(Sobre o tema: início aos 20 minutos e 35 segundos do vídeo)
Vamos agora, falar um pouco do tema proposto para o encontro de hoje: “A era da comunicação não violenta nas relações entre pais, filhos, professores e educadores”.
Queria dar as boas-vindas principalmente às pessoas que estão participando pela primeira vez e não conhecem ainda a Seicho-No-Ie ou que recentemente a conheceram.
Meu nome é Luiz Antônio Gomes, sou professor e preletor da Seicho-No-Ie e a minha formação, dentro da educação, ocorreu no curso técnico em magistério. Uma vez concluído, comecei a atuar como professor alfabetizador, o que é muito raro dentro da educação, pois o universo da educação é um universo muito feminino, em especial na área da alfabetização. O governo do estado de São Paulo exigiu que nós, os professores de 1ª a 4ª série tivéssemos uma graduação universitária, fiz, então, a minha graduação em Letras com habilitação em português e inglês.
Sou casado, minha esposa também é professora e preletora da Seicho-No-Ie. Temos um filhinho que hoje está com 12 anos, recentemente completou 12 anos; o Vítor é muito mais do que um filho para nós, ele é um professor bastante exigente que nos obriga, entre aspas, a refletir em relação a ser um pai cada vez melhor, um cidadão cada vez melhor, sempre procurando nos colocar “nos eixos”, então podemos brincar aqui, falando que nós não temos apenas o filho dentro de casa, temos um professor que nos dá grandes lições.
Falando um pouquinho sobre essa questão dos nossos filhos serem nossos professores, é desta forma que a Seicho-No-Ie, através da educação da vida, enxerga o princípio e o conceito da educação. A educação da vida, não parte de um preceito, ou de um conceito, de que “meu filho não sabe e eu vou ensiná-lo”, ou “o meu aluno não sabe e eu vou ensiná-lo”, mas parte do princípio de que meu filho também pode me ensinar alguma coisa, portanto, nós vemos a educação como uma via de mão dupla. Claro que tem coisas que cabem a mim, enquanto pai, ensinar para ele, bem como enquanto professor, ensinar para os nossos alunos, os nossos educandos, mas, é com o olhar da Educação da Vida, que damos a oportunidade para os nossos filhos, para os nossos educandos, de nos ensinarem algo também.
Então, esse é o tema que está proposto para nossa conversa, aqui, hoje. Queria chamar de conversa e não de palestra. Vamos utilizar o livro da coleção “A Verdade da Vida, volume 7”, para quem está chegando pela primeira vez, a Seicho-No-Ie tem duas grandes coleções: os livros de capa amarela, que é “A Verdade da Vida”, e a coleção “A Verdade”. Utilizaremos então o volume 7 da coleção “A Verdade da Vida”, cujo título é “Vida Cotidiana”, é a prática da Educação da Vida na vida cotidiana, ou seja, no dia a dia. É então no dia a dia que vamos então aplicar a educação da vida.
O ensinamento da Seicho-No-Ie é maravilhoso, é fantástico e comprovamos a sua eficácia através das nossas práticas, através de pequenas práticas, que vamos utilizando no dia a dia e sem que percebamos tudo vai se transformando. Claro que para isso é preciso estar aberto para aceitar as mudanças. Por exemplo: Quando eu conheci a Seicho-No-Ie, eu tinha muito pouca paciência, e o ensinamento foi me mostrando, aos poucos, que se eu não mudasse, o outro também não iria mudar. Sempre esperamos que o outro mude, que o outro faça. E porque o outro não faz, também não o fazemos e justificamos dizendo que: “se o outro não fez, porque eu deveria?”. Essas justificativas acabam interrompendo a nossa evolução.
Dentro desse tema que estamos conversando hoje, sobre a era da comunicação não violenta, é importantíssimo que possamos perceber isso. Não espere que o outro tome a atitude, não espere que o outro faça, nem porque ele não fez, é que você não vai fazer. A ideia não é entender quem está certo e nem quem está errado, ao contrário, na Seicho-No-Ie, pouco se utiliza o conceito de certo ou errado. Para sabermos se está certo ou errado, utilizamos amplamente o conceito de tríplice adequação – pessoa, hora, lugar – se você é a pessoa certa, na hora certa e no lugar certo, tudo está certo.
Gostaria de trazer um exemplo para que possamos perceber que, às vezes, não é tão simples assim essa adequação. Eu já era preletor da Seicho-No-Ie e dava aula numa escola e no período em que eu dava aula tinha mais ou menos uns 600 alunos. Um belo dia eu cheguei para dar aula de manhã e a coordenadora pedagógica da minha escola disse para mim:
– Luis, hoje é aniversário da diretora, por que não aproveitamos que as crianças estão todas aqui no pátio, em fila, esperando os professores para levar para salas, para cantar parabéns para diretora? Eu respondi que achava legal, que a ideia era bacana, e então disse a ela:
– Então, você puxa os parabéns e nós cantamos. Mas, ela disse que tinha vergonha e eu disse que o faria. Só que na Seicho-No-Ie ao cantarmos parabéns, gritamos assim: “E para o Luiz, tudo!”, e todos concordam dizendo: “TUDOOO”. Mas, no senso comum, não é cantado dessa forma. Assim, quando eu disse:
– Pessoal, hoje é aniversário da diretora, vamos cantar os parabéns! E, na parte final, esqueci que não estava na Seicho-No-Ie e gritei: – E para a diretora, TUDOOO. E os 600 alunos gritaram: – NADAAA. Aí, eu disse: – Espera aí, o professor errou, vamos de novo! E aí, eu entrei no senso comum e verifiquei a tríplice adequação: eu era a pessoa certa, na hora certa, mas no lugar errado em relação ao senso comum. Eu admiti que eu errei, é dito que “o professor nunca erra”, mas ali eu tive que admitir que o professor errou e eu gritei novamente: – E para diretora, NADAAA. Aí sim, os 600 alunos responderam: – TUDOOO. E eu falei: – Bom, agora está tudo certo!
Então, nesse exemplo que eu trouxe, podemos perceber que parece tão simples essa questão de pessoa, hora, lugar, mas não é bem assim. Precisamos perceber nessas relações, como diz o texto, na “Era da comunicação não violenta nas relações entre pais, filhos, professores e educandos” – que o prof. Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho-No-Ie, escreve no livro “A Verdade da Vida volume 7”, qual é a importância de haver entre as pessoas, um respeito muito grande, onde entendamos que você não precisa concordar comigo, mas você precisa me respeitar.
Quero trazer outro exemplo, de um aluno meu: Eu orientava bastante as mães dos meus alunos, até com as práticas da Seicho-No-Ie, sem dizer que eram da Seicho-No-Ie, mas utilizava muito essas pequenas práticas. Um dia, a mãe desse aluno disse assim: – Professor, o que eu faço? Eu não concordo com as atitudes do meu filho.
Então, eu disse: – Mãe, deixa eu te falar uma coisa, o seu filho não precisa concordar com você, você não precisa concordar com seu filho, o que vocês precisam é se respeitar mais. E ela continuou dizendo que, então, ela seria obrigada a concordar, mesmo não concordando? Respondi: – Não foi o que eu falei. Quantos anos tem seu filho? Claro que eu sabia a idade dele. Ela disse que ele tinha 13 anos. Então falei que ele estava entrando na adolescência e se ela quisesse desafiar um adolescente, bastaria não concordar com ele. E continuei: – Mãe, você vai dizer que não concorda, mas vai colocar essa palavra lá no final da frase. Vai dizer assim: – Filho, a mamãe te ama, a mamãe te respeita, mas eu não concordo com você. Então, continuei dizendo que se ela falasse dessa maneira com o filho, em primeiro lugar, ela estaria dizendo que o ama, em segundo, ela estaria dizendo que o respeita, e em terceiro, ela estaria dizendo que não concorda. Mas, como é que alguém vai se sentir desafiado, se ouviu da boca da mãe que é amado e respeitado, mas que apenas ela não concorda? Então, nessas relações entre pais e filhos, professores e educandos, é necessário fortalecer essa relação de respeito.
Mas, existe outra questão que eu queria também apresentar. Nessa questão do respeito, muitas vezes ouvimos falar que, “fulano não me respeita” e isso não é verdade. Não é fulano que não te respeita: você que não se respeita. Desculpem-me, mas é simples assim, vou novamente trazer um exemplo prático dessa questão do “se respeitar”.
Nessa mesma escola que eu dava aula com 600 alunos por período, um belo dia uma professora me dirigiu a seguinte pergunta:
– Professor, por que os alunos dessa escola te respeitam tanto? Você não dá aula para os mil e duzentos e nós percebemos que eles te respeitam muito, por que acontece isso? Eu respondi dizendo que, aqueles 1.200 alunos me respeitavam por dois motivos, primeiro porque eu me respeitava, e segundo, eu também os respeitava. Claro que não concordava com uma série de atitudes deles, mas eu os respeitava, porque se eu quero ser respeitado, eu também preciso respeitar esses alunos.
Concordar não é “passar a mão na cabeça”, não é fazer de conta que não entendeu, que não está acontecendo nada, não é isso. Respeitar e concordar, fazendo isso de forma verdadeira. Então, primeiro, eu me respeito, e o respeito que esses alunos têm por mim, eles captam da vibração que emana do respeito que eu tenho por mim mesmo.
Gostaria de fazer uma provocação a vocês. Se a pessoa que mais deveria lhe respeitar não lhe respeita, que é você mesmo, como poderíamos cobrar que o outro faça isso conosco? Quando discutimos as questões da educação não violenta, estamos falando do não sermos fundamentalistas, do achar que tem que ser de certa maneira. As pessoas tem o péssimo hábito, infelizmente, de medir o outro com a sua régua do certo. Por exemplo: Você mede o frio do outro com o seu frio? A fome do outro, com a fome que você tá sentindo? Precisamos respeitar a individualidade do outro, e sabemos que muitas vezes, as pessoas não fazem coisas assim por mal.
Quando discutimos as questões da educação não violenta, estamos falando do não sermos fundamentalistas, do achar que tem que ser de certa maneira. As pessoas tem o péssimo hábito, infelizmente, de medir o outro com a sua régua do certo. Por exemplo: Você mede o frio do outro com o seu frio? A fome do outro, com a fome que você tá sentindo? Precisamos respeitar a individualidade do outro, e sabemos que muitas vezes, as pessoas não fazem coisas assim por mal.
No livro “A Verdade da Vida volume 7”, o professor Masaharu Taniguchi, fundador da Seicho-No-Ie, nos fala de uma coisa, que até então, antes de conhecer o ensinamento da Seicho-No-Ie, antes de fazer a leitura dos livros da bibliografia, eu nunca tinha pensado dessa forma: “A perda do autocontrole dentro do lar provém do afrouxamento do espírito”. Eu gostaria de fazer aqui uma paráfrase, mostrando que a leitura fica perfeita quando dizemos que, as perdas de autocontrole, dentro da sala de aula, também provem do afrouxamento do espírito. Então essa frase “A perda de autocontrole dentro do lar”, pode ser adaptada em relação ao nosso local de trabalho. O que acontece quando entramos em nosso lar? A sensação que temos é que podemos nos portar de qualquer maneira e não é bem assim, da mesma forma quando entramos na sala de aula e fechamos a porta, vem a sensação de que ali, tudo podemos. “Ah! Eu sou professor aqui, quem manda sou eu”. Surge nesse momento o afrouxamento do espírito. Não é porque eu entrei em meu lar, que ali eu posso falar qualquer coisa que eu quiser, de qualquer maneira, porque assim, estaremos desrespeitando as pessoas que convivem dentro do próprio lar, no caso estaremos desrespeitando os nossos educandos.
Queria também aproveitar esse momento e explicar para as pessoas que estão começando a conhecer o ensinamento da Seicho-No-Ie, que muitas vezes, nos livros, nas palestras e nas atividades utilizamos a palavra Deus, como por exemplo: “Seu filho não é seu filho, seu filho é filho de Deus”, a palavra “Deus” não se refere a uma única religião ou ao Deus de uma única religião. É o Deus na sua essência. Você pode ter a sua religião, eu posso ter a minha religião e podemos conviver pacificamente – como diz o tema da era da não violência -, porque existe o respeito. Ocorrem casos, em que as pessoas ficam incomodadas com essa questão. No livro “A Verdade da Vida volume 14” tem um texto que inicia com a seguinte frase: – “Se você tem problemas com a palavra Deus, pode utilizar a palavra Vida” – com v maiúsculo. Seria a própria vida de Deus, então fique tranquilo, se a palavra Deus lhe incomodar, por algum motivo, utilize a palavra Vida, Natureza búdica.
Eu me lembro de que uma vez em que um amigo foi fazer uma palestra em uma escola e, falando com os professores, disse que os nossos filhos não são nossos, mas, filhos de Deus. Uma professora levantou o braço e disse que não concordava. No momento, ele entendeu que a professora estava confundindo o filho carnal com o filho e espiritual da essência, então, disse que faria a ela três perguntas e caso ela respondesse com exatidão, ele reconheceria que estava errado. Ela ficou tranquila, pois pensou que as perguntas versariam sobre data de nascimento, com quantos quilos ou quantos centímetros ele tinha ao nascer. A primeira pergunta era quantos metros tinha o intestino do filho dela, na segunda, quantos quilômetros tinha o intestino dele e por fim, perguntou quantos fios de cabelo teria na cabeça do seu filho. Ela não soube responder e ele disse: – Mas Deus sabe!
Ele explicou que não se tratava do fato de ela tê-lo gerado, que esse filho gerado, era o filho carnal e dessa forma tínhamos ciência da hora e minutos do nascimento, quantos quilos havia nascido. Mas que o olhar precisava ir um pouco além, pois, dentro desse corpo existe um espírito, uma essência, que precisa ser respeitada.
Também em relação aos nossos alunos, aos nossos educandos, que parecem ser danados, terríveis, aprontam algumas coisas e por muitas vezes precisamos ser firmes, mas não estúpidos, porque reconhecemos a beleza da essência que existe dentro de cada um dos nossos educandos.
Vou confessar aqui uma coisa, um dos momentos mais difíceis da minha vida, que não foram poucos, aconteceu em 2002, quando a minha mãe partiu para o mundo espiritual, estava eu, então, lecionando em uma escola para uma turma de 4ª série. Foi um momento tão duro, tão difícil e literalmente, quem me carregou no colo, foram os meus alunos. Todos os dias, quando eu chegava para dar aula, principalmente logo após o falecimento, em cima da minha mesa, tinha uma balinha, um bilhetinho escrito que eles me amavam, as meninas traziam flores. Todos esses pequenos gestos, era a forma que eles encontraram de diminuir o meu sofrimento. Em um primeiro momento a separação foi muito dura, mas aos poucos, e principalmente, com o auxílio deles, eu consegui superar. Hoje, sinto muita saudade da minha mãe, mas aquela dor, que eu sentia no momento da separação, não sinto mais, e sou eternamente grato a esses meus alunos, que hoje já são adultos.
O que eu estou exemplificando a vocês, em relação a essa comunicação não violenta, é que essa relação é construída diariamente, praticamente o tempo inteiro. Precisamos refletir sobre o porquê do filho ou o aluno me dizerem isso, o que tem por trás da fala deles? Precisamos ficar um pouco mais atentos, não exatamente ao que ele fala, mas o que está por trás. Existe a clássica explicação, de que quando um filho fala que odeia a mãe, na verdade, com outras palavras, da forma dele, está dizendo que ama.
Assisti, uma vez, a uma palestra do psiquiatra em que ele dizia que ninguém sente falta daquilo que não conhece. Se não sinto falta do amor, é porque provavelmente eu não conheço esse amor e alguém precisa mostrar que é possível se amar. Se eu não sinto falta do respeito, é porque eu não conheço o respeito. Então, ou eu, ou você, porque não mostrarmos para esses alunos, para esses educandos, para os nossos filhos, que é possível viver dentro de uma sociedade onde haja respeito mútuo.
A Seicho-No-Ie tem várias práticas e a eficácia do ensinamento se dá nas práticas, então busque as práticas, as mentalizações, como: “Eu sou filho de Deus, meu filho é filho de Deus, sou perfeito, meu filho é perfeito…!”.
No livro “Minhas Orações” – e no livreto “Shinsokan e outras Orações” -, tem uma prática que é a “Oração para Perdoar”. Muitas vezes não perdoamos o outro, acreditando que ele deveria pedir perdão, mas independentemente de quem é que tenha feito, tome você a iniciativa desse processo de reconciliação. Shakespeare tem uma frase fantástica: – “Guardar mágoa de alguém é como tomar um copo de veneno querendo que o outro morra”. Na verdade, quem está morrendo aos poucos, somos nós, que não perdoarmos.
Vamos, a partir de agora, fazer essa oração. Fique à vontade para assumir a posição de oração, juntando as palmas das mãos, ou simplesmente fechando os olhos. Respire profundamente, inspire o ar pelo nariz e solte pela boca, e a cada vez que expirarmos, solte suas tensões, solte todos os seus medos, suas preocupações. Através dessas inspirações e expirações, serene a sua mente, e aí então, reflita se existe alguém que eu preciso me reconciliar. Se a sua resposta for sim, mentalize essa pessoa, onde quer que ela esteja, mesmo que seja no mundo espiritual. Mentalize essa pessoa diante dos seus olhos fechados e dirija a ela a Oração do Perdão (MASAHARU, T. Livro Minhas Orações, pp. 16-17) mentalizando as palavras a seguir:
“Eu o(a) perdoei e você me perdoou
eu e você somos um só perante Deus.
Eu o(a) amo e você me ama também;
eu e você somos um só perante Deus.
Eu lhe agradeço e você me agradece.
Obrigado, obrigado, obrigado…
Não existe mais nenhum ressentimento entre nós.
Oro sinceramente pela sua felicidade.
Seja cada vez mais feliz…
Deus o(a) perdoa,
portanto, eu também o(a) perdoo.
Já perdoei a todas as pessoas
e acolho a todas elas com o Amor de Deus.
Da mesma forma, Deus me perdoa os erros
e me acolhe com Seu imenso amor.
O Amor, a Paz e a Harmonia de Deus
envolvem a mim e o outro.
Eu o amo e ele(a) me ama.
Eu o compreendo e ele(a) me compreende.
Entre nós não há mal-entendido algum.
Quem ama não odeia,
não vê defeito, não guarda rancor.
Amar é compreender o outro e não
exigir o impossível.
Deus o(a) perdoa.
Portanto, também o(a) perdoo.
Através da divindade da Seicho-No-Ie,
perdoo e envio-lhe ondas de amor.
Eu amo você.
Repita muitas vezes para essa pessoa que você escolheu, a mentalização: “Eu amo você, eu amo você”.
Dessa forma, estamos encerrando esse encontro profundamente agradecido a todos vocês por essa oportunidade de refletirmos um pouquinho mais sobre a educação no nosso lar e a educação no âmbito escolar.
Estamos à disposição de todos os senhores através do e-mail educadores@sni.org.br para tirar as suas dúvidas ou enviar sugestões. Muito obrigado!
Transcrição da Reunião Virtual sobre Educação transmitida no dia 09/07/2020 pelo canal do YouTube da SEICHO-NO-IE DO BRASIL