda arcam com o cuidado da casa e dos filhos; e são alvo de várias violências em nossa sociedade de viés machista. Sobre elas recaem, ainda, a pressão midiática de um padrão de beleza que é quase impossível de ser alcançado.
Eis que surge a verdadeira libertação da mulher – Na década de 1930, enquanto no mundo inteiro se discutia o quanto a mulher era “imperfeita” em comparação ao homem, o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi afirmava que a Associação Pomba Branca, fundada pela sua digníssima esposa, profa. Teruko Taniguchi, proporcionava a “verdadeira libertação da mulher”. Hoje, é uma organização de máxima solidariedade que zela pela vida desde o ventre materno até a terceira idade, principalmente despertando nas mulheres a sua natureza divina, que é ser filha de Deus perfeita, dócil, meiga, alegre e magnânima, fazendo manifestar nas praticantes uma tremenda força que recupera lares, vidas e realizações de sonhos.
Como a mulher pode manifestar sua poderosa força espiritual em sua casa – Em A Felicidade da Mulher (v. 2, 21a imp., 1988, p. 27), o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi nos ensina: “Para se ter um bom pai, um bom marido ou um bom filho, não se deve pensar em ‘melhorá-los’. O fato de se pensar em ‘melhorar’ significa que existe no fundo a crença de que eles ‘não são bons’. Assim, a ‘crença de que eles não são bons’ é que se concretiza, e por muito que se esforce para melhorá-los, não se tornam bons. (...). Deve-se acreditar profundamente de que ele ‘já é um bom pai, já é um bom marido, já é um bom filho’, e em Oração mentalizar e contemplar a Imagem Verdadeira”. Uma mulher, quando visualiza a perfeição de algo, isso infalivelmente irá se concretizar.
Como superar os desafios modernos – O uso correto do poder da palavra, da oração e da contemplação torna cada mulher capaz de vencer qualquer situação adversa. Mulher, não importa de onde você vem (se sofreu), mas para aonde vai (objetivo que traçou); nem o que passou de ruim, mas o que carrega de positivo para fazer despertar a luz de Deus no mundo. Quantas coisas talvez você deixou de realizar simplesmente porque não confiou em si, não confiaram em você ou ainda não lhe deram uma chance? Por isso, a partir de hoje, cuide mais de si com todo o amor que talvez nunca tenha recebido. A partir de hoje, dê-se uma nova chance de ser mais feliz, alegre e sorridente. “Vibre” mais com todos os acontecimentos. Ensina a profª. Teruko Taniguchi em O Livro da Mulher (3a ed., 1996, p. 100):  
“Mulher infeliz é aquela que ‘não vibra’ ou ‘vibra mal’. É o tipo de mulher que, mesmo que alguém lhe faça um bem, não se mostra feliz”.  
Toda mulher é elevada expressão divina – Foi a forma da mulher que Deus escolheu para trazer a vida ao mundo! Por isso, toda mulher é como o mar, quem olha não consegue imaginar o quão profunda ela é, quanta vida, sensibilidade, amor e força é capaz de conter. Mas ela também sabe tocar mansamente a areia, ou fazer um redemoinho que leva tudo quando bem entender.
Eleve a sua autoestima – Toda mulher deve elevar a sua vida ao patamar que deseja. Precisa enxergar um propósito maior para sua vida. Essa é a vontade de Deus. Se até hoje o mundo não lhe deu valor (a família, a sociedade ou a vida em geral), deixe de carregar ressentimentos ou justificativas. Seu valor de filha de Deus não está naquilo que o mundo quer de você ou diz de você. Agora mesmo, na posição que ocupa, você pode ir além, pode sonhar grande, pode empoderar-se com a força espiritual latente em sua alma. Afirmou, certa vez, um pensador britânico chamado Benjamin Disraeli: “A vida é curta para ser pequena. O único ‘lugar’ que define o seu potencial é a sua cabeça, é o que você admite que pode ou não. Deixe de ‘choramingões’ mentais e avance rumo ao seu sonho”. A única mulher perdedora é aquela que carrega no coração pensamentos e sentimentos de derrota, tristezas, amargor e pesar. Todos os dias você pode escolher a determinação e a coragem na direção de um sonho, na direção de algo bom, na direção de Deus.
Você não precisa que lhe deem a felicidade. Você pode, a partir de agora, decidir que será mais feliz. Para tanto, expresse coisas boas, passe bons sentimentos, alegre a sua casa, vibre mais até com os pequeninos acontecimentos. Todas as suas emoções e sentimentos são escolhas suas. Você pode mudar a sua história e até mesmo a história do mundo de acordo com aquilo que determinar para o seu próprio destino.
Mulher, você é a luz da vida! Seu destino é brilhar! Brilhe!
 
A verdadeira feminilidade do século XXI: diferença entre submissão e docilidade.

 “Mulher, oh mulher, sublime é ser mulher. Com seu profundo amor, no céu e na terra ela […]

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img pv mulher artigo averdadeira feminilidade A verdadeira feminilidade do século XXI: diferença entre submissão e docilidade.  “Mulher, oh mulher, sublime é ser mulher. Com seu profundo amor, no céu e na terra ela é mãe. Mãe de todos nós, mãe da humanidade”. Linda letra do hino sagrado “Louvor à Mulher”, da Seicho-No-Ie.
Sublime é ser mulher. Que virtuoso é o ser feminino! Mulher é sublimidade. Mulher é docilidade. Mulher é meiguice. Mulher é harmonia. Mulher é paz. Mulher é força! E a força da mulher está no amor!
Amor, definido pela Seicho-No-Ie, é a consciência de que eu e o outro somos UM. Ninguém melhor do que a mulher vive esta consciência de unidade com o outro, ainda que este outro seja um ser humano, um animal ou vegetal. A mulher é imbatível no amor! Acolhe a todos com amor de mãe, ainda que não tenha gerado filhos. Cuida. Suaviza as dores e angústias humanas numa atitude empática, sentindo o que seu semelhante sente, de forma extremamente acolhedora e amorosa. É mãe da natureza. Suas mãos ressuscitam as plantas mais secas e destinadas a desaparecer de nossas vistas. Sua atenção esmerada dá um lar aos bichinhos que passam a se sentir seus filhotes. Age movida pelo seu profundo amor!
Que profundo amor demonstra a mulher com sua voz que envolve, seu colo que aquece, seu abraço que cura, seu olhar que infunde esperança.
Que ser magnífico é a mulher! Será que ela se reconhece assim? Essa é a grande questão dos dias atuais. A feminilidade é virtude, não é fraqueza. O empoderamento da mulher está no fato de a mulher viver a sua natureza original, não em subjugar os homens buscando uma suposta posição não adquirida. A posição da mulher é originariamente única, insubstituível, majestosa! Quando a mulher reconhece o seu poder natural pode até “lutar” pela igualdade de direitos, mas com a certeza de sua natureza divina de filha de Deus, que deseja se expressar de forma cada vez mais autêntica e verdadeira!
Feliz o lar, a sociedade, a nação, que reconhece o valor da mulher, tanto por ela mesma como pelos demais.
Ao ler alguns escritos do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, no início da transmissão do Ensinamento da Seicho-No-Ie à humanidade, costumava-se pensar que o nosso Movimento fosse machista, pois orientava as mulheres a dizerem “sim” aos seus maridos. Esse “sim” soava como submissão, no entendimento de alguns. Porém o verdadeiro “sim” é docilidade ao ser divino do outro. O verdadeiro “sim” é convergência ao ser perfeito que está manifestado ao meu lado. Não se fala “sim” ao falso, ao aspecto aparente (fenômeno) do outro, mas ao seu aspecto verdadeiro, à sua Imagem Verdadeira, sua origem perfeita. Ao falar “sim” para a perfeição, ela se manifesta.
O Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho-No-Ie, teve ao seu lado uma formidável mulher, sua esposa, professora Teruko Taniguchi. Era comum ele dizer que se ela dissesse não ao trabalho dele como iniciador e propagador deste grandioso Movimento de Iluminação da Humanidade, ele teria desistido desde o começo. O Mestre sempre reconheceu a força da mulher, a sua força de gerar, sua força de criar tudo! Que poder extraordinário possui a mulher!
A mulher, por muito tempo, recebeu uma educação que impediu a sua evolução natural, pois ouvia de seus pais algo como: “seja comportada porque você é mulher”, “você não conseguirá fazer isso porque é mulher”, “você não deve ter aspirações tão grandes porque é mulher”. Ficou gravado na mente das mulheres que ser mulher é ser fraca e inferior, criando um longo período de complexos, recalques e insatisfações. Essas considerações encontram-se no capítulo 2 do volume 29 da coleção A Verdade da Vida, de autoria do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Ele conclui:  
“Se não houvesse a influência negativa da força dessas ideias e palavras que sugerem a inferioridade feminina, a evolução da mulher talvez tivesse superado, em muito, a evolução masculina”. Grandes mulheres, ao longo da nossa história, não se deixaram influenciar pelas palavras que sugeriram a inferioridade, pelo contrário. Elas deixaram suas marcas imortais como uma valiosa herança a todos nós. São tantas, mas destacarei uma, cujo nome, nosso Supremo Presidente, professor Masanobu Taniguchi, em seu livro Primeiro Passo para a Paz, pediu para lembrarmos sempre: Wangari Maathai. Com 64 anos de idade, do Quênia, África, ela ganhou o Prêmio Nobel da Paz no ano de 2004. Ela desenvolveu na África, durante 30 anos, a atividade de cultivar florestas, plantando árvores, formando uma organização apenas de mulheres, em uma sociedade que tem, na sua maior parte, o homem como elemento central da sociedade. Até então só se derrubavam árvores sem reposição, e a desertificação estava sendo acelerada cada vez mais. Porém, sua organização feminina plantou 30 milhões de árvores, e a provisão das madeiras retiradas das florestas transformou-se numa grande atividade econômica, melhorando a posição social das mulheres que realizaram isso. Caiu o governo autoritário do Quênia que se transformou em um governo democrático. Realizou-se uma espécie de “revolução sem sangue” através do plantio de árvores, o qual lhe rendeu o Prêmio Nobel da Paz a Wangari Maathai.
Wangari Maathai foi dócil aos seus ideais, foi meiga com as mulheres menos favorecidas e se manteve com a mente harmoniosa frente ao domínio masculino, numa verdadeira revolução da consciência humana, sem derrubar um pingo de sangue.
Profundas reverências à autenticidade feminina!
 
Como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado e a expansão da consciência global e cósmica

Com o surgimento do computador, a história da tecnologia vem ganhando cada vez mais seu formato, bem […]

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educadores artigo como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado 2 Como as redes sociais podem influenciar positivamente o aprendizado e a expansão da consciência global e cósmica Com o surgimento do computador, a história da tecnologia vem ganhando cada vez mais seu formato, bem como esse próprio aparelho em si vem se tornando o ícone das grandes descobertas científicas. É impensável o mundo moderno sem a internet, os e-mails e as redes sociais. E já que criamos um mundo tecnológico, é preciso compreendê-lo melhor para que possamos viver de modo racional, responsável e ético.

Débora Kubo

Preletora em Grau Sênior

Profissional multidisciplinar, formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Débora construiu uma trajetória sólida em redação publicitária, copywriting, produção editorial e criação de cursos online, unindo profundidade intelectual e sensibilidade estética. Atuou no mercado corporativo, empreendeu em diferentes áreas e hoje presta serviços em escrita estratégica, roteiros, storytelling e micropigmentação estética. Com dezenas de formações em psicologia, educação, narrativas, produtividade e marketing, traz repertório amplo e refinado do comportamento humano à construção de marcas.
Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de berço: Preletora Sênior, dedicou-se a múltiplas frentes doutrinárias por décadas, coordenando departamentos, núcleos, módulos de estudo e movimentos nacionais como Wakahato, Casais e Mães. Atuou como vice-presidente da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e integra a Comissão Editorial da Revista Mulher Feliz. Débora é a síntese da mulher que estuda, serve, cria e guia, uma mentora natural que transforma vidas pela palavra, pelo exemplo e pela Verdade.

Viviane Tenório de Macêdo Hara

Preletora da Sede Internacional 

Profissional da comunicação com ampla formação em rádio, TV, marketing e mídia pela USP/ECA, Viviane construiu uma carreira marcante como apresentadora, produtora e diretora de grandes convenções, programas televisivos e campanhas nacionais. Atuou em palcos emblemáticos como Ibirapuera, Anhembi e Pacaembu, conduzindo eventos de até 30 mil pessoas, além de produzir conteúdos, entrevistas e materiais audiovisuais exibidos em diversas emissoras do país.
Na Seicho-No-Ie, tem uma trajetória histórica: divulgadora desde 1992, Líder da Iluminação, Diretora e Vice-Presidente da AJSI/BR, apresentadora oficial da Convenção Nacional e do Programa SNI na TV, Aspirante a Preletora da Sede Internacional e, mais recentemente, Presidente Nacional da Associação Pomba Branca por múltiplas gestões. Viviane une carisma, espiritualidade e domínio técnico, inspirando milhares de mulheres a reconhecerem sua criatividade, autoestima e força luminosa.

Daniela Cristina Seghessi

Preletora da Sede Internacional 

Paulistana e formada em Tecnologia em Processamento de Dados, Daniela cresceu dentro da luz da Seicho-No-Ie, após sua família ser acolhida por uma vizinha que as convidou para a Reunião de Crianças. Desde cedo vive a doutrina como caminho natural de amor e gratidão, tornando-se Líder da Iluminação aos 20 anos. Atuou em múltiplas frentes: presidiu Associação Local, a Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores na Regional SP Vila Prudente, além de exercer a Supervisão Administrativa Doutrinária na Regional SP Penha. Hoje, é Preletora da Sede Internacional e Superintendente das Atividades dos Preletores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Sua trajetória une disciplina, devoção e uma presença que inspira, guiando mulheres a descobrirem força, serenidade e direção interior.

Juliana Oshima

Preletora em Grau Júnior

Relações Públicas e Jornalista, com pós-graduação em Comunicação Empresarial, Juliana construiu doze anos de experiência em Marketing, Comunicação Interna e Assessoria de Imprensa. Hoje, atua na empresa Artesão de Memórias, produzindo livros biográficos que eternizam histórias de pessoas, famílias e comunidades, um trabalho que une sensibilidade narrativa e precisão jornalística.
Nascida em uma família da Seicho-No-Ie, trilhou desde cedo uma jornada de serviço: presidiu Associação Local da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, dirigiu a Academia de Treinamento Espiritual de Curitiba e ocupou cargos nacionais no Departamento Feminino e na Comissão Executiva Central da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Recebeu honras nacionais e internacionais e, em 2024, foi nomeada Preletora em Grau Júnior. Juliana irradia organização, profundidade emocional e amor pela história, conduzindo mulheres a reconhecerem a própria narrativa como instrumento de luz e transformação.

Genaina Nunes

Preletora em Grau Júnior

Genaina conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em Brasília, e desde então trilhou uma jornada de dedicação contínua: participou de seminários, atuou como divulgadora, viveu a doutrina também em Londres e assumiu diversas lideranças no Brasil, incluindo presidências regionais da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie e da Associação Pomba Branca. Preletora desde 2011, hoje serve como Vice-Presidente Regional da Associação Pomba Branca de Brasília, irradiando equilíbrio, sabedoria e ação consciente.
No campo profissional, é uma das referências brasileiras em Ciência da Computação: bacharel, mestre e doutora pela University College London (UCL), com pós-doutorados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Humboldt Universität. Professora associada da Universidade de Brasília (UnB), foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação, é bolsista de produtividade do CNPq e editora associada de periódico internacional da ACM. Une excelência acadêmica, liderança feminina e uma visão espiritual ampla, inspirando mulheres a integrarem mente, alma e propósito para criar realidades possíveis.

Marisa Baptista da Silva Negrão

Preletora em Grau Júnior

Cientista Social pela Universidade de São Paulo (USP) e psicanalista, Marisa construiu uma formação plural que integra educação sexual, constelação familiar, terapia floral e terapia de casais. Como facilitadora e terapeuta, une ciência, sensibilidade e espiritualidade para ajudar mulheres e famílias a reconstruírem vínculos, curarem feridas e encontrarem novas narrativas de amor consciente.
Na Seicho-No-Ie, iniciou sua trajetória na Associação dos Jovens e ocupou funções regionais e nacionais: presidiu o Departamento Juvenil, coordenou o Departamento Feminino, atuou como membro central da Associação dos Jovens, da Associação dos Preletores e da Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. É coordenadora nacional do Departamento de Casais da Seicho-No-Ie, conduzindo famílias por uma jornada de reconciliação e prosperidade emocional. Marisa é a expressão da mulher que acolhe, escuta e transforma, trazendo alma, técnica e Verdade para quem deseja viver relações mais plenas.

Andrea de Ávila

Preletora em Grau Sênior

Médica formada pela Santa Casa de São Paulo, especialista em Ortopedia, Medicina do Esporte, Cirurgia do Joelho e Acupuntura, Andrea atua há mais de 22 anos em Indaiatuba. Atleta profissional de Crossfit, conquistou o 2º lugar na América Latina na categoria 50–54 anos (2025), unindo ciência, performance e espiritualidade. Conheceu a Seicho-No-Ie em 2004 e, desde 2011, atua como Preletora Sênior, conduzindo mulheres com profundidade, gratidão e prática diária da Verdade. Foi presidente da Federação Pomba Branca e hoje é vice-presidente doutrinária da regional SP Campinas, além de diretora da ASSOCIAÇÃO PROSPERIDADE DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL e orientadora responsável pelos Ciclos da Prosperidade em MG, PR e SP. Andrea transmite força, fé e movimento no corpo, na mente e na vida.

Iara Regina Colombo

Preletora em Grau Sênior

Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), com habilitação em Português e Espanhol, Iara dedicou 23 anos à educação, atuando como professora em escolas, empresas e cursos de idiomas. Especialista em Filosofia Clínica e em Filosofia para Crianças pelo CENTRO BRASILEIRO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS  (CBFC), também exerceu orientação educacional e desenvolveu trabalhos formativos voltados ao pensamento crítico e ao cuidado emocional infantil.
Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de vida inteira: desde os 6 anos, percorreu todos os departamentos e, em 2016, tornou-se Preletora Sênior. Hoje integra o Departamento de Coordenação dos Seminários da Luz e Seminários da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, unindo clareza filosófica, sensibilidade educacional e espiritualidade prática para conduzir mulheres a uma jornada de consciência, lucidez e leveza.

Patrícia Helena Arine

Preletora em Grau Sênior

Com sólida experiência em liderança, atendimento e estratégias comerciais, Patrícia construiu uma carreira marcada pela comunicação eloquente, gestão de equipes e atuação em operações com mais de 70 colaboradores. Trabalhou nos setores administrativo, financeiro, produção e vendas, além de ministrar treinamentos técnicos e comportamentais. Hoje, integra a equipe da Seicho-No-Ie do Brasil, onde aplica sua visão organizacional, capacidade de relacionamento e talento natural para conduzir pessoas.
Conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em 1994, e desde então trilhou uma jornada de serviço: presidiu a Associação Local da Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores da Regional SP–Vila Prudente. Atualmente é Preletora em Grau Sênior e membro da Comissão Executiva Central da Pomba Branca. Patrícia une firmeza, entusiasmo e presença inspiradora, guiando mulheres a descobrirem sua voz, seu valor e sua força espiritual.

Maria Dalvaneide de Oliveira Araújo

Preletora em Grau Sênior

Com mais de quatro décadas dedicadas à Seicho-No-Ie, Maria Dalvaneide iniciou sua jornada em 1984 e trilhou um caminho de liderança contínua: atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, presidiu associações locais e regionais, tornou-se Líder da Iluminação em 1993 e, ao longo dos anos, assumiu cargos estratégicos até chegar ao posto de Diretora Nacional da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Preletora Sênior desde 2012, também dirige a Academia de Treinamento Espiritual de Santa Fé, contribuindo ativamente para a formação doutrinária no país.
No campo acadêmico, é Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra (com reconhecimento UFMG), Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pedagoga. Gestora educacional, coordenadora de Extensão da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e pesquisadora em Educação Emocional, Inovação Pedagógica e Cuidado de Si, formou docentes e gestores em redes públicas e privadas. Criadora do Programa Cuidar de Si, integra grupos de pesquisa nacionais e internacionais, unindo ciência, espiritualidade e formação humana. Sua presença inspira lucidez, propósito e transformação.

Daniele dos Santos Souza Onodera

Preletora em Grau Sênior

Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduada em Letras pela Universidade de São Paulo, Daniele construiu uma carreira sólida entre educação, pesquisa acadêmica e produção editorial. Professora de Literatura, Redação e Texto por mais de 15 anos, orientou jovens, formou leitores e desenvolveu projetos reconhecidos nacionalmente. Na SEICHO-NO-IE DO BRASIL, atuou como coordenadora da Superintendência da Associação Pomba Branca e hoje coordena o Departamento de Editoração, liderando processos editoriais, revisão doutrinária e produção de obras que difundem a Verdade da Vida. Pesquisadora ativa, autora de livros e capítulos, integra grupos de estudo sobre mediação cultural e aprendizagem significativa. Criadora sensível e intelectual refinada, une técnica, espiritualidade e estética para formar mulheres leitoras de si mesmas e da vida.

Silvana Cassimiro
de Souza

Preletora da Sede Internacional 

Curitibana, formada em Marketing e Propaganda pela Universidade Católica do Paraná, Silvana iniciou sua jornada na Seicho-No-Ie na década de 1990 e rapidamente assumiu posições de liderança, tornando-se Presidente da Associação dos Jovens da Regional PR–Curitiba. Mudou-se para a Sede Central, em São Paulo, onde atuou como Vice-Presidente da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE do Brasil e trabalhou por muitos anos no Departamento de Seminários, contribuindo para a integração e fortalecimento dos Seminários da Luz.
Aspirante a Preletora da Sede Internacional, hoje atua na Superintendência de Coordenação Doutrinária para Iberoamérica e África Latina, levando o ensinamento para além de fronteiras. Silvana une visão estratégica, sensibilidade jovem e um amor profundo pela missão, inspirando mulheres a expandirem sua própria luz pelo mundo.

Lílian Súzi Baffi Norimatsu

Preletora da Sede Internacional 

Nascida em uma família profundamente dedicada à Seicho-No-Ie, Lílian entrou no ensinamento aos oito anos e iniciou sua missão cedo: aos 12 já coordenava Reuniões de Crianças, e aos 24 tornou-se Líder da Iluminação. Serviu por 20 anos na Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, ocupando cargos nacionais nos departamentos Juvenil, Feminino, Infantil e de Desenvolvimento Regional. Como Preletora Júnior desde 2002, tornou-se Vice-Presidente e depois Presidente Nacional da Associação Pomba Branca, conduzindo movimentos e formações por todo o Brasil.
Pedagoga de formação, atuou como diretora e coordenadora educacional, empreendeu e, desde 2004, integra a Sede Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, exercendo funções estratégicas nos Seminários da Luz, no Departamento de Seminários e, atualmente, como Presidente da Associação dos Educadores. Lílian é a síntese da educadora espiritual: firmeza doce, liderança apaixonada e uma vida inteira dedicada a formar gerações na Verdade.

Marie Murakami

Preletora da Sede Internacional 

Marie iniciou sua caminhada na Seicho-No-Ie em 1953, ainda na Reunião de Crianças, e desde então dedicou toda uma vida ao movimento: coordenou departamentos infantil e feminino, atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie nacional e tornou-se uma das principais lideranças da Pomba Branca, presidindo-a por 16 anos. Líder da Iluminação desde 1985, foi Diretora da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, Preletora da Sede Internacional e, entre 2008 e 2014, ocupou o mais alto posto administrativo como Diretora-Presidente da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Hoje atua no Gabinete da Diretoria como Secretária para Assuntos Internacionais, preservando e expandindo laços globais do ensinamento.

Na vida profissional, foi professora, atuou em Recursos Humanos, empreendeu e ocupou cargos executivos dentro da própria SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Marie representa uma linhagem de serviço, liderança e serenidade rara, uma verdadeira guardiã da história, que inspira mulheres a liderarem com fé, devoção e presença luminosa.