Conheça o exemplo de uma mulher que encontrou na Seicho-No-Ie a força para superar a dor e o
luto com o passamento precoce do filho, mas que se recuperou justamente a partir da firme
determinação de praticar atos de caridade em prol da felicidade do próximo.

Ela transformou a perda de um filho na força necessária para ajudar outras mães enlutadas, e acabou se tornando um ícone de força e liderança.

Se possível fosse encontrar uma métrica capaz de mensurar em números uma vida verdadeiramente valiosa, ainda assim seria difícil chegar a uma estimativa para o alcance da atuação da Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe.

Ela conheceu a Seicho-No-Ie em 1982 e passou a se destacar imediatamente, principalmente atuando, à época, pela Associação Pomba Branca na Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Dez anos depois, quando já era Preletora, viveu a mais dramática dor que uma mãe pode passar, a perda de seu filho Eduardo Augusto Vilela Peixe, então com apenas 18 anos de idade, em um acidente automobilístico.

Nas palavras dela, ao invés de se permitir afogar no mar de sofrimento e arrastar junto a sua família, decidiu assumir com ainda mais garra e força a missão de dedicar sua vida ao próximo, dentro e fora da Seicho-No-Ie.

Hoje, ela é uma referência como palestrante para gestantes em Unidades Básicas de Saúde, é autora de um livro que serve de apoio a mães enlutadas, organizou reuniões para apoiar essas mães por 14 anos e, dentre as várias honrarias que coleciona, recebeu a Medalha João Ramalho, homenagem concedida pela Câmara Municipal de São Bernardo do Campo/SP a grandes personalidades da cidade e região.

Conheça aqui um pouco mais acerca desta destacada preletora em cujo vasto currículo consta passagem como Diretora da Administração Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e como Orientadora de mais de 40 Seminários nas Academias de Treinamento Espiritual.

 

Revista Mulher Feliz – Qual foi a importância do Ensinamento da Seicho-No-Ie para que a sra. suportasse e, mais que isso, se reerguesse após o passamento de seu filho?

Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe (Prela. Maria Assumpta) – Quando meu filho Eduardo estava retornando da faculdade e sofreu um acidente fatal, próximo de casa, foi uma dor inenarrável. Mas, eu entendi que se eu desistisse de viver acabaria por afundar todos comigo, no caso, a minha filha Rosana, que à época tinha 15 anos, e o meu marido Irineu Peixe. Ao mesmo tempo, me segurei nas práticas da Seicho-No-Ie. Percebi, nessa situação extrema, que não devia ficar no “meio termo”, que era “pegar ou largar” a minha fé no Ensinamento. Tomei a decisão de aprofundar a minha crença na inexistência da morte, ensinada pelo Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, e foi o que me fez suportar e prosseguir. Atribuo essa superação ao fato de ter assumido, com decisão, atos de caridade em prol da felicidade do próximo, que é uma das práticas religiosas importantes da Seicho-No-Ie.

Eduardo Augusto Vilela Peixe Preletora Maria Assumpta: “É possível superar tudo quando tomamos a decisão de dedicar a vida em prol do próximo. ” Conheça o exemplo de uma mulher que encontrou na Seicho-No-Ie a força para superar a dor e o
luto com o passamento precoce do filho, mas que se recuperou justamente a partir da firme
determinação de praticar atos de caridade em prol da felicidade do próximo.
Ela transformou a perda de um filho na força necessária para ajudar outras mães enlutadas, e acabou se tornando um ícone de força e liderança.
Se possível fosse encontrar uma métrica capaz de mensurar em números uma vida verdadeiramente valiosa, ainda assim seria difícil chegar a uma estimativa para o alcance da atuação da Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe.
Ela conheceu a Seicho-No-Ie em 1982 e passou a se destacar imediatamente, principalmente atuando, à época, pela Associação Pomba Branca na Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Dez anos depois, quando já era Preletora, viveu a mais dramática dor que uma mãe pode passar, a perda de seu filho Eduardo Augusto Vilela Peixe, então com apenas 18 anos de idade, em um acidente automobilístico.
Nas palavras dela, ao invés de se permitir afogar no mar de sofrimento e arrastar junto a sua família, decidiu assumir com ainda mais garra e força a missão de dedicar sua vida ao próximo, dentro e fora da Seicho-No-Ie.
Hoje, ela é uma referência como palestrante para gestantes em Unidades Básicas de Saúde, é autora de um livro que serve de apoio a mães enlutadas, organizou reuniões para apoiar essas mães por 14 anos e, dentre as várias honrarias que coleciona, recebeu a Medalha João Ramalho, homenagem concedida pela Câmara Municipal de São Bernardo do Campo/SP a grandes personalidades da cidade e região.
Conheça aqui um pouco mais acerca desta destacada preletora em cujo vasto currículo consta passagem como Diretora da Administração Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e como Orientadora de mais de 40 Seminários nas Academias de Treinamento Espiritual. Revista Mulher Feliz – Qual foi a importância do Ensinamento da Seicho-No-Ie para que a sra. suportasse e, mais que isso, se reerguesse após o passamento de seu filho?
Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe (Prela. Maria Assumpta) – Quando meu filho Eduardo estava retornando da faculdade e sofreu um acidente fatal, próximo de casa, foi uma dor inenarrável. Mas, eu entendi que se eu desistisse de viver acabaria por afundar todos comigo, no caso, a minha filha Rosana, que à época tinha 15 anos, e o meu marido Irineu Peixe. Ao mesmo tempo, me segurei nas práticas da Seicho-No-Ie. Percebi, nessa situação extrema, que não devia ficar no “meio termo”, que era “pegar ou largar” a minha fé no Ensinamento. Tomei a decisão de aprofundar a minha crença na inexistência da morte, ensinada pelo Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, e foi o que me fez suportar e prosseguir. Atribuo essa superação ao fato de ter assumido, com decisão, atos de caridade em prol da felicidade do próximo, que é uma das práticas religiosas importantes da Seicho-No-Ie. Eduardo Augusto Vilela Peixe (in memoriam) Tomei a decisão de
aprofundar a minha crença
na inexistência da morte,
ensinada pelo Sagrado
Mestre Masaharu Taniguchi,
e foi o que me fez suportar
e prosseguir. Revista Mulher Feliz – Revista Mulher Feliz – Como surgiu a ideia de lançar um livro que servisse de amparo a mães enlutadas pela perda precoce de um filho?
Prela. Maria Assumpta – Foi de uma visão, uma inspiração que veio de Deus. Naquele momento de perda, terrível, eu jamais teria forças, por mim mesma, de fazer algo parecido com um livro que servisse para confortar mães enlutadas. Mas foi acontecendo. Comecei a rascunhar a descrição de como enfrentei, das orientações que recebi, de onde tirei forças, enfim, da fé necessária para seguir em frente após um evento traumático dessa magnitude. Após a publicação, comecei a receber contatos de muitas mães que queriam vir até mim para me ouvir, saber como eu havia conseguido. Comecei a fazer reuniões esporádicas para atendê-las, e assim foi por 14 anos. As que se fortaleciam indicavam para outras, e assim pudemos reconfortar incontáveis famílias.
Revista Mulher Feliz – Consta que o seu trabalho, partindo do livro, teve apoio e repercutiu na Seicho-No-Ie. Como se deu esse processo?
Prela. Maria Assumpta – Quando a saúde do meu marido, hoje já falecido, exigiu minha total dedicação, tive que parar com as reuniões que, autorizadas pelo Supervisor, estavam acontecendo na sede da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Desde que lancei o livro, ao longo dos anos, a Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL - principalmente na gestão da Preletora Marie Murakami, fez questão de permitir a divulgação em alguns eventos e circunstâncias. O resultado foi que alcançou todo o Brasil, com impacto positivo na vida de milhares de famílias que, igualmente, haviam passado pela perda de um filho precocemente. Houve também muitos relatos de mães que não tinham passado por isso, mas que, com a leitura, se diziam mais leves e desapegadas em relação aos filhos, preocupando-se menos e entregando a proteção deles a Deus. Tenho uma infinita gratidão pela Associação Pomba Branca, também por esse motivo.
Revista Mulher Feliz – Especificamente, em qual ponto do Ensinamento da Seicho-No-Ie a sra. encontrou o alicerce para sair da condição de mãe profundamente entristecida para a de um esteio a quem havia passado por situação semelhante?
Prela. Maria Assumpta –
Foi com base na leitura de duas obras, em específico: A Verdade da Vida v. 7, que fala justamente para praticarmos caridade todos os dias, sem falta; e em outras obras, nas quais aprendemos o caminho para vencer a tristeza, sendo a maioria de autoria do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Percebi que para deixar a tristeza de lado era preciso caminhar para fora da solidão. A solidão, por sua vez, é vencida quando lutamos corajosamente e trabalhamos ardorosamente, de corpo e alma, para o bem do país, do próximo e pelos irmãos que sofrem. Mas há algo fundamental nesse processo: é preciso começar a agir imediatamente compreendendo a importância do agora. Por isso, sempre disse “sim” quando fui chamada para atuar em prol da Seicho-No-Ie. Família unida (da esq. para dir.): a filha Rosana,
o marido Irineu Peixe (in memoriam), a Preletora
Maria Assumpta e o filho Eduardo (in memoriam).
Revista Mulher Feliz – Como foi, ao longo do tempo, conciliar a sua intensa atuação em prol da Seicho-No-Ie com outras frentes às quais se dedicava?
Prela. Maria Assumpta – Além de atuar pela Associação Pomba Branca, também tive a gloriosa oportunidade de servir ao Ensinamento como Presidente Regional da Associação de Preletores e da Associação dos Educadores, e por duas gestões como Supervisora Administrativa da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Também sempre fui apaixonada pelo trabalho em prol da defesa da pequena vida, de modo que foi muito gratificante quando, através da Divulgadora Heleni de Jesus Resende Gomes, pude começar a realizar palestras para gestantes na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo/SP. Além de acolher jovens grávidas, algumas com 15 ou 16 anos, eu levava Revistas Sagradas, enxovais, Oração da Cura Divina (Forma Humana) e, claro, sempre deixando o convite para participarem das atividades da Regional. Com o resultado, outra UBS já nos chamou para realizar o mesmo trabalho, que acabou sendo suspenso devido à pandemia, mas que tem tudo para ser retomado assim que os protocolos sanitários permitirem. Cabe ressaltar que o trabalho era acompanhado de perto pelos médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais das unidades de saúde, que apreciavam e elogiavam as mensagens baseadas no Ensinamento da Seicho-No-Ie que eu passava nas palestras.
Revista Mulher Feliz – De modo geral, como a mulher que muitas vezes precisa superar adversidades pessoais extremas, como a perda de um filho, o vício de um familiar ou uma doença grave no próprio corpo, deve lidar com a nova realidade trazida pela pandemia?
Prela. Maria Assumpta – O primeiro ponto é conscientizar-se de que é possuidora de capacidade infinita, como Filha de Deus. A seguir, é preciso treinar para exteriorizar essa capacidade. Na Seicho-No-Ie temos as ferramentas ideais para fazer isso, que são as três práticas religiosas importantes: a prática da Meditação Shinsokan; a leitura de livros, Sutras Sagradas e Cantos em Louvor; e os atos de caridade em prol da felicidade do próximo. Para enfrentar quaisquer que sejam os desafios, é preciso ter uma sólida base espiritual. Para adquiri-la eu indico a leitura da obra O Livro dos Jovens, do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Nela aprendemos como manter o ânimo forte e alegre, mesmo diante das mais severas dificuldades. Compreendemos também que, para sermos felizes e capazes de levar felicidade para a sociedade, é preciso não apenas sermos pessoas corretas, mas sobretudo generosas. Com relação às mudanças trazidas pela pandemia, a mulher moderna precisa aprender a tirar o máximo proveito das novas ferramentas tecnológicas que ampliaram a forma de se comunicar via Internet. Um exemplo são as reuniões e visitas virtuais de bênção que a Associação Pomba Branca passou a realizar. No conforto da sua casa, com apenas um clique, qualquer mulher pode receber orientações e apoio para resolver problemas, dos mais diversos, pelos quais esteja passando.
Revista Mulher Feliz – O que a mulher pode e deve valorizar em si mesma, a fim de ter uma vida plena de alegria e sucesso em todos os aspectos?
Prela. Maria Assumpta – O caminho mais sólido e certeiro para a felicidade é conhecer a sua essência divina e a sua natureza feminina. Ou seja, sem conflitar, exteriorizar as suas virtudes sendo amável e meiga, características que, ao contrário do que possa parecer ao senso comum, justamente tornam a mulher firme e forte para transformar qualquer ambiente. No livro Namoro, Casamento e Maternidade, também do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, aprendemos sobre a beleza e a cultura da nova mulher. Nele lemos que ser culta e educada não é o mesmo que ser instruída, e que mesmo entre pessoas bem instruídas existem as que não são verdadeiramente educadas. O fato é que uma mulher verdadeiramente culta é aquela que possui valor de caráter. Esse valor ela adquire escolhendo melhor suas palavras, atitudes e hábitos, formando assim um caráter valoroso e, por conseguinte, atraindo um destino feliz.
Revista Mulher Feliz – Deixe uma mensagem final para as nossas leitoras e leitores.
Prela. Maria Assumpta – Participe das atividades da Associação Pomba Branca. Ter contato com o Movimento e essa Organização maravilhosa nos oportuniza reeducar a alma, expandir a consciência e aprimorar o nosso espírito. O resultado disso é encontrar o sentido da vida, por mais que tenhamos sérias razões para desistir dela. O mais importante é você se conscientizar, cada vez mais profundamente, de que é Filha de Deus. Nutrir essa consciência e exteriorizá-la é o que nos liberta de todos os sofrimentos, apegos, ideias distorcidas e até das tragédias que possam vir a acontecer. Muito obrigada. TANIGUCHI, Masaharu (2007). A Verdade da Vida. v. 7,  21. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 9. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masanobu (2014). Canto em Louvor à Natureza. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
TANIGUCHI, Masanobu (2015). Canto em Louvor ao Bodisatva Que Reflete os Sons do Mundo. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). O Livro dos Jovens. 32. ed. São Paulo:SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2008). Namoro, Casamento e Maternidade. 5. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
Eduardo Augusto Vilela Peixe (in memoriam)

 

Tomei a decisão de
aprofundar a minha crença
na inexistência da morte,
ensinada pelo Sagrado
Mestre Masaharu Taniguchi,
e foi o que me fez suportar
e prosseguir.

Revista Mulher Feliz – Revista Mulher Feliz – Como surgiu a ideia de lançar um livro que servisse de amparo a mães enlutadas pela perda precoce de um filho?

Prela. Maria Assumpta – Foi de uma visão, uma inspiração que veio de Deus. Naquele momento de perda, terrível, eu jamais teria forças, por mim mesma, de fazer algo parecido com um livro que servisse para confortar mães enlutadas. Mas foi acontecendo. Comecei a rascunhar a descrição de como enfrentei, das orientações que recebi, de onde tirei forças, enfim, da fé necessária para seguir em frente após um evento traumático dessa magnitude. Após a publicação, comecei a receber contatos de muitas mães que queriam vir até mim para me ouvir, saber como eu havia conseguido. Comecei a fazer reuniões esporádicas para atendê-las, e assim foi por 14 anos. As que se fortaleciam indicavam para outras, e assim pudemos reconfortar incontáveis famílias.

Revista Mulher Feliz – Consta que o seu trabalho, partindo do livro, teve apoio e repercutiu na Seicho-No-Ie. Como se deu esse processo?

Prela. Maria Assumpta – Quando a saúde do meu marido, hoje já falecido, exigiu minha total dedicação, tive que parar com as reuniões que, autorizadas pelo Supervisor, estavam acontecendo na sede da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Desde que lancei o livro, ao longo dos anos, a Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL – principalmente na gestão da Preletora Marie Murakami, fez questão de permitir a divulgação em alguns eventos e circunstâncias. O resultado foi que alcançou todo o Brasil, com impacto positivo na vida de milhares de famílias que, igualmente, haviam passado pela perda de um filho precocemente. Houve também muitos relatos de mães que não tinham passado por isso, mas que, com a leitura, se diziam mais leves e desapegadas em relação aos filhos, preocupando-se menos e entregando a proteção deles a Deus. Tenho uma infinita gratidão pela Associação Pomba Branca, também por esse motivo.

Revista Mulher Feliz – Especificamente, em qual ponto do Ensinamento da Seicho-No-Ie a sra. encontrou o alicerce para sair da condição de mãe profundamente entristecida para a de um esteio a quem havia passado por situação semelhante?

Prela. Maria Assumpta

Foi com base na leitura de duas obras, em específico: A Verdade da Vida v. 7[1], que fala justamente para praticarmos caridade todos os dias, sem falta; e em outras obras, nas quais aprendemos o caminho para vencer a tristeza, sendo a maioria de autoria do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Percebi que para deixar a tristeza de lado era preciso caminhar para fora da solidão. A solidão, por sua vez, é vencida quando lutamos corajosamente e trabalhamos ardorosamente, de corpo e alma, para o bem do país, do próximo e pelos irmãos que sofrem. Mas há algo fundamental nesse processo: é preciso começar a agir imediatamente compreendendo a importância do agora. Por isso, sempre disse “sim” quando fui chamada para atuar em prol da Seicho-No-Ie.

Familia Vilela Peixe 1 scaled e1662514677688 Preletora Maria Assumpta: “É possível superar tudo quando tomamos a decisão de dedicar a vida em prol do próximo. ” Conheça o exemplo de uma mulher que encontrou na Seicho-No-Ie a força para superar a dor e o
luto com o passamento precoce do filho, mas que se recuperou justamente a partir da firme
determinação de praticar atos de caridade em prol da felicidade do próximo.
Ela transformou a perda de um filho na força necessária para ajudar outras mães enlutadas, e acabou se tornando um ícone de força e liderança.
Se possível fosse encontrar uma métrica capaz de mensurar em números uma vida verdadeiramente valiosa, ainda assim seria difícil chegar a uma estimativa para o alcance da atuação da Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe.
Ela conheceu a Seicho-No-Ie em 1982 e passou a se destacar imediatamente, principalmente atuando, à época, pela Associação Pomba Branca na Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Dez anos depois, quando já era Preletora, viveu a mais dramática dor que uma mãe pode passar, a perda de seu filho Eduardo Augusto Vilela Peixe, então com apenas 18 anos de idade, em um acidente automobilístico.
Nas palavras dela, ao invés de se permitir afogar no mar de sofrimento e arrastar junto a sua família, decidiu assumir com ainda mais garra e força a missão de dedicar sua vida ao próximo, dentro e fora da Seicho-No-Ie.
Hoje, ela é uma referência como palestrante para gestantes em Unidades Básicas de Saúde, é autora de um livro que serve de apoio a mães enlutadas, organizou reuniões para apoiar essas mães por 14 anos e, dentre as várias honrarias que coleciona, recebeu a Medalha João Ramalho, homenagem concedida pela Câmara Municipal de São Bernardo do Campo/SP a grandes personalidades da cidade e região.
Conheça aqui um pouco mais acerca desta destacada preletora em cujo vasto currículo consta passagem como Diretora da Administração Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e como Orientadora de mais de 40 Seminários nas Academias de Treinamento Espiritual. Revista Mulher Feliz – Qual foi a importância do Ensinamento da Seicho-No-Ie para que a sra. suportasse e, mais que isso, se reerguesse após o passamento de seu filho?
Preletora em Grau Máster Maria Assumpta Vilela Peixe (Prela. Maria Assumpta) – Quando meu filho Eduardo estava retornando da faculdade e sofreu um acidente fatal, próximo de casa, foi uma dor inenarrável. Mas, eu entendi que se eu desistisse de viver acabaria por afundar todos comigo, no caso, a minha filha Rosana, que à época tinha 15 anos, e o meu marido Irineu Peixe. Ao mesmo tempo, me segurei nas práticas da Seicho-No-Ie. Percebi, nessa situação extrema, que não devia ficar no “meio termo”, que era “pegar ou largar” a minha fé no Ensinamento. Tomei a decisão de aprofundar a minha crença na inexistência da morte, ensinada pelo Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, e foi o que me fez suportar e prosseguir. Atribuo essa superação ao fato de ter assumido, com decisão, atos de caridade em prol da felicidade do próximo, que é uma das práticas religiosas importantes da Seicho-No-Ie. Eduardo Augusto Vilela Peixe (in memoriam) Tomei a decisão de
aprofundar a minha crença
na inexistência da morte,
ensinada pelo Sagrado
Mestre Masaharu Taniguchi,
e foi o que me fez suportar
e prosseguir. Revista Mulher Feliz – Revista Mulher Feliz – Como surgiu a ideia de lançar um livro que servisse de amparo a mães enlutadas pela perda precoce de um filho?
Prela. Maria Assumpta – Foi de uma visão, uma inspiração que veio de Deus. Naquele momento de perda, terrível, eu jamais teria forças, por mim mesma, de fazer algo parecido com um livro que servisse para confortar mães enlutadas. Mas foi acontecendo. Comecei a rascunhar a descrição de como enfrentei, das orientações que recebi, de onde tirei forças, enfim, da fé necessária para seguir em frente após um evento traumático dessa magnitude. Após a publicação, comecei a receber contatos de muitas mães que queriam vir até mim para me ouvir, saber como eu havia conseguido. Comecei a fazer reuniões esporádicas para atendê-las, e assim foi por 14 anos. As que se fortaleciam indicavam para outras, e assim pudemos reconfortar incontáveis famílias.
Revista Mulher Feliz – Consta que o seu trabalho, partindo do livro, teve apoio e repercutiu na Seicho-No-Ie. Como se deu esse processo?
Prela. Maria Assumpta – Quando a saúde do meu marido, hoje já falecido, exigiu minha total dedicação, tive que parar com as reuniões que, autorizadas pelo Supervisor, estavam acontecendo na sede da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Desde que lancei o livro, ao longo dos anos, a Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL - principalmente na gestão da Preletora Marie Murakami, fez questão de permitir a divulgação em alguns eventos e circunstâncias. O resultado foi que alcançou todo o Brasil, com impacto positivo na vida de milhares de famílias que, igualmente, haviam passado pela perda de um filho precocemente. Houve também muitos relatos de mães que não tinham passado por isso, mas que, com a leitura, se diziam mais leves e desapegadas em relação aos filhos, preocupando-se menos e entregando a proteção deles a Deus. Tenho uma infinita gratidão pela Associação Pomba Branca, também por esse motivo.
Revista Mulher Feliz – Especificamente, em qual ponto do Ensinamento da Seicho-No-Ie a sra. encontrou o alicerce para sair da condição de mãe profundamente entristecida para a de um esteio a quem havia passado por situação semelhante?
Prela. Maria Assumpta –
Foi com base na leitura de duas obras, em específico: A Verdade da Vida v. 7, que fala justamente para praticarmos caridade todos os dias, sem falta; e em outras obras, nas quais aprendemos o caminho para vencer a tristeza, sendo a maioria de autoria do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Percebi que para deixar a tristeza de lado era preciso caminhar para fora da solidão. A solidão, por sua vez, é vencida quando lutamos corajosamente e trabalhamos ardorosamente, de corpo e alma, para o bem do país, do próximo e pelos irmãos que sofrem. Mas há algo fundamental nesse processo: é preciso começar a agir imediatamente compreendendo a importância do agora. Por isso, sempre disse “sim” quando fui chamada para atuar em prol da Seicho-No-Ie. Família unida (da esq. para dir.): a filha Rosana,
o marido Irineu Peixe (in memoriam), a Preletora
Maria Assumpta e o filho Eduardo (in memoriam).
Revista Mulher Feliz – Como foi, ao longo do tempo, conciliar a sua intensa atuação em prol da Seicho-No-Ie com outras frentes às quais se dedicava?
Prela. Maria Assumpta – Além de atuar pela Associação Pomba Branca, também tive a gloriosa oportunidade de servir ao Ensinamento como Presidente Regional da Associação de Preletores e da Associação dos Educadores, e por duas gestões como Supervisora Administrativa da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Também sempre fui apaixonada pelo trabalho em prol da defesa da pequena vida, de modo que foi muito gratificante quando, através da Divulgadora Heleni de Jesus Resende Gomes, pude começar a realizar palestras para gestantes na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo/SP. Além de acolher jovens grávidas, algumas com 15 ou 16 anos, eu levava Revistas Sagradas, enxovais, Oração da Cura Divina (Forma Humana) e, claro, sempre deixando o convite para participarem das atividades da Regional. Com o resultado, outra UBS já nos chamou para realizar o mesmo trabalho, que acabou sendo suspenso devido à pandemia, mas que tem tudo para ser retomado assim que os protocolos sanitários permitirem. Cabe ressaltar que o trabalho era acompanhado de perto pelos médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais das unidades de saúde, que apreciavam e elogiavam as mensagens baseadas no Ensinamento da Seicho-No-Ie que eu passava nas palestras.
Revista Mulher Feliz – De modo geral, como a mulher que muitas vezes precisa superar adversidades pessoais extremas, como a perda de um filho, o vício de um familiar ou uma doença grave no próprio corpo, deve lidar com a nova realidade trazida pela pandemia?
Prela. Maria Assumpta – O primeiro ponto é conscientizar-se de que é possuidora de capacidade infinita, como Filha de Deus. A seguir, é preciso treinar para exteriorizar essa capacidade. Na Seicho-No-Ie temos as ferramentas ideais para fazer isso, que são as três práticas religiosas importantes: a prática da Meditação Shinsokan; a leitura de livros, Sutras Sagradas e Cantos em Louvor; e os atos de caridade em prol da felicidade do próximo. Para enfrentar quaisquer que sejam os desafios, é preciso ter uma sólida base espiritual. Para adquiri-la eu indico a leitura da obra O Livro dos Jovens, do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Nela aprendemos como manter o ânimo forte e alegre, mesmo diante das mais severas dificuldades. Compreendemos também que, para sermos felizes e capazes de levar felicidade para a sociedade, é preciso não apenas sermos pessoas corretas, mas sobretudo generosas. Com relação às mudanças trazidas pela pandemia, a mulher moderna precisa aprender a tirar o máximo proveito das novas ferramentas tecnológicas que ampliaram a forma de se comunicar via Internet. Um exemplo são as reuniões e visitas virtuais de bênção que a Associação Pomba Branca passou a realizar. No conforto da sua casa, com apenas um clique, qualquer mulher pode receber orientações e apoio para resolver problemas, dos mais diversos, pelos quais esteja passando.
Revista Mulher Feliz – O que a mulher pode e deve valorizar em si mesma, a fim de ter uma vida plena de alegria e sucesso em todos os aspectos?
Prela. Maria Assumpta – O caminho mais sólido e certeiro para a felicidade é conhecer a sua essência divina e a sua natureza feminina. Ou seja, sem conflitar, exteriorizar as suas virtudes sendo amável e meiga, características que, ao contrário do que possa parecer ao senso comum, justamente tornam a mulher firme e forte para transformar qualquer ambiente. No livro Namoro, Casamento e Maternidade, também do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, aprendemos sobre a beleza e a cultura da nova mulher. Nele lemos que ser culta e educada não é o mesmo que ser instruída, e que mesmo entre pessoas bem instruídas existem as que não são verdadeiramente educadas. O fato é que uma mulher verdadeiramente culta é aquela que possui valor de caráter. Esse valor ela adquire escolhendo melhor suas palavras, atitudes e hábitos, formando assim um caráter valoroso e, por conseguinte, atraindo um destino feliz.
Revista Mulher Feliz – Deixe uma mensagem final para as nossas leitoras e leitores.
Prela. Maria Assumpta – Participe das atividades da Associação Pomba Branca. Ter contato com o Movimento e essa Organização maravilhosa nos oportuniza reeducar a alma, expandir a consciência e aprimorar o nosso espírito. O resultado disso é encontrar o sentido da vida, por mais que tenhamos sérias razões para desistir dela. O mais importante é você se conscientizar, cada vez mais profundamente, de que é Filha de Deus. Nutrir essa consciência e exteriorizá-la é o que nos liberta de todos os sofrimentos, apegos, ideias distorcidas e até das tragédias que possam vir a acontecer. Muito obrigada. TANIGUCHI, Masaharu (2007). A Verdade da Vida. v. 7,  21. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 9. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masanobu (2014). Canto em Louvor à Natureza. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
TANIGUCHI, Masanobu (2015). Canto em Louvor ao Bodisatva Que Reflete os Sons do Mundo. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2007). O Livro dos Jovens. 32. ed. São Paulo:SEICHO-NO-IE DO BRASIL. TANIGUCHI, Masaharu (2008). Namoro, Casamento e Maternidade. 5. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
Família unida (da esq. para dir.): a filha Rosana,
o marido Irineu Peixe (in memoriam), a Preletora
Maria Assumpta e o filho Eduardo (in memoriam).

Revista Mulher Feliz – Como foi, ao longo do tempo, conciliar a sua intensa atuação em prol da Seicho-No-Ie com outras frentes às quais se dedicava?

Prela. Maria Assumpta – Além de atuar pela Associação Pomba Branca, também tive a gloriosa oportunidade de servir ao Ensinamento como Presidente Regional da Associação de Preletores e da Associação dos Educadores, e por duas gestões como Supervisora Administrativa da Regional SP-SÃO BERNARDO DO CAMPO. Também sempre fui apaixonada pelo trabalho em prol da defesa da pequena vida, de modo que foi muito gratificante quando, através da Divulgadora Heleni de Jesus Resende Gomes, pude começar a realizar palestras para gestantes na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo/SP. Além de acolher jovens grávidas, algumas com 15 ou 16 anos, eu levava Revistas Sagradas, enxovais, Oração da Cura Divina (Forma Humana) e, claro, sempre deixando o convite para participarem das atividades da Regional. Com o resultado, outra UBS já nos chamou para realizar o mesmo trabalho, que acabou sendo suspenso devido à pandemia, mas que tem tudo para ser retomado assim que os protocolos sanitários permitirem. Cabe ressaltar que o trabalho era acompanhado de perto pelos médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais das unidades de saúde, que apreciavam e elogiavam as mensagens baseadas no Ensinamento da Seicho-No-Ie que eu passava nas palestras.

Revista Mulher Feliz – De modo geral, como a mulher que muitas vezes precisa superar adversidades pessoais extremas, como a perda de um filho, o vício de um familiar ou uma doença grave no próprio corpo, deve lidar com a nova realidade trazida pela pandemia?

Prela. Maria Assumpta – O primeiro ponto é conscientizar-se de que é possuidora de capacidade infinita, como Filha de Deus. A seguir, é preciso treinar para exteriorizar essa capacidade. Na Seicho-No-Ie temos as ferramentas ideais para fazer isso, que são as três práticas religiosas importantes: a prática da Meditação Shinsokan; a leitura de livros, Sutras Sagradas[2] e Cantos em Louvor[3]; e os atos de caridade em prol da felicidade do próximo. Para enfrentar quaisquer que sejam os desafios, é preciso ter uma sólida base espiritual. Para adquiri-la eu indico a leitura da obra O Livro dos Jovens[4], do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi. Nela aprendemos como manter o ânimo forte e alegre, mesmo diante das mais severas dificuldades. Compreendemos também que, para sermos felizes e capazes de levar felicidade para a sociedade, é preciso não apenas sermos pessoas corretas, mas sobretudo generosas. Com relação às mudanças trazidas pela pandemia, a mulher moderna precisa aprender a tirar o máximo proveito das novas ferramentas tecnológicas que ampliaram a forma de se comunicar via Internet. Um exemplo são as reuniões e visitas virtuais de bênção que a Associação Pomba Branca passou a realizar. No conforto da sua casa, com apenas um clique, qualquer mulher pode receber orientações e apoio para resolver problemas, dos mais diversos, pelos quais esteja passando.

Revista Mulher Feliz – O que a mulher pode e deve valorizar em si mesma, a fim de ter uma vida plena de alegria e sucesso em todos os aspectos?

Prela. Maria Assumpta – O caminho mais sólido e certeiro para a felicidade é conhecer a sua essência divina e a sua natureza feminina. Ou seja, sem conflitar, exteriorizar as suas virtudes sendo amável e meiga, características que, ao contrário do que possa parecer ao senso comum, justamente tornam a mulher firme e forte para transformar qualquer ambiente. No livro Namoro, Casamento e Maternidade[5], também do Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, aprendemos sobre a beleza e a cultura da nova mulher. Nele lemos que ser culta e educada não é o mesmo que ser instruída, e que mesmo entre pessoas bem instruídas existem as que não são verdadeiramente educadas. O fato é que uma mulher verdadeiramente culta é aquela que possui valor de caráter. Esse valor ela adquire escolhendo melhor suas palavras, atitudes e hábitos, formando assim um caráter valoroso e, por conseguinte, atraindo um destino feliz.

Revista Mulher Feliz – Deixe uma mensagem final para as nossas leitoras e leitores.

Prela. Maria Assumpta – Participe das atividades da Associação Pomba Branca. Ter contato com o Movimento e essa Organização maravilhosa nos oportuniza reeducar a alma, expandir a consciência e aprimorar o nosso espírito. O resultado disso é encontrar o sentido da vida, por mais que tenhamos sérias razões para desistir dela. O mais importante é você se conscientizar, cada vez mais profundamente, de que é Filha de Deus. Nutrir essa consciência e exteriorizá-la é o que nos liberta de todos os sofrimentos, apegos, ideias distorcidas e até das tragédias que possam vir a acontecer. Muito obrigada.

 

 

[1] TANIGUCHI, Masaharu (2007). A Verdade da Vida. v. 7,  21. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
[2] TANIGUCHI, Masaharu (2007). Sutras Sagradas. 9. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
[3] TANIGUCHI, Masanobu (2014). Canto em Louvor à Natureza. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
TANIGUCHI, Masanobu (2015). Canto em Louvor ao Bodisatva Que Reflete os Sons do Mundo. 1. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
[4] TANIGUCHI, Masaharu (2007). O Livro dos Jovens. 32. ed. São Paulo:SEICHO-NO-IE DO BRASIL.
[5] TANIGUCHI, Masaharu (2008). Namoro, Casamento e Maternidade. 5. ed. São Paulo: SEICHO-NO-IE DO BRASIL.

Débora Kubo

Preletora em Grau Sênior

Profissional multidisciplinar, formada em Comunicação Social pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Débora construiu uma trajetória sólida em redação publicitária, copywriting, produção editorial e criação de cursos online, unindo profundidade intelectual e sensibilidade estética. Atuou no mercado corporativo, empreendeu em diferentes áreas e hoje presta serviços em escrita estratégica, roteiros, storytelling e micropigmentação estética. Com dezenas de formações em psicologia, educação, narrativas, produtividade e marketing, traz repertório amplo e refinado do comportamento humano à construção de marcas.
Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de berço: Preletora Sênior, dedicou-se a múltiplas frentes doutrinárias por décadas, coordenando departamentos, núcleos, módulos de estudo e movimentos nacionais como Wakahato, Casais e Mães. Atuou como vice-presidente da Associação Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL e integra a Comissão Editorial da Revista Mulher Feliz. Débora é a síntese da mulher que estuda, serve, cria e guia, uma mentora natural que transforma vidas pela palavra, pelo exemplo e pela Verdade.

Viviane Tenório de Macêdo Hara

Preletora da Sede Internacional 

Profissional da comunicação com ampla formação em rádio, TV, marketing e mídia pela USP/ECA, Viviane construiu uma carreira marcante como apresentadora, produtora e diretora de grandes convenções, programas televisivos e campanhas nacionais. Atuou em palcos emblemáticos como Ibirapuera, Anhembi e Pacaembu, conduzindo eventos de até 30 mil pessoas, além de produzir conteúdos, entrevistas e materiais audiovisuais exibidos em diversas emissoras do país.
Na Seicho-No-Ie, tem uma trajetória histórica: divulgadora desde 1992, Líder da Iluminação, Diretora e Vice-Presidente da AJSI/BR, apresentadora oficial da Convenção Nacional e do Programa SNI na TV, Aspirante a Preletora da Sede Internacional e, mais recentemente, Presidente Nacional da Associação Pomba Branca por múltiplas gestões. Viviane une carisma, espiritualidade e domínio técnico, inspirando milhares de mulheres a reconhecerem sua criatividade, autoestima e força luminosa.

Daniela Cristina Seghessi

Preletora da Sede Internacional 

Paulistana e formada em Tecnologia em Processamento de Dados, Daniela cresceu dentro da luz da Seicho-No-Ie, após sua família ser acolhida por uma vizinha que as convidou para a Reunião de Crianças. Desde cedo vive a doutrina como caminho natural de amor e gratidão, tornando-se Líder da Iluminação aos 20 anos. Atuou em múltiplas frentes: presidiu Associação Local, a Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores na Regional SP Vila Prudente, além de exercer a Supervisão Administrativa Doutrinária na Regional SP Penha. Hoje, é Preletora da Sede Internacional e Superintendente das Atividades dos Preletores da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Sua trajetória une disciplina, devoção e uma presença que inspira, guiando mulheres a descobrirem força, serenidade e direção interior.

Juliana Oshima

Preletora em Grau Júnior

Relações Públicas e Jornalista, com pós-graduação em Comunicação Empresarial, Juliana construiu doze anos de experiência em Marketing, Comunicação Interna e Assessoria de Imprensa. Hoje, atua na empresa Artesão de Memórias, produzindo livros biográficos que eternizam histórias de pessoas, famílias e comunidades, um trabalho que une sensibilidade narrativa e precisão jornalística.
Nascida em uma família da Seicho-No-Ie, trilhou desde cedo uma jornada de serviço: presidiu Associação Local da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, dirigiu a Academia de Treinamento Espiritual de Curitiba e ocupou cargos nacionais no Departamento Feminino e na Comissão Executiva Central da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Recebeu honras nacionais e internacionais e, em 2024, foi nomeada Preletora em Grau Júnior. Juliana irradia organização, profundidade emocional e amor pela história, conduzindo mulheres a reconhecerem a própria narrativa como instrumento de luz e transformação.

Genaina Nunes

Preletora em Grau Júnior

Genaina conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em Brasília, e desde então trilhou uma jornada de dedicação contínua: participou de seminários, atuou como divulgadora, viveu a doutrina também em Londres e assumiu diversas lideranças no Brasil, incluindo presidências regionais da Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie e da Associação Pomba Branca. Preletora desde 2011, hoje serve como Vice-Presidente Regional da Associação Pomba Branca de Brasília, irradiando equilíbrio, sabedoria e ação consciente.
No campo profissional, é uma das referências brasileiras em Ciência da Computação: bacharel, mestre e doutora pela University College London (UCL), com pós-doutorados na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Humboldt Universität. Professora associada da Universidade de Brasília (UnB), foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação, é bolsista de produtividade do CNPq e editora associada de periódico internacional da ACM. Une excelência acadêmica, liderança feminina e uma visão espiritual ampla, inspirando mulheres a integrarem mente, alma e propósito para criar realidades possíveis.

Marisa Baptista da Silva Negrão

Preletora em Grau Júnior

Cientista Social pela Universidade de São Paulo (USP) e psicanalista, Marisa construiu uma formação plural que integra educação sexual, constelação familiar, terapia floral e terapia de casais. Como facilitadora e terapeuta, une ciência, sensibilidade e espiritualidade para ajudar mulheres e famílias a reconstruírem vínculos, curarem feridas e encontrarem novas narrativas de amor consciente.
Na Seicho-No-Ie, iniciou sua trajetória na Associação dos Jovens e ocupou funções regionais e nacionais: presidiu o Departamento Juvenil, coordenou o Departamento Feminino, atuou como membro central da Associação dos Jovens, da Associação dos Preletores e da Pomba Branca da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. É coordenadora nacional do Departamento de Casais da Seicho-No-Ie, conduzindo famílias por uma jornada de reconciliação e prosperidade emocional. Marisa é a expressão da mulher que acolhe, escuta e transforma, trazendo alma, técnica e Verdade para quem deseja viver relações mais plenas.

Andrea de Ávila

Preletora em Grau Sênior

Médica formada pela Santa Casa de São Paulo, especialista em Ortopedia, Medicina do Esporte, Cirurgia do Joelho e Acupuntura, Andrea atua há mais de 22 anos em Indaiatuba. Atleta profissional de Crossfit, conquistou o 2º lugar na América Latina na categoria 50–54 anos (2025), unindo ciência, performance e espiritualidade. Conheceu a Seicho-No-Ie em 2004 e, desde 2011, atua como Preletora Sênior, conduzindo mulheres com profundidade, gratidão e prática diária da Verdade. Foi presidente da Federação Pomba Branca e hoje é vice-presidente doutrinária da regional SP Campinas, além de diretora da ASSOCIAÇÃO PROSPERIDADE DA SEICHO-NO-IE DO BRASIL e orientadora responsável pelos Ciclos da Prosperidade em MG, PR e SP. Andrea transmite força, fé e movimento no corpo, na mente e na vida.

Iara Regina Colombo

Preletora em Grau Sênior

Formada em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), com habilitação em Português e Espanhol, Iara dedicou 23 anos à educação, atuando como professora em escolas, empresas e cursos de idiomas. Especialista em Filosofia Clínica e em Filosofia para Crianças pelo CENTRO BRASILEIRO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS  (CBFC), também exerceu orientação educacional e desenvolveu trabalhos formativos voltados ao pensamento crítico e ao cuidado emocional infantil.
Na Seicho-No-Ie, sua vivência é de vida inteira: desde os 6 anos, percorreu todos os departamentos e, em 2016, tornou-se Preletora Sênior. Hoje integra o Departamento de Coordenação dos Seminários da Luz e Seminários da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, unindo clareza filosófica, sensibilidade educacional e espiritualidade prática para conduzir mulheres a uma jornada de consciência, lucidez e leveza.

Patrícia Helena Arine

Preletora em Grau Sênior

Com sólida experiência em liderança, atendimento e estratégias comerciais, Patrícia construiu uma carreira marcada pela comunicação eloquente, gestão de equipes e atuação em operações com mais de 70 colaboradores. Trabalhou nos setores administrativo, financeiro, produção e vendas, além de ministrar treinamentos técnicos e comportamentais. Hoje, integra a equipe da Seicho-No-Ie do Brasil, onde aplica sua visão organizacional, capacidade de relacionamento e talento natural para conduzir pessoas.
Conheceu a Seicho-No-Ie ainda jovem, em 1994, e desde então trilhou uma jornada de serviço: presidiu a Associação Local da Associação dos Jovens e a Associação dos Preletores da Regional SP–Vila Prudente. Atualmente é Preletora em Grau Sênior e membro da Comissão Executiva Central da Pomba Branca. Patrícia une firmeza, entusiasmo e presença inspiradora, guiando mulheres a descobrirem sua voz, seu valor e sua força espiritual.

Maria Dalvaneide de Oliveira Araújo

Preletora em Grau Sênior

Com mais de quatro décadas dedicadas à Seicho-No-Ie, Maria Dalvaneide iniciou sua jornada em 1984 e trilhou um caminho de liderança contínua: atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie, presidiu associações locais e regionais, tornou-se Líder da Iluminação em 1993 e, ao longo dos anos, assumiu cargos estratégicos até chegar ao posto de Diretora Nacional da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Preletora Sênior desde 2012, também dirige a Academia de Treinamento Espiritual de Santa Fé, contribuindo ativamente para a formação doutrinária no país.
No campo acadêmico, é Doutora em Ciências da Educação pela Universidade de Coimbra (com reconhecimento UFMG), Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pedagoga. Gestora educacional, coordenadora de Extensão da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS) e pesquisadora em Educação Emocional, Inovação Pedagógica e Cuidado de Si, formou docentes e gestores em redes públicas e privadas. Criadora do Programa Cuidar de Si, integra grupos de pesquisa nacionais e internacionais, unindo ciência, espiritualidade e formação humana. Sua presença inspira lucidez, propósito e transformação.

Daniele dos Santos Souza Onodera

Preletora em Grau Sênior

Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e graduada em Letras pela Universidade de São Paulo, Daniele construiu uma carreira sólida entre educação, pesquisa acadêmica e produção editorial. Professora de Literatura, Redação e Texto por mais de 15 anos, orientou jovens, formou leitores e desenvolveu projetos reconhecidos nacionalmente. Na SEICHO-NO-IE DO BRASIL, atuou como coordenadora da Superintendência da Associação Pomba Branca e hoje coordena o Departamento de Editoração, liderando processos editoriais, revisão doutrinária e produção de obras que difundem a Verdade da Vida. Pesquisadora ativa, autora de livros e capítulos, integra grupos de estudo sobre mediação cultural e aprendizagem significativa. Criadora sensível e intelectual refinada, une técnica, espiritualidade e estética para formar mulheres leitoras de si mesmas e da vida.

Silvana Cassimiro
de Souza

Preletora da Sede Internacional 

Curitibana, formada em Marketing e Propaganda pela Universidade Católica do Paraná, Silvana iniciou sua jornada na Seicho-No-Ie na década de 1990 e rapidamente assumiu posições de liderança, tornando-se Presidente da Associação dos Jovens da Regional PR–Curitiba. Mudou-se para a Sede Central, em São Paulo, onde atuou como Vice-Presidente da Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE do Brasil e trabalhou por muitos anos no Departamento de Seminários, contribuindo para a integração e fortalecimento dos Seminários da Luz.
Aspirante a Preletora da Sede Internacional, hoje atua na Superintendência de Coordenação Doutrinária para Iberoamérica e África Latina, levando o ensinamento para além de fronteiras. Silvana une visão estratégica, sensibilidade jovem e um amor profundo pela missão, inspirando mulheres a expandirem sua própria luz pelo mundo.

Lílian Súzi Baffi Norimatsu

Preletora da Sede Internacional 

Nascida em uma família profundamente dedicada à Seicho-No-Ie, Lílian entrou no ensinamento aos oito anos e iniciou sua missão cedo: aos 12 já coordenava Reuniões de Crianças, e aos 24 tornou-se Líder da Iluminação. Serviu por 20 anos na Associação dos Jovens da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, ocupando cargos nacionais nos departamentos Juvenil, Feminino, Infantil e de Desenvolvimento Regional. Como Preletora Júnior desde 2002, tornou-se Vice-Presidente e depois Presidente Nacional da Associação Pomba Branca, conduzindo movimentos e formações por todo o Brasil.
Pedagoga de formação, atuou como diretora e coordenadora educacional, empreendeu e, desde 2004, integra a Sede Central da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, exercendo funções estratégicas nos Seminários da Luz, no Departamento de Seminários e, atualmente, como Presidente da Associação dos Educadores. Lílian é a síntese da educadora espiritual: firmeza doce, liderança apaixonada e uma vida inteira dedicada a formar gerações na Verdade.

Marie Murakami

Preletora da Sede Internacional 

Marie iniciou sua caminhada na Seicho-No-Ie em 1953, ainda na Reunião de Crianças, e desde então dedicou toda uma vida ao movimento: coordenou departamentos infantil e feminino, atuou na Associação dos Jovens da Seicho-No-Ie nacional e tornou-se uma das principais lideranças da Pomba Branca, presidindo-a por 16 anos. Líder da Iluminação desde 1985, foi Diretora da SEICHO-NO-IE DO BRASIL, Preletora da Sede Internacional e, entre 2008 e 2014, ocupou o mais alto posto administrativo como Diretora-Presidente da SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Hoje atua no Gabinete da Diretoria como Secretária para Assuntos Internacionais, preservando e expandindo laços globais do ensinamento.

Na vida profissional, foi professora, atuou em Recursos Humanos, empreendeu e ocupou cargos executivos dentro da própria SEICHO-NO-IE DO BRASIL. Marie representa uma linhagem de serviço, liderança e serenidade rara, uma verdadeira guardiã da história, que inspira mulheres a liderarem com fé, devoção e presença luminosa.