“Quando uma mulher concebe um filho, não se deve pensar que foi ela quem o fez ou não. Se, com tal pensamento ela abortar um filho precioso, estará plantando uma infelicidade futura, pois com este ato estará pisoteando, exterminando e jogando fora o direito de viver do bebe que deveria nascer. Não se deve cometer o maior dos pecados que é o de matar um Ser Humano.”
(Livro: Existe um Modo Esplêndido de Viver, 1° Ed., pág. 40 -41)
Devemos, pois, defender a pequena vida. O aborto é um crime moral e social, e provoca culpa em quem o pratica, além de outras consequências de ordem física e espiritual.
Mamães e futuras mamães, saibam que Deus criador do Universo sempre concede todas as condições necessárias á sobrevivência de uma criança, quando ela é gerada neste mundo. Cada filho de Deus tem uma missão especifica a cumprir e a interrupção desta missão pela prática do aborto só causa tristeza e sofrimento para a família. Vamos levantar os valores morais que sustentam a alma e assegurar que todos tenham o direito de nascer.
“O aborto provocado por motivo “econômico” é um argumento que põe na balança a vida humana e o dinheiro, partindo de uma falsa premissa, sem nenhuma base para justificá-la. Mesmo que a lei do país permita provocar o aborto em determinado período da vida fetal, é uma lei equivocada, sujeita às consequências da lei do carma. A lei do carma é também conhecida como “lei da mente” e determina que “boas causas produzem bons efeitos” e vice-versa. Ao praticar aborto, momentaneamente a situação torna-se mais fácil, mas, a longo prazo, certamente aparecerão consequências infelizes, ao contrário de uma boa causa, como salvar a vida humana.
A prática do aborto acarreta a perda de milhões de vidas para a nação anualmente, com prejuízo bem maior do que os causados pelas catástrofes naturais como terremotos, inundações e secas, tornando-se um grave erro político e “causa mental” que desencadeará catástrofes naturais.
A lei de causa e efeito se manifesta a longo prazo, e muitas pessoas ainda não se conscientizaram disso. É por isso que devemos promover corretas atividades doutrinárias para que, do modo mais rápido possível, um maior número de mães passem a ter e criar os filhos com tranquilidade.
Ao mesmo tempo, para os filhos abortados, deve-se orar pela paz dessas almas, transmitindo-lhes a Verdade “Homem filho de Deus, imortal e indestrutível”. Se não se fizer isso, acontecimentos infelizes começarão a ocorrer para os pais que praticaram o aborto, como também para os demais familiares, forçando o “despertar da alma” dessas pessoas.”
(Livro: Existe um modo esplendido de viver, Seicho Taniguchi, 1ª ed. 1999)