Euzébia Gonçalves Nolêto, Preletora em Brasília. Conheci a Seicho-No-Ie no dia 26/04/1976, através da dor, pelo fato de meu filho caçula haver contraído infecção hospitalar, que teve duração de seis meses, após os quais ele teve Cura Divina. Mas este relato de experiência é a respeito do Culto Perpétuo: em abril de 2003, solicitei o Culto Perpétuo para o sogro da minha filha Cíntia, pelo fato da sua cunhada Helena, de 41 anos desejar, ardentemente, conceber um filho biológico; naquela ocasião, sua cunhada pretendia adotar uma criança, quando, após o Culto Perpétuo, engravidou e deu a luz uma linda criança, do sexo feminino, cujo nome é Ana! Os pais são Finlandeses e o meu genro é gêmeo com a Helena e padrinho da Ana, juntamente com minha filha Cíntia, sua esposa.