“Sob o ponto de vista do ‘poder da palavra escrita’, A Verdade da Vida é arte literária. Se pela leitura do livro A Verdade da Vida curam-se doenças, é porque as palavras nele escritas contêm grande poder de despertar o sentimento religioso.” – A Verdade da Vida vol. 37
A coleção A Verdade da Vida é o próprio santuário da Seicho-No-Ie. Foi o primeiro livro, escrito pelo fundador da Seicho-No-Ie, o Sagrado Mestre Masaharu Taniguchi, e é dividido em 40 volumes. É o ponto de partida para todos os que querem conhecer com mais profundidade os ensinamentos.
Isso porque a Verdade é registrada nela por meio de estudo de ciências mentais e teorias físicas modernas, abordadas com diferentes temáticas de acordo com cada um de seus volumes, como, por exemplo, Educação, Vida Cotidiana, Felicidade, Mundo Espiritual, e até mesmo com perguntas e respostas.
A leitura dos livros desta coleção promove um grande despertar espiritual e transforma a vida daqueles que a leem. Assim como relatou o preletor Miyoshi Matsuda:
“A alegria inundou a minha alma. Sentia prazer em cada ato do cotidiano. No café da manhã, ao ir para a lavoura, ou na hora do jantar, não largava o livro A Verdade da Vida. Meu modo de encarar a vida mudou completamente. Tornei-me otimista. Tudo que via e ouvia era motivo de alegria.” – Uma Vida Dedicada à Pregação da Verdade.
A importância do estudo da obra é tamanha que ela deve ser feita não apenas com a cabeça, mas de corpo e alma. Quando assim se procede concretiza-se o viver no qual se emparelham a Sabedoria e o Amor. Sobre ela, disse o Mestre Masaharu Taniguchi:
“O livro A Verdade da Vida é o instrumento pelo qual Deus manifesta a Sua glória. Por isso ocorrem milagres. Mas, para uma pessoa com a mente obstinada, que não aceita docilmente as verdades nele escritas, não ocorre o milagre da cura. Isso não é devido à insuficiência da força de Deus. Mesmo que a luz esteja brilhando intensamente, aquele que está com os olhos fechados não pode receber a luz. Porém, havendo a luz, ele poderá sentir ao menos a penumbra. Orientando-se pela penumbra, compreenda que a luz está aí e abra os olhos.”