“No entanto, sabemos que existem milhões de embriões e fetos que foram abortados e cujas almas permanecem anônimas no mundo espiritual, lançadas ao esquecimento. Por isso, erigiu-se o Monumento dos Anjinhos Anônimos da Ibero-América e África Latina, para orarmos por essas almas”
– Santuário Hōzō, Templo da Cura Divina, Eduardo Nunes da Silva.
Na Seicho-No-Ie, aprendemos que a Vida tem início no momento da concepção. Por isso, quando ocorre, por razões imperiosas do mundo fenomênico, o aborto provocado ou espontâneo, ressaltamos a importância de reconhecer esse anjinho como membro da família e orar por sua alma, de forma a acolhê-la e tranquilizá-la. Mas sabemos que nem sempre isso acontece, e os anjinhos que não puderam receber o reconhecimento de seus pais, são chamados de Anjinhos Anônimos. E é para elas que dedicamos orações em Cerimônia específica.
A Cerimônia no Monumento aos Anjinhos Anônimos dos Países Ibero-Americanos e África Latina acontece logo após a Cerimônia Principal da Festividade. É uma oportunidade para, através da leitura da Sutra Sagrada Chuva de Néctar da Verdade, acolhermos essas pequenas vidas com o amor e gratidão que merecem, para que elas se sintam membros reais e efetivos do lar em que iriam nascer.