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Mãe de todos “Pra você”

Família é salva de covid-19 pela fé e prática da Verdade

Meu nome é Graciela Acquiste Oliva, sou Preletora em Grau Máster da Seicho-No-Ie, atuante na Regional SP-JABAQUARA. […]

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WhatsApp Image 2021 03 10 at 16.26.17 Família é salva de covid-19 pela fé e prática da Verdade Meu nome é Graciela Acquiste Oliva, sou Preletora em Grau Máster da Seicho-No-Ie, atuante na Regional SP-JABAQUARA. Conheci os Ensinamentos da Seicho-No-Ie em 1973, por meio de uma revista que me foi dada pela mãe de uma amiga das minhas filhas. Naquela época, a revista se chamava Acendedor.
Atualmente sou vice-coordenadora do Departamento de Terceira Idade da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Também sou Madrinha da Equipe Sampa da Associação Pomba Branca, junto à minha regional, e conselheira do Departamento Nacional de Mães.
Venho aqui compartilhar um relato sobre uma vivência importante minha e de minha família, em momentos desafiadores na situação atual em que a humanidade vive. Espero que minha história possa servir de incentivo e esperança para outras pessoas que estejam passando, ou venham a passar, por experiência similar.
Assim como tantas outras famílias, tivemos a experiência de contaminação pelo novo coronavírus, responsável pela pandemia que o mundo inteiro vive. Em meados de dezembro de 2020, uma de minhas filhas foi diagnosticada com a covid-19. Seu estado pedia cuidados mais intensos; então ela foi internada no hospital. No mesmo dia, meu marido, meu filho e eu fizemos o teste para checarmos se também estávamos contaminados. Meu filho e eu estávamos sem o vírus, mas o teste do meu marido deu positivo.
Com o passar dos dias, o estado de saúde do meu marido foi piorando, e ele também precisou ser internado. Da mesma forma, meu filho foi contaminado e precisou ir para o hospital, e como seu estado era grave, ele foi para a UTI, Unidade de Terapia Intensiva.
Desde o início da pandemia, eu estava orando pelo bem da humanidade.  Diante do cenário que se formou em minha família, passei a intensificar muito mais as minhas orações. Fazia diariamente a Meditação Shinsokan, a leitura da Sutra Sagrada para Cura Espiritual Contínua Chuva de Néctar da Verdade e a Oração ao corpo divino e indestrutível, que consta no livro Sutra Sagrada A Verdade Em Orações v.1, p. 91 e 92.
Também recorri aos amigos da Seicho-No-Ie, pedindo que orassem por meus familiares. A Preletora Viviane Hara, o Preletor Ênio Maçaki Hara e os membros da Comissão Executiva Central da Associação Pomba Branca me ajudaram intensamente com orações. Também fui auxiliada com orações pelos membros, tanto do Departamento de Preletores, como da Associação Pomba Branca, da Regional SP - JABAQUARA.
Imbuída de grande fé em todo esse movimento de amor e oração que nos era dirigido, perseverei nas orações enquanto prestava assistência aos meus familiares. Sempre mantive o coração firme na convicção da perfeição do Filho de Deus, na certeza de que tudo isso passaria e retomaríamos nossa vida normal. Confiei inteiramente em Deus e nos Ensinamentos da Seicho-No-Ie, com muita fé. Para não ser atingida pela ideia de doença da mente coletiva, lia constantemente um trecho que consta no livro A Verdade da Vida v. 2, p. 55 e 56. O ensinamento é de que, quando temos um filho doente, é preciso preparo mental de extinguir o medo da doença, mentalizando as seguintes palavras: “Meu filho é Filho de Deus; portanto jamais é atingido pela ideia coletiva de doença. Meu filho está protegido pelo amor de Deus. Ele está seguro porque vive no saudável mundo da essência.”
Graças a tudo isso, o final desta história foi feliz. Na véspera do Natal, portanto 24 de dezembro de 2020, meu marido e minha filha saíram do hospital, para ficarem em isolamento em casa. Meu filho também se recuperou, e saiu do hospital no dia 07 de janeiro de 2021, ficando em isolamento, em casa, mais sete dias. Após este período, ele retomou seus compromissos profissionais e passa bem até hoje.
Acredito que a providência divina me protegeu de ser contaminada, permitindo assim que pudesse ser o esteio espiritual para a recuperação de todos. Por não ter sido infectada, pude permanecer em oração e cuidar de todos eles.
Com mais esta experiência, a nossa fé se tornou ainda mais forte e inabalável. Vale a pena praticar e transmitir estes ensinamentos sagrados e abençoados da Seicho-No-Ie, para que mais pessoas sejam salvas. Agradeço sinceramente a Deus, ao Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi e a todos os amigos que oraram por nós neste momento de nossas vidas. Muito obrigada! TANIGUCHI, Masaharu (2007).”Shinsokan” e outras orações: meditação para contemplar a Deus. 35. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 41. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, pp.105-152. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutra Sagrada: A Verdade em Orações. 32. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, p. 91. TANIGUCHI, Masaharu (2007). A Verdade da Vida, v.2. 15. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, pp.55-56.
A saúde do filho é reflexo do estado mental dos pais

Olá! Meu nome é Valéria Aparecida Batista, sou preletora da Seicho-No-Ie e venho compartilhar uma experiência de […]

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Valeria foto1 A saúde do filho é reflexo do estado mental dos pais Olá! Meu nome é Valéria Aparecida Batista, sou preletora da Seicho-No-Ie e venho compartilhar uma experiência de grande êxito na prática dos ensinamentos desta doutrina maravilhosa.
Em 1998, eu já conhecia os Ensinamentos da Seicho-No-Ie e estava me habituando a colocá-los em prática. Estava passando por um momento difícil no relacionamento conjugal; meu marido e eu estávamos em total desarmonia.
Certo dia, meu filho Jean, então com quatro anos, começou a apresentar febre. Levei-o ao pronto-socorro, e o diagnóstico foi início de pneumonia. O pediatra receitou um antibiótico e orientou para levá-lo ao hospital novamente, se não melhorasse. Assim, passei a ministrar o remédio, mas sem sucesso. Meu filho não engolia o medicamento, cuspia tudo... No dia seguinte, a febre estava ainda mais alta e então resolvi voltar ao hospital. Desta vez, realizaram um exame de raio-x, e mediante o resultado o médico achou melhor internar meu filho, pois, a pneumonia havia piorado e era necessário ministrar o antibiótico por injeção intravenosa.
Fiquei desesperada. Não era fácil ficar com uma criança dentro de um quarto de hospital. Ele dormia muito e não melhorava. No quinto dia de internação, quase finalizando o período do medicamento, Jean ainda tinha febre.
O médico pediu então outro raio-x, e qual não foi a nossa surpresa quando se constatou que meu filho estava com água no pulmão. Seria necessário fazer uma punção, ou seja, retirar a água que estava no pulmão; o que só poderia ser feito na manhã seguinte. O médico me explicou que seria colocada uma agulha fina e longa na lateral do pulmão, por onde seria puxada a água contida ali. Fiquei apavorada, imaginando meu filho tão pequeno, com apenas quatro anos, passando por isso.
Quando o médico saiu, liguei para minha mãe, que também já estava envolvida nas práticas da Seicho-No-Ie e participava de cursos na Sede Central.  Ao me ver naquela situação, ela se lembrou de uma aula que assistiu do Preletor Heitor Miyazaki, quando ele disse que água no pulmão era sinal de mágoa. Minha mãe disse: “Você, minha filha, deve estar magoada, e seu filho está refletindo essa sua tristeza... Reflita sobre quem você precisa perdoar neste momento e faça agora a oração. Reconcilie-se, do fundo do seu coração!”
Enquanto ela me orientava, eu já sabia com quem eu estava extremamente ferida e magoada: com meu marido. Há tempos nós estávamos nos desentendendo, chegando ao ponto de ficarmos sem conversar um com o outro. Cheguei a dormir nos pés da cama, de raiva dele. Nosso relacionamento estava realmente muito difícil.
Comecei a fazer a oração para reconciliar. À noite, meu marido apareceu no hospital, para ver o filho. Quando o vi, fui logo dizendo: “Vamos realizar, juntos, a Oração para Reconciliar!”
Assim começamos a fazer a oração, juntos, de mãos dadas. Pedi para ele repetir as palavras da oração que eu pronunciava em voz alta. Fui assim lendo as palavras da Oração para reconciliar que consta no livreto “Shinsokan” e outras orações: meditação para contemplar a Deus.  No início, as palavras saiam automaticamente e eu não conseguia olhar para meu esposo; desviava o olhar para todos os lados. Fui falando, até o momento em que finalmente me virei para ele e encontrei o seu olhar... naquele instante em que nossos olhos se cruzaram, fui tomada de um intenso sentimento de gratidão e amor pelo meu marido. Parecia que estava vendo meu marido de volta, aquele homem por quem um dia me apaixonei. Naquele momento, parecia que existíamos só nós dois no mundo.
Ficamos assim, orando e olhando um para o outro, com amor, durante uns vinte minutos. Finalizamos a prática juntos, coração com coração. Meu filho, que estava na cama do hospital, olhava para nós dois e ria, ria muito, achando engraçada aquela cena. Acho que ele estava feliz vendo os pais em harmonia. Encerramos a prática, sem que nenhuma enfermeira entrasse no quarto. Meu marido logo em seguida foi para casa.
No dia seguinte, logo cedo, meu filho já quis descer da cama e ficou no chão, brincando com seu carrinho. Quando o médico especialista chegou para realizar o procedimento, ficou surpreso ao ver que a criança estava tão esperta, disposta, brincando fora da cama. Pediu que o enfermeiro fizesse um novo raio-x, pois era estranho uma criança com água no pulmão estar tão bem disposta daquela forma. No novo exame, o pulmão do meu filho apareceu limpo; sem nenhum vestígio de água no pulmão. Dois dias depois, meu filho saiu do hospital, sem problema algum. Por um bom tempo guardei aqueles exames; um que mostrava o pulmão com a infiltração de água, e o outro, com pulmão limpo.
Externo aqui a minha eterna gratidão a Deus, ao Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, aos meus antepassados, à minha mãe, Honorina Batista, e pela sábia orientação passada pelo Preletor Heitor Miyazaki. Agradeço especialmente ao meu marido que, sem titubear, aceitou realizar aquela prática da oração para reconciliar, naquele momento, num quarto de hospital. Agradeço ainda e, principalmente, ao meu querido filho Jean, que por meio desta experiência nos proporcionou a oportunidade de nos reconciliar e restabelecer a harmonia em nosso lar. Muito obrigada. TANIGUCHI. Masaharu (2007). Shinsokan e outras Orações: meditação para contemplar a Deus. 35. Ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, p.34.
Nossos filhos não são nossos

Ao longo da vida, encontramos diversas oportunidades de crescer e nos desenvolver. São muitas as missões atribuídas […]

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GettyImages 508317418 Nossos filhos não são nossos Ao longo da vida, encontramos diversas oportunidades de crescer e nos desenvolver. São muitas as missões atribuídas à mulher e, sem dúvida, desempenhar o papel de mãe é uma das mais gratificantes e desafiadoras. Gratificante porque a nós nos foi confiado cuidar e acompanhar o desenvolvimento de outro ser. Fomos escolhidas dentre milhares de mulheres. Desafiadora porque buscamos dar sempre o melhor a essa relação, mas nem sempre temos todas as respostas.
 Escolhidas para receber um, dois ou mais filhos, nós mães desenvolvemos uma forte ligação com cada um deles. Sentimo-nos responsáveis por eles, ainda na gestação e quando já estão aqui, somos as primeiras a dedicar todo cuidado e amor.  Nosso vínculo e ligação vão aumentando a cada dia e, com isso, inúmeras vezes, aumentam também as preocupações, os receios, os temores em relação a eles e a tudo o que os envolve.
No livro Revelações Divinas de autoria do mestre Masaharu Taniguchi, p. 123, consta na Revelação Divina da Educação Infantil: “Muitas mães se preocupam demasiadamente com seus filhos e, consequentemente, lhes transmitem vibrações mentais negativas, prejudicando-lhes a saúde e o destino. Algumas mães são tão apreensivas que não conseguem deixar seus filhos fora do alcance de sua vista, mesmo por um momento. Elas imaginam cenas em que seus filhos estão tropeçando e caindo, sendo atropelados por um automóvel, afogando-se no mar etc. Por que não podem proceder de outra maneira?” Pensamentos e sentimentos desse tipo acabam gerando grande sofrimento não só à mãe, mas também aos filhos. A mente da mãe, presa tão fortemente a esses aspectos fenomênicos negativos, transmite toda essa vibração a eles, que acabam deixando de seguir naturalmente o curso natural da vida.
Ainda na mesma Revelação está escrito nas páginas 123 e 124: “Elas se inquietam dessa maneira porque consideram suas crianças como filhos dos homens em vez de considerá-los filhos de Deus. Os filhos de Deus são criados por Deus, e os filhos dos homens são criados pelo homem. Quem pensa que seus filhos são filhos dos homens terá de viver preocupado a vida toda para criá-los. Porém, quem os considera filhos de Deus respeita-os e cuida deles com todo o zelo, mas sem preocupação alguma, pois sabe que Deus os está protegendo.” Mas como despertar para isso? Como adquirir essa profunda convicção?
Expandir nossa consciência requer prática e treinamento. Precisamos visualizar e contemplar esse filho perfeito e feliz. A Meditação Shinsokan e a leitura, tanto da Sutras Sagradas como de livros da Seicho-No-Ie, que abordam temas sobre educação, são fundamentais. A prática diária fortalece a convicção, a confiança e a certeza de que nossos filhos são seres espirituais, vindos a este mundo para cumprir uma grande missão. Como mães, saberemos sempre por onde seguir e o que fazer, naturalmente, porque Deus está cuidando de tudo.
Ao mudarmos a direção da nossa mente e acreditarmos (não intelectualmente, mas com profundo sentimento) que nossos filhos não são nossos, mas sim filhos de Deus, todo temor e preocupação desaparecerão. Assim, mães e filhos passarão a viver plenamente livres e felizes. . TANIGUCHI, Masaharu (2012). Revelações Divinas, 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL, pp. 123-124.  TANIGUCHI, Masaharu (2007).”Shinsokan” e outras orações: meditação para contemplar a Deus. 35. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 41. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
Repensando a vida – Viver o agora

Querida leitora, você está pronta para quebrar paradigmas e rever conceitos equivocados que estavam dirigindo sua vida […]

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GettyImages 541836000 Repensando a vida – Viver o agora Querida leitora, você está pronta para quebrar paradigmas e rever conceitos equivocados que estavam dirigindo sua vida até hoje? Na seção Repensando a Vida deste mês, convido-a para uma nova forma de agir e pensar, sob a luz dos ensinamentos da Seicho-No-Ie.
O tema deste mês é Viver o agora. Neste ano, estamos vivendo um isolamento social nunca vivido por nós. Porém, graças à tecnologia e ao ser humano, Filho de Deus por detrás dela, a presença física foi substituída pela virtual, o que nos proporciona grande aprendizado e profundas reflexões. Neste contexto, gostaria de refletir sobre a importância de vivermos o agora.
Para quem vivia dizendo: “depois te vejo; depois eu faço; depois eu conserto; depois eu estudo; depois; depois”, esse depois pode não existir mais. Se não fizermos, agora, o que deve ser feito no agora, poderá ser tarde demais. Temos posse somente do agora. O passado já se foi e não volta mais. O futuro ainda não veio. Portanto, somente existe o agora.
Há dez anos, vivi uma valiosa experiência sobre o valor do agora.
No dia 28 de fevereiro de 2010, meu irmão mais velho estava completando 51 anos de vida, e exatamente neste dia passou para o mundo espiritual. Eu estava orientando o Seminário para Pais e Filhos na Academia da Amazônia de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie, em Benevides-PA. Na manhã de domingo, 28, liguei para cumprimentar meu irmão pelo seu aniversário e a última frase que disse a ele foi: “José Antônio, eu te amo muito!”, e ele me respondeu: “eu também te amo muito”.
Ao chegar à minha casa, de volta de viagem, por volta de 23h, recebi a notícia pelo meu marido: “Lílian, o José Antônio faleceu!”. “Faleceu não!”, pensei, “ele está fazendo aniversário!” Mas meu marido repetiu: “O José Antônio faleceu!”. Naquele momento me veio, de uma forma arrebatadora, de pura LUZ, uma voz que me dizia: “Só existe o AGORA! Só existe o AGORA”. “É isso, eu pensava, no agora só existe vida e meu irmão está vivo! Nada mudou! Nada há para se preocupar! Meu irmão não partiu nem cedo nem tarde! Ele está! Ele é! O José Antônio vive!”
Nunca me senti tão amparada, tão protegida e tão abençoada!
Treze dias depois, dia do meu aniversário, convidei familiares e amigos para estarmos juntos e celebrarmos a Vida. Precisava reunir a família naquele momento. Cheguei a hesitar, porque poderia ser julgada: “fazer festa agora?” Mas a certeza, de que somente a união nos daria a força necessária para superarmos tudo, me convenceu. Durante o dia, algo “estranho” ocorreu. Ao arrumar a casa, por três vezes a Revista SNI Pomba Branca (hoje Mulher Feliz), de março de 2009, caiu em minhas mãos e senti que ela tinha algo importante para mim. Ao abrir no artigo do Mestre: “ANOTAÇÕES SOBRE ‘FRONTEIRA COM O MUNDO TRANSCENDENTAL’”, li a seguinte mensagem:
  "Tudo parte do agora e volta para o agora. Isso significa que não existe outro momento além do agora.
Vida e morte não existem no agora, apenas se manifestam no agora. Os mortais comuns se atêm às manifestações e se afligem diante das vicissitudes da vida e da morte. Entretanto, quem vive concentrado no agora transcende a vida e a morte.
O ser humano é imortal.
Aqui e agora, existe o indestrutível reino de Deus.
Despertar para essa Verdade é “alcançar o ‘outro lado do rio’ (mundo verdadeiro) viajando num barco sólido e seguro”. Essa era a mensagem que havia recebido! Só existe a Vida. No agora não existe vida e nem morte, elas somente se manifestam, não são existências verdadeiras. No Agora Eterno, que é a única existência, só existe a Vida Eterna!
No momento do “Parabéns a você” li esta mensagem para todos os presentes e contei da última frase que troquei com meu irmão, e de como fui abençoada ao ter-lhe demonstrado o meu amor naquele momento. Disse-lhes: “como só existe o agora e não sabemos se amanhã estaremos juntos de novo, que tal dizermos uns para os outros: Eu amo você!”? Nossa, foi incrível! Todos disseram para todos: “eu amo você!” Foi o mais lindo “eu amo você” que senti de meu marido. Todos se emocionaram e, sem dúvida nenhuma, foi o melhor aniversário da minha Vida!
Vamos lá então, viver o agora da melhor forma, sentindo gratidão por estarmos em casa com nossos familiares. Gratidão por estarmos conectados através dos celulares, computadores, e mídias sociais. Gratidão por estarmos unidos em grupos virtuais de orações. Gratidão por estar vivo agora!
Sem deixar pra depois, vamos dançar agora, gargalhar agora, dizer eu te amo agora, desenhar agora, escrever agora, estudar agora, conversar agora. Isso, conversar, olho no olho. Que momento mais oportuno!
Saboreie o agora, porque ele não vai voltar!
Muito obrigada e fiquem com Deus!
Reconciliar-se com os pais é a fonte da felicidade

Olá! Meu nome é Mirian Regina Silva Fontes; conheci a Seicho-No-Ie em 1988, na cidade de Mogi-Guaçu, […]

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Prela. Miriam e mae Reconciliar-se com os pais é a fonte da felicidade Olá! Meu nome é Mirian Regina Silva Fontes; conheci a Seicho-No-Ie em 1988, na cidade de Mogi-Guaçu, minha cidade natal, localizada no interior do estado de São Paulo. Sou Preletora da Seicho-No-Ie há 25 anos, e atualmente trabalho na Superintendência da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, como Coordenadora da Equipe Centro-Oeste e do Departamento Infantil e Kodomokai da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Venho compartilhar minha história de felicidade, conquistada graças às práticas do Ensinamento da Seicho-No-Ie em minha vida.
Sempre fui uma pessoa religiosa, sempre gostei de rezar. Porém, quando mais jovem, nutria um sentimento de revolta contra Deus. Isso porque, quando estava com 7 anos de idade, minha mãe resolveu sair de casa para viver com outra pessoa, deixando a mim, meu pai e meus dois irmãos. Para ajudar na criação dos filhos, meu pai optou por morarmos com meu avô paterno, que era um homem muito bravo, muito rígido. Nós três, como todas as crianças, corríamos durante as brincadeiras em casa e fazíamos os barulhos naturais da vida na infância, mas esse meu avô não tinha paciência e acabávamos apanhando sempre. Apanhamos muito. Cresci profundamente triste, porque quando apanhávamos eu pensava que, se minha mãe não tivesse ido embora, nós não estaríamos passando por aquilo. Eu queria ter aquela mãe amorosa que eu ouvia minhas amigas comentando, mas a minha não estava ali. Fui nutrindo sentimento de ódio pela minha mãe, pois me sentia lesada pela conduta dela.
A vida foi passando, e eu cresci com esses sentimentos de tristeza e revolta. Pensava que tinha nascido para ser infeliz e que assim seria até o fim. Quando estava com 20 anos, comecei a trabalhar num banco e uma querida amiga do trabalho me deu uma revista da Seicho-No-Ie. Lá estava escrito que podemos ser felizes, mediante nossa transformação. Identifiquei-me prontamente com o Ensinamento, me apaixonei por ele, e passei a frequentar as reuniões da Seicho-No-Ie na Associação Local da minha cidade. Aprendi diversas coisas maravilhosas nessas reuniões, entre elas o Ensinamento que consta na Revelação Divina da Grande Harmonia, do livro Revelações Divinas (Masaharu Taniguchi, 1ª ed., 2012, p. 13). Essa Revelação orienta que devemos ser gratos aos pais, pois quem não é grato aos pais não está em conformidade com a vontade de Deus. Entendi que precisava resolver essa questão com a minha mãe.
Passei a fazer a Oração para Reconciliar, que consta no livreto “Shinsokan e outras orações- Meditação para Contemplar a Deus ”(Masaharu Taniguchi, 37ª impr., 2010, p. 34), mas mesmo assim não conseguia transformar o ódio em amor. Continuei frequentando as reuniões, e mesmo depois de alguns anos na Seicho-No-Ie continuava da mesma forma. Até que fui participar de um Seminário de Treinamento Espiritual na Academia Sul-Americana de Treinamento Espiritual da Seicho-No-Ie de Ibiúna – SP. Os seminários da Seicho-No-Ie nas academias oferecem vivências, palestras e práticas que nos auxiliam muito na transformação interior que buscamos. Neste seminário, durante uma palestra do Preletor Ênio Maçaki Hara, tomei a decisão de me reconciliar com a minha mãe. Essa questão em aberto estava atrapalhando várias coisas em minha vida. Os pais são como portas para a felicidade. Quando temos amor por eles, encontramos tudo que precisamos na vida. Porém, quando mantemos sentimentos desarmoniosos com relação a eles, ainda que tenhamos razão para isso, as “saídas” para a vida parecem estar fechadas.
Nessa época, estava morando com a minha mãe, exatamente para resolver todas essas questões.  Apesar de ter tomado a decisão de perdoar, ainda não conseguia sentir amor. Então, fui participar de outro seminário, o Seminário para Jovens Mulheres, realizado pela Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL (AJSI/BR). Este seminário é tradicionalmente realizado durante o feriado de Páscoa. Dediquei todas as práticas daquele seminário para o objetivo de me reconciliar com a minha mãe. Quando retornei, tomei coragem, joguei a mala num canto e fui procurar minha mãe. Encontrei-a lavando louça, na pia da cozinha. Ajoelhei-me no chão, abracei os pés dela, e pedi perdão, do fundo do coração. Foi emocionante. Ficamos abraçadas ali, durante uns 10 minutos, e pela primeira vez conversamos sobre os motivos que a levaram a sair da nossa vida naquela época. Só então pude conhecer sua versão da história e entender os sentimentos dela. Justamente num Domingo de Páscoa, data que representa renascimento e libertação, realmente renasci. Daquele momento em diante, toda a minha vida mudou. Com a minha reconciliação, meus irmãos também se reconciliaram com ela; a prosperidade surgiu em nossa vida e logo depois conheci minha alma gêmea, com quem hoje tenho duas filhas maravilhosas e sou plenamente feliz.  Estamos casados há 24 anos.
Sou testemunha de que o amor tudo cura, tudo resolve. Não é fácil nos ajoelharmos diante de alguém que até então odiávamos, que nos causou algum sofrimento e que por isso nos julgamos na posição de quem tem razão. Porém, a vida não é tão simples, e como seres humanos todos nós erramos vez ou outra, de modo que precisamos aprender a nos perdoar e a perdoar as outras pessoas também. Precisamos tomar a iniciativa de compreender o outro, especialmente nossos pais, pois enquanto não nos reconciliamos e não curamos os sentimentos de raiva, de mágoa, ficamos amarrados na situação e não conseguimos evoluir em todos os sentidos. Isso é necessário mesmo que eles não estejam mais neste plano.
Para quem estiver passando por uma situação de desarmonia com os pais, aconselho a fazer uma reflexão e tomar a decisão de perdoar. Isso fará bem a você e toda a família. Mesmo que não sejam os pais biológicos, na Seicho-No-Ie aprendemos que os pais adotivos são nossos pais também, assim designados por Deus para cumprir essa missão conosco. Eles merecem nossa total gratidão. Os pais biológicos também merecem profunda gratidão porque nos trouxeram à vida. Quando conseguimos amar, principalmente os pais, tudo se transforma; nossa vida passa a ter um rumo positivo, conseguimos conquistar a felicidade e encontrar a paz, que é a conquista mais importante de todas. Muito obrigada! Reuniões da Seicho-No-Ie para crianças em idioma japonês
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