Histórico da Academia de Santa Tecla – RS

Na década de 70 e 80, era difícil participar de um seminário na Academia de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie, pois a única Academia que existia no Brasil era a Academia de Ibiúna – SP. A viagem até a Academia levava em torno de 20 horas, saindo da cidade de Porto Alegre – RS, portanto, organizar e participar de uma caravana era desafiador.

A liderança da Seicho-No-Ie do Rio Grande do Sul, através do Preletor MASATUGO KUAMOTO, idealizou um grande sonho para fazer milhares e milhares de pessoas felizes, conhecendo o ensinamento da Seicho-No-Ie através de uma Academia da Seicho-No-Ie, e podendo fazer o seu treinamento espiritual para se aprimorarem como FILHOS DE DEUS.

O senhor PODALIRIO DE OLIVEIRA, na época, adepto da Seicho-No-Ie e salvo graças à aplicação dos Ensinamentos em sua vida particular que, além de não enxergar direito tinha um problema cardíaco, curando-se milagrosamente, resolveu ajudar para que o grande ideal do preletor MASATUGO KUAMOTO, seu orientador e amigo, se realizasse, como forma de retribuir a graça alcançada.

26.Palco Salao Nobre Histórico da Academia de Santa Tecla - RS Na década de 70 e 80, era difícil participar de um seminário na Academia de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie, pois a única Academia que existia no Brasil era a Academia de Ibiúna – SP. A viagem até a Academia levava em torno de 20 horas, saindo da cidade de Porto Alegre – RS, portanto, organizar e participar de uma caravana era desafiador.

Como forma de retribuir as graças alcançadas, o senhor Podalírio de Oliveira ofereceu um terreno bem localizado no centro da cidade de Esteio para que se erguesse ali a Academia da Seicho-No-Ie do Rio Grande do Sul. O preletor Masatugo Kuamoto, ao conhecer o belo terreno, disse: “Este terreno não serve para a Academia da Seicho-No-Ie”. Naquele instante, o senhor Podalírio de Oliveira se surpreendeu e pensou: “O que este japonês quer? Esse terreno maravilhoso, bem localizado e ele não quer? O que este japonês tem na cabeça?”. E foi assim que ele se lembrou de um terreno no bairro de Santa Tecla, município de Gravataí – RS que tinha uma casa velha no meio do campo, cheio de pedras grandes e morros e, desta forma, convidou o preletor Masatugo Kuamoto para conhecer a propriedade. Chegando à porteira da chácara, tomada pelo mato, o preletor Kuamoto disse: “AQUI É O LUGAR IDEAL PARA A ACADEMIA DA SEICHO-NO-IE. O senhor pode doar este terreno para a Seicho-No-Ie?” O senhor Podalírio não entendeu direito, mas disse: “Se tu quer, então já é da Seicho-No-Ie”.

Daquele terreno surgiu um local sagrado e abençoado por Deus, então foram feitos os preparativos de terraplenagem para início das obras. Um Engenheiro vinha diariamente de Porto Alegre à Academia, chegava por volta das 4 horas da madrugada, vistoriava os serviços e voltava para o seu trabalho em Porto Alegre. Ele fez este trabalho voluntário até o término da obra.

O ideal do preletor Masatugo Kuamoto tornou-se também o ideal de todos os adeptos e líderes daquela época que não mediram esforços e nem as dificuldades de locomoção e acomodação. Não tinham cobertas, travesseiros, camas, louças, banheiros, mas nada disso tornou-se um obstáculo para que a Academia fosse construída. A Academia foi inaugurada no dia 02 de julho de 1982 – um marco na história da Seicho-No-Ie no Estado do Rio Grande do Sul. Hoje temos uma maravilhosa Academia, que realiza seminários de treinamento espiritual, colaborando para a manifestação da Natureza Divina de todas as pessoas da região.

Obrigado ao grande Deus do Universo! Obrigado a todos os pioneiros que iniciaram este trabalho grandioso!