Relato de Ricardo Luis Martins

Eu me chamo Ricardo Luis Martins, nasci em São Paulo e desde os meus 7 anos de idade sempre frequentei outras religiões, ainda criança perdi a minha mãe e mais tarde perdi meu pai, aos 17 anos de idade parei de estudar na 6ª série e fui trabalhar com reforma de para-choques de carros, mais tarde comecei a tocar contrabaixo e cantava em uma banda de rock.

Sempre fui muito apegado à parte espiritual e tinha como objetivo ser uma pessoa bem sucedida. Passados alguns anos a minha situação permanecia a mesma, estava com 26 anos de idade e sem profissão. Comecei a pintar carros na garagem, entregar panfletos em farol, trabalhar como segurança em festas e danceterias, realizar faxina em cinema etc. Até que abri uma oficina mecânica.

Não gostava do serviço, eram muitos carros velhos e eu tinha poucos recursos em ferramentas, era muito sofrido. Enxerguei-me dentro de um buraco muito escuro e fundo, do qual jamais iria sair.

Passado mais alguns meses fui parar no hospital com depressão, precisei tomar vários medicamentos e passar em consulta com o psicólogo e psiquiatra, fui obrigado a fechar minha oficina e cai de cama. A avó da minha esposa tomava conta de mim em minha casa.

Pela milionésima vez minha sogra me convidou: “Vamos até a Seicho-No-Ie comigo hoje?”. Já nas primeiras palestras as coisas começaram a mudar de uma forma muito rápida e enxerguei a luz no final do túnel.

Comecei a fazer oração e pedia para que Deus me enviasse uma ideia de algo para fazer que ajudasse muitas pessoas e que eu gostasse de fazer. Pedia para Deus mais sabedoria, queria fazer algo para minha esposa pedir exoneração do cargo público na área de segurança.

Após algum tempo frequentando a Seicho-No-Ie, lendo os livros sagrados e praticando a Meditação Shinsokan, Deus nos orientou para trabalhar na área de iluminação. Fabricamos um lustre e ficamos com ele por algum tempo, começamos a vender um por mês.

Decidimos realizar a prática de atos de amor e gratidão ao próximo, realizamos a doação de R$ 50,00 para uma instituição que ajuda crianças com câncer e no dia seguinte vendemos 4 lustres, no outro também, depois 5 lustres, e logo minha esposa precisou pedir exoneração do cargo público.

Contratamos alguns funcionários e começamos a estruturar a empresa comprando máquinas pesadas entre outras coisas.

Hoje sou uma pessoa muito feliz e próspera e só tenho a agradecer imensamente a Deus, ao Mestre Masaharu Taniguchi pelo sublime ensinamento e a minha sogra que me levou para a Seicho-No-Ie.

Regional SP-PENHA